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Pescadores e marisqueiras terão vagão exclusivo no VLT para transporte de pescados


Pescadores e marisqueiras terão vagão exclusivo no VLT para transporte de pescados
Pescadores e marisqueiras terão vagão exclusivo no VLT para transporte de pescados

Foto: Feijão Almeida/GOVBA

O VLT contará com um vagão específico para o transporte de pescados, com capacidade para até 240 quilos por viagem. O equipamento foi desenvolvido para atender marisqueiras e pescadores de áreas pesqueiras, como São João do Cabrito, garantindo mais segurança e condições adequadas durante o deslocamento. O modelo permite o transporte sem interferir no fluxo de passageiros, mantendo o armazenamento isolado e preservando o conforto dentro do trem.

“O investimento vai além dos trens. Não estamos entregando apenas vagões adaptados. Mas, mais qualidade de vida para a população que depende dos pescados para sustentar suas famílias. Estamos falando de mobilidade, desenvolvimento”, afirmou o governador Jerônimo Rodrigues durante a primeira viagem-teste do VLT, nesta sexta-feira (19), em Salvador.

Para Rosana Araújo, marisqueira da Colinas 67 em Paripe, o novo vagão representa uma mudança concreta no dia a dia de quem vive da pesca e do marisco. “Vai facilitar muito o nosso trabalho, porque lidamos com cargas grandes e pesadas. Com esse espaço próprio, vamos poder transportar nossos pescados e materiais com mais conforto e tranquilidade, sem causar constrangimento aos outros passageiros”. Segundo a marisqueira, essa iniciativa do Governo do Estado representa respeito e melhoria nas condições de trabalho.

Repórter: Tácio Santos/GOVBA


Frente Parlamentar debate gestão das Águas no Oeste da Bahia



A Frente Parlamentar Ambientalista da Assembleia Legislativa (ALBA) promoveu nesta sexta-feira (19), nas salas Luís Cabral e Herculano Menezes, uma audiência pública sobre o Desafio da Transparência na Gestão das Águas e no Controle Ambiental no Oeste da Bahia. Gestores estaduais, representantes do Ministério Público e dirigentes de entidades ligadas ao meio ambiente participaram do debate, que foi conduzido pelo presidente da frente, deputado Marcelino Galo (PT).

“Este é um evento internacional que reúne especialistas sobre este tema da gestão das águas na região oeste da Bahia. Estamos aprofundando aqui este debate, pois já foram realizadas audiências em Barreiras e agora vamos apresentar o resultado das pesquisas que colocam os impactos sobre a região, desde a fauna, com o afogamento de animais, bem como das diversas mudanças climáticas ocorridas, porque o ecossistema foi totalmente alterado. Toda essa questão precisa ser discutida pelo Estado da Bahia e nossa Casa Legislativa, através da frente parlamentar, tem este papel de defesa do meio ambiente”, declarou o deputado.

O encontro foi uma solicitação do Instituto Mãos da Terra (Imaterra), uma organização que realiza pesquisas na área de ecologia e meio ambiente desde 2014. A coordenadora Margareth Maia fez uma longa apresentação, abordando diversos tópicos envolvendo desmatamento, uso da água, desestruturação do órgão ambiental e o pacto pelo bioma do cerrado. “Oitenta e oito por cento das bacias do cerrado estão reduzindo suas vazões devido às práticas agropecuárias, muito mais do que a narrativa da mudança climática”, alertou a pesquisadora.

Representante do Instituto Sociedade População e Natureza (ISPN), a advogada Patrícia Silva mostrou preocupação quanto a recente aprovação, pelo Congresso Nacional, do Projeto de Lei 2.159/2021, conhecido como PL da Devastação, que desmonta o processo de licenciamento ambiental, instrumento essencial para a proteção da natureza e das populações. “Apoiamos o Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais na construção de um decreto federal que ampare e possibilite o reconhecimento dos territórios desses povos para além do reconhecimento de como é na Bahia, que trata sobre terras públicas, mas com a utilização de outros instrumentos jurídicos”, afirmou.

Diversos oradores contribuíram para o debate através da comunicação online. Direto de Belo Horizonte, o procurador federal de Minas Gerais, Lauro Coelho Júnior, falou sobre uma ação civil pública movida na Justiça em novembro. Nela, foi pedida “a suspensão de novas outorgas e autorizações até o estabelecimento de um plano estrutural regional integrado com a revisão dos critérios adotados e execução acompanhada pelo Poder Judiciário”. Falando da França, a engenheira agrônoma Ludivine Eloy, do Centre National de La Recherche Scientifique, discorreu sobre os aspectos da liberação da água no oeste da Bahia. 

Quem também estava online foi a doutoranda Karla Oliveira, da Universidade Calgary, do Canadá, que desenvolveu a palestra Até a Última Gota, mostrando os padrões de irrigação utilizados pelo agronegócio. Já a professora Samara Fernanda, pesquisadora da Universidade Federal do Oeste, apresentou uma avaliação dos impactos da gestão das águas na Bacia do Rio Grande, um importante afluente do Rio São Francisco que nasce em São Desidério e deságua no município de Barra, sendo fundamental para o desenvolvimento do agronegócio.

Eduardo Topázio, diretor do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema), ressaltou que “a mais grave questão do oeste da Bahia está na distribuição das terras, uma situação fundiária que não foi resolvida no Brasil”. Fizeram breves pronunciamentos sobre a temática as seguintes autoridades e ambientalistas: Augusto Carvalho, do Centro de Apoio às Promotorias de Meio Ambiente do Ministério Público; Luciana Khoury, promotora do MP; Tatiana Dias, da Associação Pré-Sindical dos Servidores de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado da Bahia (Ascra); Vanessa Sales, auditora do Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA); Marcos Rogério, do Coletivo Águas do Oeste; e Eldo Barreto, da Comunidade de Fecho de Pasto de Clemente.



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Café da manhã de Natal encerra ano letivo do programa Mais Infância


Café da manhã de Natal encerra ano letivo do programa Mais Infância
Café da manhã de Natal encerra ano letivo do programa Mais Infância

Foto: Matheus Landim/GOVBA

O encerramento do ano letivo do programa Mais Infância reuniu cerca de 130 professores, técnicos da educação infantil e alunos para um café da manhã comemorativo na creche Mais Infância, no Subúrbio de Salvador. A presidente das Voluntárias Sociais da Bahia (VSBA) e primeira-dama do Estado, Tatiana Velloso, participou do evento de final de ano, nesta sexta-feira (19), que também contou com a presença de familiares e da comunidade do Lobato.

“Estamos fazendo o fechamento desse ano letivo, comemorando junto com as famílias, com a escola, com a comunidade e, principalmente, desejando, juntos, um final de ano de muito amor, de muita solidariedade e de muita paz. Ano que vem, a gente tem uma perspectiva de avanço, de continuidade das nossas ações de segurança alimentar, que é direito das crianças, e de garantia de direitos básicos na primeira infância, não só na nossa creche, como em outras ações da rede das Voluntárias”, disse Tatiana.

Mãe de uma menina de seis anos, Alessandra Lima é empregada doméstica e contou com o apoio da creche desde os primeiros meses da filha. “Minha história com a minha filha no Mais Infância é de muito aprendizado. Só tenho a agradecer a todos, porque eles são uma família mesmo, dão toda assistência, a educação é excelente, o carinho é enorme”, dividiu a mãe.

Em 2026, além das ações de segurança alimentar, está prevista a distribuição de material didático, elaborado em parceria com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), para cerca de 120 instituições comunitárias. O material didático será composto por um diário de bordo dos estudantes, por onde o professor manterá a família atualizada sobre o desenvolvimento da criança; um caderno de planejamento pedagógico do professor e um livro didático para crianças que estão chegando à alfabetização. Quinze mil livros serão distribuídos.

“Vai ser muito produtivo, a professora Tatiana tem visitado as creches comunitárias pessoalmente e tem visto as dificuldades dessas mulheres, que cuidam da infância nas comunidades que mais precisam desse tipo de atendimento. Por isso, desejamos vida longa a todas as mulheres voluntárias, a todo o programa Mais Infância e às Voluntárias Sociais da Bahia, que têm muito cuidado com a infância do nosso povo”, reforçou o coordenador do Mais Infância, Manoel Calazans.

Mais Infância

Desenvolvido pelas VSBA, o programa atende, aproximadamente, 120 instituições comunitárias de ensino e de acolhimento, alcançando 15 mil crianças em todo estado na primeira infância. A iniciativa também promove encontros mensais de formação pedagógica para gestores e educadores das creches comunitárias on-line e de forma presencial na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), no Cabula, em Salvador.

Repórter: Milena Fahel/GOVBA


Ibametro fiscaliza mais de 108 mil produtos durante Operação Natal seguro na Bahia


Ibametro fiscaliza mais de 108 mil produtos durante Operação Natal seguro na Bahia
Ibametro fiscaliza mais de 108 mil produtos durante Operação Natal seguro na Bahia

Foto: Divulgação/Ascom Ibametro

O Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro), órgão delegado do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) na Bahia e autarquia da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia (SDE), realizou a Operação Natal Seguro com o objetivo de verificar a conformidade de produtos de grande demanda no período das festas de fim de ano, como brinquedos, luminárias decorativas (pisca-pisca) e outros artigos natalinos comercializados em todo o estado.

A ação ocorreu entre os dias 3 e 28 de novembro de 2025, integrando a mobilização nacional coordenada pela Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade (RBMLQ-I). Durante a operação, o Ibametro fiscalizou 108.153 produtos em 74 estabelecimentos comerciais espalhados pela Bahia, com foco em artigos que apresentam maior demanda e que necessitam de certificação compulsória para garantir a segurança dos consumidores.

Entre os produtos verificados pela equipe técnica do Ibametro, destacam-se brinquedos de uso infantil, brinquedos diversos, luminárias tipo mangueiras natalinas e luminárias pisca-pisca tipo cascata de LED. A fiscalização buscou identificar irregularidades como a comercialização de produtos sem certificação compulsória, ausência do selo de identificação da conformidade do Inmetro, falta de informações obrigatórias ao consumidor e não conformidades que possam representar riscos à segurança, especialmente do público infantil.

“O Ibametro reafirma seu compromisso com a proteção do consumidor baiano, especialmente em datas comemorativas quando há aumento significativo no comércio de determinados produtos. Nossa atuação visa coibir a comercialização de produtos irregulares que possam representar riscos à população, garantindo que as famílias baianas possam celebrar o Natal com segurança e tranquilidade. A fiscalização realizada durante a Operação Natal Seguro é fundamental para assegurar que os produtos comercializados no estado atendam aos requisitos técnicos e de segurança estabelecidos pela legislação brasileira”, destacou Thales Dourado, diretor-geral do Ibametro.

Em âmbito nacional, a Operação Natal Seguro fiscalizou 725.230 produtos em todo o país, dos quais 90.386 apresentaram irregularidades. A principal infração encontrada foi a comercialização de brinquedos sem o devido registro do Inmetro, requisito obrigatório para garantir a segurança das crianças. A análise por categoria mostrou que os brinquedos concentraram 15% dos itens fora dos padrões, enquanto as luminárias tipo pisca-pisca apresentaram 7,28% de não conformidades.

Segundo o coordenador-geral da RBMLQ-I, Marcelo Ladeia, a operação tem papel fundamental na redução de riscos ao consumidor em um dos períodos de maior movimento no comércio. “A Operação Natal Seguro reforça a atuação integrada da Rede em todo o país para retirar do mercado produtos que não atendem às exigências técnicas, especialmente aqueles voltados ao público infantil. Nosso objetivo é assegurar que o consumidor tenha acesso a itens seguros e em conformidade com as normas, sobretudo em um período de consumo intensificado”, afirmou Ladeia.

Para os produtos regulamentados e não certificados, a exemplo das luminárias natalinas, a operação visa coibir a venda de itens inseguros e sem informações obrigatórias, como os dados do fabricante ou do importador, o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e o país de origem. Todas as informações devem estar escritas em português e de forma clara e legível. A ausência dessas informações impede que o consumidor identifique a procedência do produto e dificulta a rastreabilidade em caso de problemas ou acidentes.

No levantamento nacional, entre os alimentos típicos das festas de fim de ano, destacaram-se pelos percentuais de irregularidades os produtos azeite, com 7,67%, azeitonas, com 7,32%, leite, com 3,73%, panetones, com 3,68%, frutas, com 2,83%, chocolate, com 2,62%, vinagre, com 2,12%, e bebidas alcoólicas, com 1,93%. O levantamento revelou diferenças expressivas entre os municípios visitados em todo o Brasil, com os maiores índices de não conformidade registrados em Guarulhos e Guarujá, ambos no estado de São Paulo, com 100% dos produtos fiscalizados fora do padrão.

Irregularidades e denúncias

Em caso de irregularidade no comércio, no atacado, no fabricante ou no importador, o estabelecimento está sujeito a penalidades e multas que variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, conforme a gravidade da infração e o porte do estabelecimento. As penalidades têm como objetivo inibir práticas irregulares e proteger o consumidor de produtos que não atendem aos padrões de segurança e qualidade estabelecidos pela legislação brasileira.

Os consumidores baianos podem denunciar irregularidades diretamente à Ouvidoria do Ibametro pelos seguintes canais:
Ouvidoria Ibametro:
• Telefone: (71) 3594-3090
• WhatsApp: (71) 98257-3432
• E-mail: [email protected]
Além disso, o consumidor também pode registrar denúncias à Ouvidoria do Inmetro pelo site https://www.gov.br/inmetro/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria ou pelo telefone gratuito 0800 285 1818 (disponível apenas para telefone fixo), das 8h às 16h30.

Orientações ao consumidor

O que observar ao comprar produtos natalinos:

• Verifique se o produto possui o Selo de Identificação da Conformidade do Inmetro

• Confira se há informações claras em português sobre fabricante ou importador

• Certifique-se de que constam instruções de uso e advertências de segurança

• Verifique se estão presentes os dados completos do CNPJ e país de origem

• Para brinquedos destinados ao público infantil, exija a certificação obrigatória

Fonte: Ascom/Ibametro


Casa da Mulher Brasileira, em Salvador, completa 2 anos e chega a mais de 26 mil atendimentos


Casa da Mulher Brasileira, em Salvador, completa 2 anos e chega a mais de 26 mil atendimentos
Casa da Mulher Brasileira, em Salvador, completa 2 anos e chega a mais de 26 mil atendimentos

Foto: Divulgação/Ascom SPM

Inaugurada em 19 de dezembro de 2023, a Casa da Mulher Brasileira (CMB), em Salvador, completa dois anos, nesta sexta-feira. Ao longo deste período, o equipamento realizou mais de 26 mil atendimentos em diversas áreas de atuação, alcançando aproximadamente 13 mil mulheres vítimas de violência doméstica.

Para a secretária de Políticas para as Mulheres do Estado, Neusa Cadore, os dados sobre atendimento mostram o impacto da CMB no enfretamento à violência contra as mulheres na capital. “Temos números oficiais mostrando que, em 2024, houve uma redução de 55% no número de feminicídios na capital e na Região Metropolitana. Acreditamos que o funcionamento da Casa da Mulher Brasileira pode ter uma relação direta neste contexto, pois as mulheres sabem para onde se dirigir e receber um atendimento humanizado, integrado e seguro. Estamos trabalhando junto ao Ministério das Mulheres para a instalação de mais três Casas da Mulher Brasileira, na Bahia”, afirmou.

Localizada na Avenida Tancredo Neves, ao lado do Hospital Sarah, a CMB funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, em regime de gestão compartilhada entre o Governo do Estado e a Prefeitura, por meio de convênio com o Governo Federal, sob a coordenação estadual da Secretaria de Políticas para as Mulheres do Estado (SPM).

A Casa oferece atendimento multidisciplinar a mulheres vítimas de violência, por meio de órgãos como o Ministério Público, Defensoria Pública, Delegacia Especializada (Deam), 5ª Vara de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça, Batalhão de Proteção à Mulher Maria da Penha, além de contar com abrigamento temporário, brinquedoteca e acolhimento psicossocial.  A Casa da Mulher Brasileira também tem sido espaços para formações sobre diversas temáticas em um trabalho que, inclusive, envolve a Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres na Bahia.

Fonte: Ascom/SPM