Jerônimo oficializa indicação de Otto Alencar Filho para o TCE

Em mensagem oficial encaminhada à presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputada Ivana Bastos, o governador Jerônimo Rodrigues apresentou, nesta terça-feira (2), para apreciação do Parlamento baiano, o nome do deputado federal Otto Alencar Filho (PSD) para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE). A indicação decorre da … Leia Mais




Assembleia sedia abertura de evento em defesa dos direitos das pessoas com deficiência

A Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) sediou, na tarde desta quarta-feira (3), data em que se celebra o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o evento “Viver Sem Limite Bahia”, programa estratégico coordenado pelo governo federal que busca unir esforços institucionais em defesa e promoção dos direitos das pessoas com deficiência (PCDs). Essa população representa … Leia Mais



SPM promove encontro virtual sobre o Selo Lilás e a valorização da mulher no mundo do trabalho


SPM promove encontro virtual sobre o Selo Lilás e a valorização da mulher no mundo do trabalho
SPM promove encontro virtual sobre o Selo Lilás e a valorização da mulher no mundo do trabalho

Foto: Adriana Ituassu/SPM

A Secretaria de Políticas para as Mulheres do Estado (SPM) realizou um encontro virtual, nesta quinta-feira (4), com organizações, entidades e empresas interessadas em participar da 3ª edição do Selo Lilás. Esta é uma certificação do Governo do Estado, através da SPM, concedida a instituições que promovem a valorização da mulher e a equidade de gênero no mundo do trabalho, por meio de ações concretas, como a garantia de igualdade salarial; o incentivo à ascensão feminina em cargos de liderança; o suporte psicológico e jurídico em casos de violência de gênero; e a implementação de políticas de conciliação entre vida profissional e pessoal, a exemplo da concessão de licença maternidade.

As inscrições para o Selo Lilás podem ser realizadas até o dia 20 de janeiro de 2026, exclusivamente pela internet, no site.

Durante o encontro, Daniella Araújo, assessora especial da SPM, explicou o processo de inscrição, os critérios de avaliação e também apresentou dados que ressaltam a urgência de políticas como o Selo Lilás. “Infelizmente, os números ainda nos mostram um cenário desafiador. Pesquisas apontam que, no Brasil, a mulher ainda ganha, em média, 19,4% a menos que o homem exercendo a mesma função. Quando olhamos para os cargos de liderança, a situação é ainda mais crítica: as mulheres ocupam menos de 40% das posições gerenciais. Além disso, os casos de assédio moral e sexual são uma realidade que precisa ser enfrentada com políticas internas robustas. O Selo Lilás busca transformar o ambiente corporativo em um espaço seguro, inclusivo e respeitoso para todas as mulheres “, afirmou, ao acrescentar que a atividade também integra a programação da SPM nos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres.

O Selo Lilás foi instituído pela Lei Estadual nº 14.343/2021 e regulamentado pelo Decreto nº 22.173/2023. Com as certificações realizadas em 2024 e 2025, o Selo Lilás já reconheceu 199 organizações distribuídas em 21 Territórios de Identidade da Bahia, consolidando-se como uma política pública permanente e transformadora. A primeira edição, em 2024, certificou 83 organizações baianas comprometidas com a igualdade de gênero. Em 2025, foram mais 116 organizações certificadas, de 54 municípios. As empresas e organizações que já têm dois anos com o Selo Lilás poderão solicitar nova certificação.

Fonte: Ascom/SPM


Marcelino Galo prestigia visita de estudantes da Uneb à Assembleia



A Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), por meio do Programa A Escola e o Legislativo, recebeu na tarde desta quarta-feira (03) os alunos do curso de Ciências Políticas da Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer, na prática, o funcionamento do Poder Legislativo baiano.

O deputado Marcelino Galo (PT) prestigiou a visita e destacou que “a experiência para esses estudantes de Ciências Sociais é especial, justamente porque o curso trata da organização da sociedade em seus aspectos sociais, econômicos e políticos, e agora que eles estão cursando a disciplina de política, vieram conhecer de perto onde a política também acontece: o parlamento, espaço fundamental porque aqui se fazem as leis”.

“É importante lembrar que a política está presente em todos os lugares. Como eu disse a eles, quando uma criança nasce e não tem acesso a uma escola de qualidade, ou precisa recorrer a um posto de saúde, já está vivenciando as desigualdades produzidas pela política. Fazer política é essencial e deve estar presente em todos os espaços: nas fábricas, nas ruas, nas comunidades, na periferia e também aqui, na ALBA. Essa experiência e esse conhecimento são fundamentais para a formação desses estudantes”, reiterou o petista.

O estudante Mailson Pereira ressaltou a oportunidade de conhecer mais profundamente a ALBA como uma experiência única. “Apesar de já ter tido algum contato com a ALBA e de já ter acompanhado algumas sessões especiais, hoje pude aprender uma outra dimensão que não conhecia. Por exemplo, já conhecia o plenário, mas de forma superficial. Agora, percebo que este contato é um complemento importante para minha formação. É bastante significativo porque, dentre as áreas das Ciências Sociais, meu interesse maior é pela Ciência Política. Compreender como a Casa do Povo funciona, quais são as possibilidades de vocalizar as demandas da população neste espaço que representa o povo, é essencial para minha futura atuação com políticas públicas e na formação de outras pessoas. Como minha perspectiva é ser docente, conhecer esses caminhos é muito relevante”, revelou.








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Salvador: Parque Costa Azul recebe a 16ª edição da Feira Baiana da Agricultura Familiar


Salvador: Parque Costa Azul recebe a 16ª edição da Feira Baiana da Agricultura Familiar
Salvador: Parque Costa Azul recebe a 16ª edição da Feira Baiana da Agricultura Familiar

Foto: André Frutuôso/CAR

A Bahia já começa a entrar no clima da 16ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, que promete movimentar o Parque Costa Azul, em Salvador, com diversidade de produção, cultura, sabores e a força dos territórios do rural baiano. Promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), em parceria com a União de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Estado da Bahia (Unicafes – BA), a feira acontece de 10 a 14 de dezembro e se consolida como um dos principais espaços de promoção e valorização da agricultura familiar no estado.

Diversidade produtiva, sabores e experiências imersivas
Com cerca de 700 expositores representando mais de 650 empreendimentos dos 27 Territórios de Identidade da Bahia, a edição deste ano reúne mais de 150 estandes, incluindo as tendas indígena e quilombola, uma área ampliada de artesanato e um espaço exclusivo para flores. Serão mais de 6 mil produtos resultado dos investimentos em agroindustrialização, assistência técnica, regularização fundiária, apoio à produção e acesso a mercados.

Além dessa variedade, as duas praças gastronômicas transformam o evento em um circuito de sabores, com pratos que vão dos clássicos da agricultura familiar a criações contemporâneas, como o hamburguês de suíno e bode, pastéis de jaca, feijoada, moquecas, macarrão ao vivo e bebidas artesanais.

A Capribréee está entre os empreendimentos já confirmados na feira, levando a representatividade do Sertão do São Francisco. Para Eugênia Ribeiro, presidente da cooperativa especializada no beneficiamento de leite de cabra, a agroindústria “não poderia ficar de fora desse evento tão grandioso”.

“A gente passa o ano já aguardando essa feira, em que o governo reúne vários empreendimentos da agricultura familiar de toda a Bahia. E isso só vem a enriquecer cada vez mais a nossa demanda. É um momento de comercialização, de divulgação do nosso produto, que abre portas para futuros negócios. Vamos estar presentes com todos os nossos queijos premiados, que estão por todo o Brasil”, afirmou.

Uma das grandes novidades da 16ª edição é o Caminho da Roça, que estreia com seis espaços temáticos dedicados aos principais sistemas produtivos da Bahia: mel, café, mandioca, cacau, queijo e caprinos/ovinos. Lá, os visitantes poderão acompanhar todo o processo produtivo, da origem ao beneficiamento, em uma experiência imersiva que une conhecimento, tradição e tecnologia, aproximando o público do trabalho que sustenta milhares de famílias no interior do estado.

Programação técnica e fortalecimento da agricultura familiar
A feira também consolida seu papel como espaço de formação e intercâmbio, com um conjunto de atividades que articulam políticas públicas, inovação e sustentabilidade. A programação técnica inclui o 10º Encontro de Mulheres Rurais, o 9º ano do Simpósio de Experiências da Agricultura Familiar, o Encontro Nacional de Cooperativas, o 4º Seminário de Agroecologia, o 3º Seminário do Biodiesel Social e a 2ª edição do Seminário da Avicultura Caipira, além de rodadas de negócios e lançamentos de projetos.

Para o secretário de Desenvolvimento Rural, Osni Cardoso, o evento é um momento especial para mostrar a dimensão do trabalho que vem do campo. “A nossa feira é a grande festa da produção da agricultura familiar baiana. Cada estande, cada produto e cada família representam uma história de dedicação e de alimento limpo que chega à mesa dos baianos. É uma oportunidade de aproximar as pessoas dos processos produtivos e de fortalecer um setor que movimenta a economia, preserva tradições e sustenta o interior do estado”.

A 16ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária tem expectativa de receber cerca de 60 mil visitantes ao longo dos cinco dias de programação, reforçando seu papel como um dos principais espaços de valorização da agricultura familiar na Bahia, consolidando resultados, ampliando oportunidades e reafirmando a importância do setor para a economia, a cultura e a identidade baiana.

Fonte: Ascom/SDR


Marcone Amaral aplaude Federação Bahiana de Futebol



O deputado Marcone Amaral (PSD) protocolou, na Casa Legislativa, moção de congratulações à Federação Bahiana de Futebol (FBF) pela realização de mais uma edição do Campeonato Baiano Intermunicipal de Futebol, “que em 2025 reafirma sua grandiosidade, relevância e tradição no cenário esportivo da Bahia e do Brasil”.

No documento, o parlamentar lembrou a história do Intermunicipal, criado em 1946, consolidando-se ao longo das décadas como o maior campeonato de futebol amador do país, mobilizando centenas de atletas, dirigentes, profissionais do esporte e milhares de torcedores em todas as regiões da Bahia. “Muito além de uma competição esportiva, trata-se de um patrimônio cultural baiano, profundamente enraizado na identidade dos municípios, fortalecendo o sentimento comunitário, promovendo integração regional e abrindo portas para novos talentos”, elogiou.

Marcone destacou a importância do Intermunicipal ao longo de sua história e seu papel estratégico na formação de atletas, revelando grandes jogadores para o futebol brasileiro e apontou, entre os nomes que saíram dos gramados do interior da Bahia e ganharam destaque nacional, Edílson Capetinha, Bobô, Charles e Liedson, “exemplos que refletem a força dessa competição e sua importância para o esporte baiano”.

O legislador parabenizou as seleções finalistas, Santo Amaro e Coaraci, e todas as equipes que participaram do campeonato, “honrando a tradição do torneio e deram ao povo baiano mais um espetáculo de organização, emoção e espírito esportivo”.

Por fim, ele reforçou o reconhecimento à Federação Bahiana de Futebol pela condução do intermunicipal 2025, por manter viva a competição histórica “e por fortalecer, ano após ano, o futebol amador e comunitário da Bahia. A FBF tem sido fundamental para que o torneio continue crescendo e desempenhando um papel social e esportivo de enorme valor para o estado”.  



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16ª Feira Baiana da Agricultura Familiar começa dia 10 com forte presença indígena e quilombola


16ª Feira Baiana da Agricultura Familiar começa dia 10 com forte presença indígena e quilombola
16ª Feira Baiana da Agricultura Familiar começa dia 10 com forte presença indígena e quilombola

Foto: Divulgação/Ascom CAR

A 16ª Feira Baiana da Agricultura Familiar e Economia Solidária, que acontece de 10 a 14 de dezembro de 2025, no Parque Costa Azul, em Salvador, reúne tradição, cultura e saberes ancestrais de povos indígenas e comunidades quilombolas de diversas regiões da Bahia.

Nas tendas Indígena e Quilombola, o público poderá conhecer e adquirir uma ampla variedade de artesanatos, como cestarias, cerâmicas, tapetes e outros artigos de decoração; biojoias; roupas com identidade étnica; e acessórios, como bolsas, brincos e colares.

Também estarão disponíveis elementos característicos da cultura indígena, como cocares, instrumentos musicais e bebidas tradicionais, além de uma variedade de ervas e outros produtos naturais. Os visitantes ainda poderão encontrar itens da caprinocultura e outros produtos sustentáveis, produzidos por comunidades de toda a Bahia.

Entre os destaques está a produção da Agroindústria Familiar dos povos Payayá, localizada em Utinga, na Chapada Diamantina, que beneficia frutos nativos e matéria-prima do território para a elaboração de doces artesanais, geleias, compotas, ervas e bebidas naturais produzidas a partir de flores, folhas e raízes tradicionais. A agroindústria também reúne produtos da caprinocultura, como doce de leite de cabra cremoso, queijo artesanal, ambrosia e doce de leite em pedaços, todos livres de aditivos químicos e conservantes.

“Estamos preparando produtos artesanais elaborados pelas mulheres da comunidade, feitos a partir de frutos coletados pelas famílias Payayá, sempre com forte vínculo com a espiritualidade, desde a coleta até o processamento. Esses frutos nativos são cuidadosamente selecionados e transformados em uma variedade de produtos que serão comercializados e apresentados na Feira”, destaca Otto Payayá, representante da etnia e guardião dos saberes do povo Payayá.

Ancestralidade

A Tenda Quilombola também trará ancestralidade, tradição, inovação e sustentabilidade das comunidades quilombolas da Bahia, a exemplo das biojoias produzidas com coco de piaçava, fruto do extrativismo sustentável. Leonildes dos Anjos, conhecida como Bilu, artesã da Associação Beneficente de Pesca e Agricultura de Ituberá (ABPAGI), no território Baixo Sul, fala sobre o que o público poderá encontrar no espaço.

“É com imensa alegria e orgulho que apresento o nosso trabalho artesanal de biojoias na Tenda Quilombola. Nossas peças são mais do que adornos, são a manifestação viva da nossa história e tradição, herdadas dos nossos ancestrais, e expressam o profundo respeito que temos pela natureza. Transformamos, de forma sustentável, a fibra e as sementes em verdadeiras obras de arte. Conseguimos extrair da matéria-prima local uma infinidade de criações que embelezam as pessoas e conferem um toque único e natural à decoração de casas e ambientes. Cada peça é um fragmento da nossa identidade e um convite à conexão com a força e a beleza da cultura quilombola”, enfatiza Bilu.

Sobre a Feira

Realizada pelo Governo do Estado, por meio da SDR e da CAR, e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), em parceria com a UNICAFES Bahia, a 16ª edição da Feira vai reunir milhares de visitantes e apresentar mais de seis mil produtos da agricultura familiar dos 27 Territórios de Identidade da Bahia, incluindo alimentos, bebidas, artesanato, cosméticos, moda, flores e itens da economia solidária. A programação conta ainda com a Tenda de Artesanato, a 3ª Feira Agroecológica da Bahia, duas grandes praças gastronômicas, atrações musicais e muito mais.

Fonte: Ascom/CAR