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Exposição de Frans Krajcberg no Masp reúne obras icônicas do artista


Exposição de Frans Krajcberg no Masp reúne obras icônicas do artista
Exposição de Frans Krajcberg no Masp reúne obras icônicas do artista

A mostra tem apoio cultural do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural – Ipac
Com 13 obras cedidas pelo Governo da Bahia, o Museu de Arte Moderna de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP abriu, oficialmente, a exposição Frans Krajcberg: reencontrar a árvore, na noite desta quinta-feira (15). A partir de hoje, o público em geral pode visitar a mostra, que permanece até 19 de outubro.
As peças emprestadas para a exposição fazem parte do acervo do artista polonês, naturalizado brasileiro, sob tutela do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), unidade vinculada à Secretaria de Cultura (Secult-BA).

“Estamos muito feliz em contribuir com essa exposição porque Krajcberg dialoga com a contemporaneidade, com o cuidado com a natureza, com a ecologia e estamos aqui levando a itinerância de sua obra, a mensagem que ele sempre quis passar pra todo mundo”, disse Marcelo Lemos, diretor do Ipac,

A mostra reúne mais de 50 obras – entre esculturas, relevos, gravuras e pinturas . São obras de grandes dimensões e formatos que desafiam o convencional, refletindo tanto o apreço do artista pela natureza brasileira quanto seu engajamento crescente com a denúncia das agressões ao meio ambiente.

Com curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico do MASP, e Laura Cosendey, curadora assistente, MASP, a mostra apresenta um panorama abrangente da produção de Frans Krajcberg (Kozienice, Polônia, 1921–2017, Rio de Janeiro, Brasil). Pioneiro na integração entre arte e ecologia, o artista se destacou por evidenciar questões ambientais no Brasil. Ao longo de sua trajetória, desenvolveu pesquisas artísticas ramificadas em eixos temáticos, como samambaias, florações, relevos e sombras. Essas investigações culminaram em obras criadas a partir de cipós, raízes, resquícios de troncos e madeira calcinada, além de pigmentos naturais, com os quais ele compõe o corpo de sua obra.

Krajcberg rompeu com a tradição escultórica ao empregar elementos orgânicos e estruturas naturais como matéria-prima e suporte, desafiando os limites entre representação e figuração, além de fundir os campos da pintura, escultura e gravura. A flor do mangue, circa 1970, composta por madeira residual de árvores de manguezal e pigmentada com piche, reflete essa abordagem. Com sua grande escala e forma retorcida, a obra sensibiliza o observador para a vulnerabilidade e a resistência do ecossistema dos manguezais.

“De certa forma, a escultura é a própria árvore, ainda que resultante da justaposição de diferentes elementos naturais. A arte, para Krajcberg, precisa sair dos limites da moldura e reencontrar a natureza. Ele se afasta progressivamente da ideia de representar o mundo natural para incorporá-lo como corpo da obra. O caráter de denúncia emerge como um desdobramento natural desse processo, conforme Krajcberg percebia o potencial da arte de sensibilizar e comunicar sua luta ambiental”, comenta Laura Cosendey.

Em 1978, durante uma expedição pela Amazônia, Frans Krajcberg experiencia o que chamou de “choque amazônico” diante da exuberância da floresta equatorial. Anos depois, uma nova viagem — desta vez ao Mato Grosso — expõe o artista à devastação provocada pelas queimadas, marcando uma virada em sua trajetória, em que a natureza, além de ser inspiração, se torna causa a ser defendida. A expressão “reencontrar a árvore”, presente em suas reflexões, resume esse retorno da arte à natureza como fonte de criação e consciência ecológica.

Frans Krajcberg: reencontrar a árvore integra a programação anual do MASP dedicada às Histórias da ecologia. A programação do ano também inclui mostras de Abel Rodríguez, Claude Monet, Clarissa Tossin, Hulda Guzmán, Minerva Cuevas, Mulheres Atingidas por Barragens e a grande coletiva Histórias da ecologia.
Sobre o artista

Naturalizado brasileiro, Frans Krajcberg (1921–2017) nasceu na Polônia e, por ser de origem judaica, perdeu toda a sua família durante o Holocausto. Nos anos 1950, estabeleceu-se no Brasil, onde desenvolveu seu trabalho como artista. A partir da década de 1960, passou a viajar à Amazônia e ao Pantanal, coletando resquícios de troncos em áreas devastadas por queimadas. Em uma dessas expedições, redigiu, com Pierre Restany e Sepp Baendereck, o Manifesto do Naturalismo Integral (1978), que consolida seu pensamento socioambiental. Sua experiência ecológica também influenciou suas escolhas de vida, passando a residir em seu sítio em Nova Viçosa, cercado pela Mata Atlântica.

Catálogo
Por ocasião da mostra, um catálogo amplamente ilustrado será publicado em edição bilíngue, em português e inglês, e em capa dura, reunindo imagens e ensaios comissionados que abordam a trajetória de Frans Krajcberg. O livro tem organização editorial de Adriano Pedrosa e Laura Cosendey, e textos de Cosendey, Felipe Scovino, Malcolm McNee, Paulo Herkenhoff e Patricia Vieira.

Acessibilidade
Todas as exposições temporárias do MASP possuem recursos de acessibilidade, com entrada gratuita para pessoas com deficiência e seu acompanhante. São oferecidas visitas em Libras ou descritivas, além de textos e legendas em fonte ampliada e produções audiovisuais em linguagem fácil — com narração, legendagem e interpretação em Libras que descrevem e comentam os espaços e as obras. Os conteúdos, disponíveis no site e no canal do YouTube do museu, podem ser utilizados por pessoas com deficiência, públicos escolares, professores, pessoas não alfabetizadas e interessados em geral.

Realização
Frans Krajcberg: reencontrar a árvore é realizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Vivo, apoio de Mattos Filho e apoio cultural da Henry Moore Foundation e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac).
Serviço
Frans Krajcberg: reencontrar a árvore
Curadoria: Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP, e Laura Cosendey, curadora assistente, MASP
16.5 — 19.10.2025
2° subsolo, Edifício Lina Bo Bardi
MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista, São Paulo, SP 01310-200 Telefone: (11) 3149-5959
Horários: terças grátis, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta e quinta das 10h às 18h (entrada até as 17h); sexta das 10h às 21h (entrada gratuita das 18h às 20h30); sábado e domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas.
 


Capacitação garante preparo para funcionamento de agroindústria em Alagoinhas


Capacitação garante preparo para funcionamento de agroindústria em Alagoinhas
Capacitação garante preparo para funcionamento de agroindústria em Alagoinhas

Foto: Divulgação/Ascom CAR

Com equipamentos testados e estrutura pronta, a Cooperativa dos Agricultores Familiares e Economia Solidária do Litoral Norte e Agreste Baiano (COOPAMA), localizada na zona rural de Alagoinhas, vive um novo momento. Nesta semana, cooperados e cooperadas participaram de uma capacitação promovida pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), em parceria com o Sebrae, que marcou uma etapa essencial para o início das atividades da agroindústria de beneficiamento da mandioca.

O foco da formação foi garantir que agricultores e agricultoras familiares envolvidos conhecessem o fluxo de produção, as normas de segurança e sanitárias e o funcionamento dos equipamentos adquiridos. A meta é clara: produzir uma farinha de alta qualidade, de forma eficiente e dentro dos padrões exigidos pela vigilância sanitária.

Para a presidente da Coopama, Janete Nascimento, a capacitação representa um ‘divisor de águas’. “Aprender as boas práticas do manejo da farinha e da fécula foi um curso de grande valia, pois agora podemos dar início ao nosso trabalho de produção e comercialização com um produto de qualidade. Aqui, temos mulheres, homens e jovens prontos para fazer essa agroindústria acontecer”.

A capacitação, realizada com metodologia prática e voltada para a realidade local, também impactou os mais jovens da cooperativa. Breno Jean, um dos participantes, destacou a transformação na sua perspectiva. “Foi uma nova experiência. Essa capacitação mudou a forma de ver a agricultura. Agora entendo que dá pra gerar renda, aumentar a produção e ter mais oportunidades no mercado”.

A Coopama integra a rede de cooperativas apoiadas pelo Governo do Estado da Bahia, por meio da CAR, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). A agroindústria e os investimentos em capacitação fortalecem a agricultura familiar e abrem novos caminhos de valorização e autonomia para as comunidades do campo.

Fonte: Ascom/CAR


Ypiranga e Teixeira de Freitas pela Série B na TVE


Ypiranga e Teixeira de Freitas pela Série B na TVE
Ypiranga e Teixeira de Freitas pela Série B na TVE

Foto: Feijão Almeida/GOVBA

Neste domingo (18), o Ypiranga e o Teixeira de Freitas se enfrentam pela quarta rodada da Série B do Campeonato Baiano. A TVE transmite a disputa a partir das 14h45 (pré-jogo), direto da Arena Cajueiro, em Feira de Santana. O confronto será transmitido pela TV aberta e também poderá ser acompanhado ao vivo pelo youtube.com/tvebahia.

A equipe aurinegra ocupa a 4° posição na tabela, somando 5 pontos após uma vitória e dois empates nas três primeiras rodadas. Já o Portela é o lanterna da competição, com apenas um ponto somado, após um empate e duas derrotas.

A cobertura terá narração de Mateus Damassa, com comentários de Rodrigo Araújo e reportagem de Juliana Lisboa. Tem ainda conteúdos exclusivos no instagram.com/tvebahia, tiktok.com/@tvebahia e twitter.com/tvebahia. Os torcedores poderão participar também pelo WhatsApp 71 99626 0307. Os programas TVE Esporte (segunda-feira, às 19h), TVE Revista (diariamente às 12h) e TVE Notícias (diariamente às 18h30) fazem a cobertura especial da competição.

Serviço:
O que: Ypiranga e Teixeira de Freitas pela Série B na TVE
Quando: domingo (18), às 14h45 (pré-jogo).
Onde: TVE e youtube.com/tvebahia

Fonte: Ascom/Irdeb


Caravana de Direitos Humanos leva formação interseccional para juventude de Olivença


Caravana de Direitos Humanos leva formação interseccional para juventude de Olivença
Caravana de Direitos Humanos leva formação interseccional para juventude de Olivença

Foto: Ascom/SJDH

A iniciativa segue no território, até esta sexta-feira (16), com diferentes serviços para a população indígena

Estudantes do Colégio Estadual Jorge Calmon, em Olivença-Ilhéus , participaram, nesta quinta-feira (15), de atividades formativas em gênero, raça, diversidade sexual, direitos da juventude e cidadania. A atividade é uma estratégia da Caravana de Direitos Humanos, que já atendeu mais de 500 pessoas no território e segue até essa sexta-feira (16), com diferentes serviços para a população indígena do território.

A formação, coordenada pelo Conselho Estadual de Proteção aos Direitos Humanos (CEPDH), coordenado pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), contou com a colaboração do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM-BA), da Coordenação de Juventude da Secretaria de Relações Institucionais (Cojuve/Serin-BA) e do Centro de Promoção e Defesa dos Direitos LGBT (CPDD/LGBT/SJDH).

“O objetivo da atividade hoje, foi discutir políticas para a juventude e direitos humanos, para conscientizar os estudantes sobre o acesso à Justiça e a relação dos Direitos Humanos com a vivência deles, produzindo pertencimento e empoderamento através do conhecimento”, afirmou Drielle Amunã, secretária executiva do CEPDH.

Através da campanha “Oxe, Me Respeite! nas Escolas”, a SPM-BA integrou a oficina levando uma discussão sobre prevenção da violência de gênero e raça, masculinidades positivas, educação para relações raciais e educação midiática. “Discutimos os impactos de conteúdos online na vida real, através de uma dinâmica, mobilizando outras áreas dos Direitos Humanos com uma perspectiva de gênero”, explicou Francileide Araújo, coordenadora de prevenção à violência da SPM-Ba, apontando como a Caravana de Direitos Humanos contribui para a efetivação da Lei Maria da Penha, em seu aspecto de educação e prevenção.

A pauta de gênero chamou a atenção da estudante do 3º ano do ensino médio, Isabela Andrade (18), oriunda da aldeia Igalha. “Eu achei importante quando elas estavam falando de violência contra a mulher, porque é uma coisa que acontece muito aqui, que nem todo mundo sabe, e as coisas que elas falaram ajudam a gente a refletir como podemos ajudar essas pessoas. Elas pensam que aquilo ali não é nada, mas realmente é tudo”, relatou.

A palestra promovida pelo CPDD/LGBT abordou os caminhos institucionais e mecanismos para os casos de LGBTfobia nas escolas. A maioria dos estudantes não conhecia o equipamento, que atende pessoas acima de 18 anos. Entretanto, a apresentação do CPDD para os e as estudantes cumpriu o papel de disseminar informação sobre o serviço, sobre os direitos da população LGBTQIAPN+ e o respeito à diversidade no ambiente escolar. Uma capacitação para os professores do Colégio Estadual Jorge Calmon será articulada como uma das consequências da roda de conversa.

Com a equipe da Cojuve/Serin, os e as jovens conheceram algumas das políticas que atendem a essa população, a exemplo do ID Jovem, do Bolsa Presença, do Pé-de-Meia, entre outros. Direitos trabalhistas e a importância de preservar a memória e a história estiveram presentes na intervenção do TRT-5.

“A minha conversa com os jovens é para que eles resgatem a cultura indígena, que tenham essa responsabilidade com os antepassados, mas que também tenham uma visão para o futuro, em vistas de uma vida melhor”, afirmou a juíza do trabalho Dilza Crispina Maciel, representante do TRT da 5ª Região.

A *Caravana dos Direitos Humanos* é uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, em parceria com um conjunto de órgãos públicos e iniciativas da sociedade civil para promover cidadania em territórios vulnerabilizados no Estado. Em 2025, já foram realizadas cinco caravanas: Salvador, Tanquinho, Água Fria, Madre de Deus e Itacaré. O trabalho segue em Olivença até essa sexta-feira (16).
 


Comunidade conhece área da nova sede do Colégio Estadual Maria Bernadete, na Estrada de Barreiras, em Salvador


Comunidade conhece área da nova sede do Colégio Estadual Maria Bernadete, na Estrada de Barreiras, em Salvador
Comunidade conhece área da nova sede do Colégio Estadual Maria Bernadete, na Estrada de Barreiras, em Salvador

Foto: Memo Soul

A comunidade escolar do Colégio Estadual Professora Maria Bernadete Brandão, localizado na Estrada das Barreiras, em Salvador, participou, nesta sexta-feira (16), de uma visita técnica conduzida pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) para conhecer a área onde será construída a nova sede da unidade. A iniciativa reforça o compromisso do Governo do Estado com a educação pública de qualidade e aproxima estudantes, educadores e gestores do processo de implantação do novo equipamento, que integra o Programa Construir para Educar.

Ao lado de professores, gestores e estudantes, a secretária da Educação, Rowenna Brito, visitou o terreno onde será erguida a nova escola, próximo às atuais instalações. “Esta obra já foi autorizada pelo governador Jerônimo Rodrigues, com ordem de serviço anunciada. Hoje, estamos aqui para apresentar à comunidade o espaço onde a escola será construída, porque essa construção é coletiva. A participação de todos é essencial. Daqui a um ano e dois meses, Salvador terá mais uma escola com padrão de excelência, com 24 salas climatizadas, teatro, restaurante, biblioteca, laboratórios e quadra coberta. A rede estadual também acolhe estudantes do Ensino Fundamental e o Estado seguirá garantindo esse direito”, afirmou.

Durante a visita, a equipe da SEC ouviu professores e estudantes, fortalecendo o vínculo com a comunidade escolar. O diretor da unidade, Clécio de Azevedo,  destacou a importância da presença da secretária. “A visita renova nossas esperanças e mostra o cuidado do governo com a nossa escola. A equipe pedagógica é comprometida e, agora, teremos um espaço mais adequado para ampliar as oportunidades educacionais”. A coordenadora pedagógica Inara Freitas reforçou a importância da união entre a gestão e a comunidade escolar. “Esta atitude de escuta e proximidade merece reconhecimento. É assim que construímos uma educação mais forte”, afirmou.

Os estudantes também expressaram otimismo. Cauã Oliveira, da 2ª série do Ensino Médio, afirmou que “a nova estrutura vai ser mais arejada e facilitar o aprendizado”. Júlia Andrade dos Santos, também da 2ª série, destacou que “os professores são acolhedores e uma escola nova vai incentivar ainda mais os alunos”. A professora de História, Ciranila Cardozo, ressaltou o empenho da comunidade escolar e afirmou que a nova unidade vai potencializar os projetos já desenvolvidos com dedicação e criatividade.

A visita faz parte de uma série de agendas técnicas realizadas pela SEC, em Salvador, com o objetivo de acompanhar obras, alinhar ações e garantir espaços mais estruturados para a educação pública da Bahia.