Vânia Almeida leva trajetória marcada pela educação e sustentabilidade à direção do Instituto Anísio Teixeira

Vânia Almeida leva trajetória marcada pela educação e sustentabilidade à direção do Instituto Anísio Teixeira Foto: Kauan Moreira/Ascom SEC A manhã desta quinta-feira (28) marcou a posse de Vânia Almeida como nova diretora-geral do Instituto Anísio Teixeira (IAT), em Salvador, em uma cerimônia que contou com a presença da secretária da Educação do Estado, Rowenna … Leia Mais






CNI contrata lobista próximo de Trump às vésperas de viagem a Washington para negociar tarifas



Foto: Michelle Fiovante/Arquivo/Divulgação
Ricardo Alban 26 de agosto de 2025 | 06:42

CNI contrata lobista próximo de Trump às vésperas de viagem a Washington para negociar tarifas

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) contratou o escritório de um lobista ligado ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, às vésperas de uma viagem ao país para tentar reverter as tarifas impostas pelo republicano a produtos brasileiros.

O presidente da entidade, Ricardo Alban, vai a Washington para uma missão entre os dias 3 e 4 de setembro, acompanhado por representantes de uma série de setores.

A agenda incluirá conversas com empresários americanos, reunião na embaixada do Brasil nos EUA e uma audiência pública no USTR, o órgão americano que trata de comércio internacional, a respeito da investigação tarifária aberta contra o Brasil.

A reunião no USTR estava marcada previamente para ouvir as entidades que formalizaram apontamentos a respeito da investigação comercial aberta contra o Brasil, como fez a confederação. Caberá ao embaixador Roberto Azevêdo, ex-diretor da OMC (Organização Mundial do Comércio), representar o setor industrial na ocasião.

Como reforço à missão, a CNI contratou Brian Ballard, que tem uma das maiores firmas de lobby (profissão regulamentada nos EUA) em Washington, além de um escritório de advocacia.

Segundo o contrato, cuidarão da conta o próprio Ballard e Hunter Morgen, que atuou com comércio externo e imigração durante o primeiro mandato de Trump. Morgen foi também adjunto de Peter Navarro, que na primeira passagem do republicano pela Casa Branca, tinha o cargo de diretor do Conselho Nacional de Comércio.

Navarro atua hoje na Casa Branca como um dos principais conselheiros do presidente dos EUA para tarifas.

As negociações entre Estados Unidos e Brasil estão travadas desde que Trump anunciou que taxaria os produtos brasileiros em 50%, em 9 de julho.

As sobretaxas entraram em vigor em 6 de agosto e atingem 36% dos produtos exportados pelo Brasil aos EUA, segundo o governo brasileiro. Foram afetados itens importantes na relação comercial entre os dois países, como máquinas agrícolas, carnes e café.

Trump criou 700 exceções no decreto (leia a íntegra) que oficializou a medida, livrando 43% do valor de itens brasileiros exportados para o país das novas alíquotas, como mostrou levantamento feito pela Folha. Estão isentos do tarifaço, por exemplo, derivados de petróleo, ferro-gusa, produtos de aviação civil —o que livra a Embraer— e suco de laranja.

A CNI diz que um dos objetivos é conseguir ampliar o número de exceções. O governo americano tem resistido a negociar com o Brasil. Trump atrelou as tarifas, em parte, ao que vê como uma “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O governo brasileiro e o STF (Supremo Tribunal Federal) têm sido firmes ao afirmar que não cederão na parte política e que apenas topam negociar a questão comercial. Enquanto isso, o diálogo está travado.

Apesar da dificuldade, Ballard disse à Folha ver espaço para conversar.

“Vamos focar nas exclusões, no que podemos fazer. Eu realmente acho que há espaço para mais. Estamos tendo conversas agora, não quero entrar nos detalhes disso, mas acho que há uma disposição para não prejudicar aquelas empresas e indústrias brasileiras que têm um papel importante na economia dos Estados Unidos”, avalia.

“Acho que precisamos encontrar uma maneira de fazer isso sem minar o principal objetivo do presidente [Trump], que é tentar fazer com que o governo brasileiro entenda a importância do que está acontecendo quanto à questão do ex-presidente [Bolsonaro]”, diz.

Integrantes da CNI dizem que o objetivo é fazer uma missão independente, sem ligação com o governo e com o foco empresarial para tentar ampliar as chances de negociação. A contratação de um lobista próximo à Casa Branca entra nesse contexto. A confederação não quis comentar a escolha de Ballard.

O lobista foi um dos grandes arrecadadores de fundos para as campanhas de Trump. Também já trabalhou para as Organizações Trump no passado.

A chefe de gabinete do republicano, Susie Wiles, e a secretária do Departamento de Justiça, Pam Bondi, trabalharam em sua empresa, fundada na Flórida.

O site Politico reportou em maio que o presidente americano havia rompido com Ballard em razão de um desentendimento ligado a um dos seus clientes. No mesmo mês, porém, o site Axios escreveu que o lobista havia se encontrado com Trump e Willes e resgatado os laços na Casa Branca.

O escritório de Ballard atua para gigantes americanas, como a Chevron, Bayer, JP Morgan, entre outras. Além da CNI, ele tem contrato com pelo menos outras cinco empresas brasileiras.

Dirigentes de diversas associações vão acompanhar a CNI na missão da semana que vem. Segundo a confederação, confirmaram presença até agora os representantes de associações de brinquedos, máquinas e equipamentos, têxtil, alumínio, carnes, madeira, café, ferramentas, cerâmica, entre outros.

A Embraer também é uma das empresas confirmadas na missão.

Julia Chaib/Folhapress



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Faturamento com venda de remédios cresce 11,5% no primeiro semestre de 2025



Foto: Fábio Pozzebom/Arquivo/Agência Brasil
A indústria farmacêutica do país fechou o primeiro semestre deste ano com crescimento de 5% nas vendas de medicamentos ante o mesmo período de 2024 26 de agosto de 2025 | 08:13

Faturamento com venda de remédios cresce 11,5% no primeiro semestre de 2025

A indústria farmacêutica do país fechou o primeiro semestre deste ano com crescimento de 5% nas vendas de medicamentos ante o mesmo período de 2024. Ao todo, foram mais de 5,7 bilhões de embalagens comercializadas, sendo 78% desses medicamentos feitos no Brasil.

Além do crescimento no volume de unidades comercializadas, o setor também foi ajudado pelos reajustes nos preços dos medicamentos, que subiram até 5% no início do ano. Isso fez com que, em valores, fossem movimentados R$ 138,3 bilhões —aumento de 11,5% na comparação com o primeiro semestre de 2024.

Dados compilados pela Alanac (Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais) com base nos indicadores do IQVIA e do Ministério da Saúde mostram que a venda de genéricos e similares é o principal propulsionador da indústria nacional.

Nas vendas por segmentos entre janeiro e junho, os genéricos lideraram com 2 bilhões de unidades. Medicamentos similares aos de referência tiveram 2,1 bilhões de unidades comercializadas, enquanto os medicamentos de referência, cujo mercado é dominado por multinacionais, chegaram a 305 milhões de unidades.

Para se ter uma ideia, o setor registrou um crescimento de 180% de unidades comercializadas no país nos últimos 25 anos, sendo que, de 2020 até agora, a alta foi de 19% nas vendas.

Com uma legislação regulatória mais amadurecida, as empresas locais foram beneficiadas com o avanço tecnológico e o aumento na procura dos brasileiros por medicamentos, que hoje conta com diversificação de portfólio para terapias e demandas diversas.

Em 2000, quando a lei dos genéricos completou um ano em vigência, os laboratórios contavam com menos de 5.000 remédios registrados na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Hoje já são mais de 17 mil produtos.

A participação de mercado também variou consideravelmente: há 25 anos, as vendas do mercado farmacêutico eram divididas ao meio entre empresas nacionais e multinacionais. Hoje, com a dominância dos laboratórios brasileiros, as estrangeiras ocupam 20% do setor, vendendo principalmente medicamentos de referência, e a previsão é de que até 2030 essa participação seja reduzida a 10%.

“O desempenho da indústria nacional demonstra a relevância dos genéricos e similares como pilares de acesso e sustentabilidade para o sistema de saúde brasileiro. São os laboratórios locais que sustentam a maior parte das embalagens que chegam às farmácias e hospitais do país”, afirma em nota Henrique Tada, presidente executivo da Alanac.

O balanço dos últimos 25 anos serão apresentados pela associação nesta terça-feira (26), durante o seminário Difan, fórum de desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional, em Brasília.

“Quando olhamos a série histórica desde 2021, vemos uma consolidação da indústria nacional. Os laboratórios brasileiros sustentam a base de produção, garantem acesso a medicamentos essenciais e, ao mesmo tempo, investem em inovação e tecnologia para competir com as multinacionais”, diz o executivo.

Segundo a associação, o SUS (Sistema Único de Saúde) é o principal comprador do setor, hoje responsável por 74% da demanda total de medicamentos genéricos e similares comercializados no país.

Até 2030, quando devem vencer cerca de 1,5 mil patentes de medicamentos, o setor projeta uma nova onda de genéricos e similares nas farmácias brasileiras.

“O papel do setor nacional no abastecimento de medicamentos essenciais é hoje estratégico. O desafio está em conciliar acesso, qualidade e políticas de inovação que permitam ao país avançar como produtor e exportador de tecnologia farmacêutica”, pontua Tada.

Diego Felix/Folhapress



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Dólar abre em baixa com dados de inflação e demissão no Fed em foco



Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil/Arquivo
O dólar abriu em queda nesta terça-feira (26) 26 de agosto de 2025 | 10:15

Dólar abre em baixa com dados de inflação e demissão no Fed em foco

O dólar abriu em queda nesta terça-feira (26), com investidores avaliando dados da inflação brasileira e a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de demitir uma diretora do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA).

Às 9h05, o dólar caía 0,21%, a R$ 5,4029 na venda. Na segunda (25), a moeda americana fechou em queda de 0,21%, a R$ 5,4138, e o Ibovespa teve alta marginal de 0,04%, a 138.025 pontos.

O mercado repercute a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que disse na segunda-feira (25) ter destituído a diretora do Federal Reserve Lisa Cook. Entretanto, Cook disse que a sua demissão anunciada pelo republicano não tem amparo legal e que também não vai renunciar ao posto.

Na cena doméstica, o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), considerado uma prévia do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), registrou deflação (queda) de 0,14% em agosto, a 1ª em mais de dois anos. O dado foi divulgado nesta terça (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O mercado também permanece atento às negociações comerciais envolvendo os EUA e ao possível corte de juros da economia americana.

Investidores também continuam repercutindo o discurso do presidente do Fed (Federal Reserve, o BC dos EUA), Jerome Powell, na última sexta (25), no qual ele indicou um corte nos juros americanos.

Na visão de analistas do BB Investimentos, nesta semana o mercado deve voltar suas atenções às perspectivas de corte de juros nos EUA e o impulso que esse novo ciclo pode dar aos ativos de risco, incluindo os de mercados emergentes.

Em relatório, eles destacaram que o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sinalizou na semana passada a chance de flexibilização dos juros nos EUA em razão de indicadores econômicos mais recentes, notadamente os impactos do mercado de trabalho que vem desaquecendo, ainda que a inflação tenda para alta.

“Caso o mercado forme consenso sobre os rumos da política monetária nos EUA conforme as sinalizações mais recentes, entendemos que o Ibovespa tem espaço para testar novamente seu topo histórico, em 141,5 mil pontos”, afirmaram em relatório a clientes nesta segunda-feira.

“Para isso, precisa romper a barreira dos 139,3 mil pontos”, acrescentaram, destacando que a frustração de expectativas pode ocasionar quedas acentuadas, com primeiros suportes imediatos em 136 mil e 134,3 mil pontos.

Em Wall Street, o começo da semana é marcado por ajustes, com S&P 500 em baixa de 0,43% na segunda. Já o Dow Jones caiu 0,77% e o Nasdaq teve leve queda de 0,22% na sessão da véspera.

“O mercado continua especulando sobre a disposição do Fed em cortar juros no mês que vem. O discurso de Powell deixou o caminho em aberto, mas a agenda da semana deve trazer respostas mais objetivas”, disse Diego Costa, diretor de câmbio para o Norte e Nordeste da B&T XP.

O Fed vem mantendo a taxa de juros entre 4,25% e 4,5% desde dezembro do ano passado, antes de Donald Trump ser empossado. Foram cinco reuniões neste ano que os diretores optaram pela manutenção da taxa, apesar da pressão de Trump, que defende uma redução de três pontos percentuais.

Antes do discurso de Powell na sexta, operadores precificavam pouco menos de 70% de chance de um corte de 0,25 ponto percentual nos juros durante a próxima reunião, entre 16 e 17 de setembro, com os 30% restantes apostando em mais uma manutenção. Agora, a probabilidade de uma redução está em 84%, segundo a ferramenta Fed Watch.

Para os mercados de renda variável e de câmbio, cortes nos juros do Fed são uma boa notícia, já que normalmente vêm acompanhados de uma injeção de recursos de investidores egressos da renda fixa norte-americana. Quando os juros por lá caem, os rendimentos dos títulos ligados ao Tesouro dos Estados Unidos também caem, levando os operadores à diversificação de investimentos.

Outro ponto que pode beneficiar o Brasil é o aumento no diferencial entre os juros brasileiros e americanos, o que favorece o fluxo de dólares para o país, reduzindo o valor da moeda americana ante o real.

Já na agenda econômica, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgará na manhã desta terça (26), o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) de agosto. A expectativa de economistas é de deflação. De acordo com analistas consultados pela Bloomberg, deve haver redução de 0,2% nos preços na comparação mensal. Já em 12 meses, a previsão é de alta de 4,89%.

Na quinta (28), será a vez do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), da FGV. A previsão é de um ganho de 2,87% na comparação anual e de 0,20%, na mensal.

Na sexta (29), será a vez da inflação dos EUA, o PCE. O mercado espera que a alta de preços tenha acelerado de 2,79% em junho para 2,9% em julho.

Folhapress



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Educação marca presença na 5ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres, em Salvador


Educação marca presença na 5ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres, em Salvador
Educação marca presença na 5ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres, em Salvador

Foto: Kauan Moreira/SEC

O papel da educação para garantir a autonomia das mulheres, ampliar a igualdade e fortalecer a democracia e a justiça social foi destacado pela secretária estadual da Educação, Rowenna Brito, durante sua participação na 5ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres, realizada nesta quinta-feira (28), no Hotel Fiesta, em Salvador.

“A educação é uma ferramenta essencial para garantir a autonomia e o empoderamento das mulheres. Quando asseguramos o acesso à escola e ampliamos a qualidade da aprendizagem, estamos abrindo caminhos para a igualdade e a transformação social. A cada jovem que conquista o direito de sonhar e realizar, fortalecemos a democracia e construímos uma sociedade mais justa. Nosso compromisso é com a formação de mulheres livres, críticas e protagonistas de suas histórias”, afirmou Rowenna.

A conferência segue até sexta-feira (29) e reúne mais de mil participantes que vão debater o tema “Mais democracia, mais igualdade, mais conquistas para todas”.

A secretária de Políticas para as Mulheres, Neusa Cadore, ressaltou, também durante a abertura do evento, o protagonismo feminino na construção de políticas públicas que fortalecem a democracia e ampliam conquistas sociais. Conforme a gestora, mesmo em períodos de retrocessos, as mulheres nunca deixaram de lutar e se mobilizar em diferentes frentes. Para a secretária, a conferência simboliza a retomada da participação social e a valorização da liderança feminina. “A Bahia sabe da sua responsabilidade e devolve às mulheres o direito de participação e o protagonismo”, afirmou. Cadore frisou, ainda, que a educação, com a expansão das escolas de tempo integral, é um dos pilares para assegurar igualdade e oportunidades para as novas gerações.

A programação reúne momentos de cultura, cuidado e debates em seis eixos: participação política, enfrentamento às violências de gênero, autonomia econômica, saúde integral, educação não-sexista e direito ao território. Ao final do evento serão votadas as propostas eleitas e delegadas que representarão a Bahia na etapa nacional da conferência, no mês de setembro, em Brasília.

O encontro é resultado de uma ampla mobilização que envolveu mais de cinco mil mulheres em 176 municípios e em todos os 27 Territórios de Identidade do Estado. Essa trajetória, de acordo com os organizadores do evento, garantiu diversidade de vozes e experiências que agora se encontram para fortalecer a democracia, ampliar conquistas e apontar caminhos para políticas públicas que contemplem todas as mulheres em suas diferentes realidades.

Fonte: Ascom/SEC


Fazenda define critérios para priorização de acesso favorável a crédito antitarifaço



Foto: Marcelo Camargo/Arquivo/Agência Brasil
Ministério da Fazenda 26 de agosto de 2025 | 10:42

Fazenda define critérios para priorização de acesso favorável a crédito antitarifaço

e-americano, Donald Trump, terão acessos a condições mais favoráveis de financiamento – cujos prazos e encargos ainda serão definidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

A portaria prevê que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) publique uma tabela de produtos afetados pelo tarifaço. Dessa lista, terão acesso prioritário ao programa as empresas cujas exportações aos EUA representem mais que 5% de seu faturamento total apurado nos 12 meses entre julho de 2024 e junho de 2025.

Além disso, aquelas cujas vendas para o mercado norte-americano sejam iguais ou superiores a 20% do faturamento no período terão condições mais vantajosas nas linhas de crédito antitarifaço. As pequenas e médias empresas – incluindo microempreendedores individuais -, com receita bruta anual inferior R$ 300 milhões, também terão acesso às condições mais favoráveis do programa.

“Os critérios de priorização não se aplicam: à prorrogação excepcional dos prazos de suspensão de tributos em regime especial de drawback, que deverá observar o disposto no art. 10 da Medida Provisória nº 1.309, de 13 de agosto de 2025; às medidas excepcionais para aquisição de gêneros alimentícios, que deverão observar o disposto nos arts. 11 a 15 da Medida Provisória nº 1.309, de 13 de agosto de 2025, e em ato conjunto do Ministro de Estado da Agricultura e Pecuária e do Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Família; e às medidas relacionadas ao Seguro de Crédito à Exportação nos termos da Lei nº 6.704, de 26 de outubro de 1979”, completa a portaria da Fazenda.

Eduardo Rodrigues/Estadão Conteúdo



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