Projeto de Júnior Muniz assegura inclusão de estudantes com autismo

O deputado Júnior Muniz (PT) protocolou na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) um projeto de lei que assegura aos estudantes com transtornos globais do desenvolvimento, incluindo o transtorno do espectro autista (TEA), o direito de acesso às medidas previstas na Política de Protocolo Individualizado de Avaliação (PIA). A proposta estabelece que o direito ao PIA … Leia Mais


Luciano Araújo propõe espaços para pessoas neurodivergentes

O deputado Luciano Araújo (Solidariedade) apresentou na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) projeto de lei que prevê a criação de espaços reservados e adaptados, com integração sensorial, para pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e outras condições neurodivergentes em estádios, arenas esportivas, shopping centers, museus, teatros, … Leia Mais



Assembleia decreta luto oficial pela morte do ex-deputado Michel Hagge

A presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputada Ivana Bastos, decretou luto oficial no Parlamento baiano pelo falecimento do ex-deputado estadual e ex-prefeito de Itapetinga, Michel Hagge, nesta quarta-feira (1º), aos 97 anos. Ele estava internado em Vitória da Conquista desde 21 de setembro. Figura marcante da política baiana, Hagge atuou no Poder Legislativo … Leia Mais


Bocão recebe Comenda 2 de Julho em sessão especial nesta quinta

O comunicador José Eduardo Alves, conhecido como Zé Eduardo Bocão, recebe nesta quinta-feira a Comenda 2 de Julho, concedida pelo deputado Matheus Ferreira (MDB), por meio de projeto de resolução aprovado pela Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). A entrega da honraria ocorre a partir das 15h, no Plenário Orlando Spinola da Casa Legislativa. Para Matheus … Leia Mais


Audiência na ALBA debate corte de subsídio a aposentados do Itaú



A Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) realizou, na manhã desta quarta-feira (1º), uma audiência pública para discutir os desafios enfrentados pelos aposentados do banco Itaú. Proponente do debate, o deputado Bobô (PC do B) destacou que a iniciativa reafirma o papel da ALBA de “dar voz, abrir espaço para discutir e acompanhar de perto” a situação dos ex-bancários afetados pelo fim do subsídio ao plano de saúde.

Segundo a presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe (Feeb), Andreia Sabino Macedo, “a realidade é que os aposentados do Itaú, hoje, precisam optar entre manter o plano de saúde ou sobreviver, comer e pagar as contas”. Ela explicou que, enquanto os funcionários da ativa pagam em média R$ 600, após a aposentadoria o subsídio é retirado e o valor salta para até R$ 2 mil por vida.

O aposentado, então, passa a “autopatrocinar” o plano, complementou Sabino, ao criticar o banco, que permite a manutenção do convênio, mas sem o subsídio. “O procedimento é legal, mas injusto”, disse, ressaltando que os recursos judiciais têm sido infrutíferos. Por isso, a dirigente apelou por apoio dos parlamentares, do Ministério Público e do Procon, lembrando que muitos desses profissionais trabalharam 30 ou 40 anos no Itaú e precisam de condições para manter a assistência médica.

Esse direito está assegurado na Constituição e nos contratos de trabalho, afirmou a advogada da Feeb, Tatiana Rossini. Ela acusou o banco de violar direitos adquiridos e cobrar valores “absurdos” nos planos de saúde dos aposentados. Segundo Rossini, o Itaú modificou unilateralmente os contratos ao longo dos anos, desrespeitando inclusive normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Como os recursos judiciais não têm avançado, os aposentados “pedem apoio ao Parlamento”, disse.

APOIO DOS PARLAMENTARES

A vice-presidente da ALBA, deputada Fátima Nunes (PT), garantiu que a Casa Legislativa não ficará apenas no discurso. “O grito dos aposentados vai ressoar. Nós, deputados, podemos acionar os órgãos competentes e a mais alta gerência do Itaú. Aqui não fica só na palavra. Vamos para a ação”, afirmou.

O presidente da Comissão de Defesa do Consumidor e Relações de Trabalho, deputado Júnior Muniz (PT), reforçou que os parlamentares do colegiado “vão lutar juntos” pelos aposentados. O deputado Bobô também prometeu acompanhar de perto os desdobramentos.

O presidente da Comissão de Proteção ao Consumidor da OAB-BA, Jonas Ferraz, defendeu que o Ministério Público e o Procon se posicionem diante do que classificou como “conduta ilegal” do Itaú. “Isso não pode continuar como está”, declarou. Ele confirmou que a Justiça tem julgado improcedentes os recursos apresentados pelos inativos e que algumas varas vêm arquivando processos sob a justificativa de que deve haver uma “discussão administrativa” antes da judicialização.

Na Bahia e em Sergipe, a situação atinge cerca de 250 pessoas, mas Tatiana Rossini afirmou que “são milhares” em todo o país prejudicados pelo Itaú. Como agravante, muitos estão “adoecidos e lesionados” após passarem décadas no banco. “A empresa tira a saúde dessas pessoas. E, na hora em que estão vulneráveis, não conseguem pagar um plano digno”, disse Andreia Sabino, que vem articulando audiências públicas em diferentes estados para dar visibilidade ao problema e sensibilizar a sociedade.



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Fátima Nunes participa da abertura do Outubro Rosa em Salvador



A deputada Fátima Nunes (PT-BA), vice-presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), esteve, na manhã desta quarta-feira (1º), na abertura da campanha de rastreamento do câncer de mama Outubro Rosa, realizada na Arena Fonte Nova, em Salvador. Com objetivo de intensificar a detecção precoce da doença, prevenindo e tratando os casos já identificados, a Secretaria estadual de Saúde (SESAB) vai ofertar 40 mil mamografias, que serão realizadas ao longo do mês, para mulheres de 40 a 69 anos, público considerado prioritário na detecção precoce da doença.

“Mulher, não perca essa oportunidade de fazer exames preventivos. No mês de outubro, serão 30 dias de atenção, mas devemos ficar atentas em todos os outros dias do ano. Saúde em primeiro lugar. Por isso, agende seu atendimento no site ba.gov.br e busca orientação, cuidado, evitando as consequências causadas pela doença”, declarou Fátima Nunes.

Para agendar os exames é preciso realizar o cadastro no site ba.gov.br. As vagas serão disponibilizadas gradativamente. Em Salvador, os exames serão realizados em carretas que têm a capacidade de realizar até 154 procedimentos por dia. As unidades móveis ficarão nos bairros: Nazaré, Cabula, Pau da Lima, Bonfim, Caixa D’Água, São Cristóvão, Piatã, Ondina, Brotas, Cajazeiras, Itacaranha, Centro Administrativo da Bahia (CAB), São Tomé de Paripe, Caminho das Árvores. O calendário completo está disponível no site www.saude.ba.gov.br.



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Comissão de Desenvolvimento Urbano aprova nove audiências públicas



A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) realizou, nesta terça-feira (30), uma reunião extraordinária em que aprovou a realização de nove audiências públicas para debater temas estratégicos para o futuro do Estado. Entre os assuntos pautados estão a Ponte Salvador–Itaparica, a expansão do metrô e do VLT, além da revisão do Plano Estadual de Habitação.

A presidente da comissão, deputada Maria del Carmen (PT), explicou a necessidade da convocação extra. “Essa comissão se tornou permanente regimentalmente e coincide com outros colegiados, o que acaba prejudicando o quórum presencial”, afirmou, agradecendo a participação dos colegas.

O encontro extraordinário contou com a presença do vice-presidente, deputado Pedro Tavares (UB), e dos parlamentares Marcone Amaral (PSD), Robinson Almeida (PT), Bobô (PCdoB), Tiago Correia (PSDB), Eduardo Salles (PP) e Raimundinho da JR (PL).

Durante sua fala, Maria del Carmen destacou a importância do colegiado para o debate de intervenções urbanas e seus efeitos. “Precisamos discutir não apenas os projetos, mas também os possíveis impactos de sua implantação e utilização”, frisou. A deputada adiantou ainda que parte das audiências será realizada em conjunto com as comissões de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo, de forma a ampliar o alcance das discussões.


TEMAS DAS AUDIÊNCIAS

Os temas das audiências públicas aprovadas abrangem grandes obras e políticas urbanas estratégicas. Entre eles estão a análise dos impactos ambientais e medidas de mitigação da Ponte Salvador–Itaparica; o planejamento do entorno das estações do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), com participação prevista da secretária de Desenvolvimento Urbano, Jusmari Oliveira; e a expansão do metrô, incluindo a extensão das linhas 1 e 2 e a futura chegada ao Campo Grande.

Também serão discutidos a elaboração e implementação da Política Urbana do Estado da Bahia pela Sedur, a revisão e aplicação dos Planos Diretores e demais instrumentos do Estatuto das Cidades, além da necessidade de atualização do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (Pehis), vencido em 2023.

Outros pontos em pauta são a implementação da Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social, a análise de projetos de macrodrenagem em Salvador e Lauro de Freitas executados pelo governo do Estado e, por fim, o debate sobre a nova política de revisão do IPTU na capital.
Ao final, o vice-presidente Pedro Tavares sugeriu a apresentação de um cronograma para a realização das audiências na próxima reunião. A condução da deputada Maria del Carmen à frente da comissão foi elogiada pelos parlamentares Tiago Correia, Marcone Amaral e Raimundinho da JR.



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Comissão de Finanças da ALBA debate medidas para modernização da PGE



A Comissão de Finanças, Orçamento e Controle da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) realizou, na manhã desta terça-feira (30), reunião ordinária para conhecer em detalhes as atividades da Procuradoria-Geral do Estado (PGE-BA) e seus impactos no orçamento público.

Os integrantes do colegiado assistiram a uma apresentação da Associação dos Procuradores do Estado da Bahia (Apeb), que destacou o papel da instituição na consultoria jurídica, representação judicial e administrativa do Estado, além da contribuição para a implementação de políticas públicas voltadas à sociedade. O foco foi a peça orçamentária de 2025, acompanhada de um pedido de apoio dos parlamentares para o fortalecimento da PGE.

O encontro foi articulado pelo deputado Bobô (PCdoB) e conduzido pelo presidente da Comissão, deputado Zé Raimundo (PT), que ressaltou a importância da PGE no Estado Democrático de Direito. “O procurador defende o Estado como um todo, sendo essencial para evitar que o ente público se torne uma ‘praia sem vigia’. Por isso, a PGE precisa ser cada vez mais forte para proteger o interesse público”, afirmou.

Bobô lembrou que seu primeiro contato com a PGE ocorreu quando era diretor da Sudesb e destacou que a atuação do órgão vai além da defesa jurídica do Estado, sendo estratégica para potencializar políticas públicas. Ele também se colocou à disposição para apoiar um projeto de modernização da Procuradoria.

Durante o debate, o deputado Rosemberg Pinto (PT) explicou que o orçamento da PGE é definido pelo Executivo e submetido à ALBA para votação. Já o deputado Robinho (UB) declarou-se favorável à apresentação de emendas que ampliem os recursos da instituição.

MODERNIZAÇÃO DA PGE

O presidente da Apeb, Téssio Rauff de Carvalho, agradeceu o apoio do Legislativo e destacou a necessidade de investimentos em tecnologia da informação para enfrentar o crescimento do volume de processos contra o Estado. Segundo ele, a modernização é essencial para acompanhar a agilidade de escritórios privados que ajuízam milhares de ações em curto prazo.

Téssio também defendeu avanços na área da saúde, com medidas que assegurem o acesso da população sem comprometer o equilíbrio fiscal. Ele ressaltou ainda a importância da consensualidade, propondo a criação de câmaras de mediação para prevenir litígios relacionados a contratos administrativos e outras demandas.

A gestão da dívida de precatórios foi outro ponto central da apresentação. Segundo o presidente da APEB, a PGE atua tanto na prevenção do endividamento quanto no controle dos valores já reconhecidos judicialmente. Ele citou como exemplo uma ação rescisória do núcleo trabalhista que resultou em uma economia de R$ 1,7 bilhão ao Estado, valor que havia sido cobrado de forma indevida.

Participaram do encontro os deputados Bobô (PCdoB), Robinho (UB), Zé Raimundo Fontes (PT), Euclides Fernandes (PT) e Rosemberg Pinto (PT). Também estiveram presentes o vice-presidente da Apeb, Alexandre de Souza Araújo, e o diretor de Inativos e Pensionistas da entidade, Cláudio Santos Silva.



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ALBA recebe projeto da LOA 2026 com previsão de crescimento de 9,1%



A presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), Ivana Bastos, recebeu das mãos do secretário estadual do Planejamento, Cláudio Peixoto, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2026, que estima a receita e fixa a despesa do Estado, com previsão de R$ 77,4 bilhões — valor 9,1% superior ao orçamento de 2025.

A entrega do documento ocorreu na sala da presidência, na sede do parlamento baiano, no início da tarde desta terça-feira (30), com a presença do líder do governo na ALBA, deputado Rosemberg Pinto (PT), do procurador-geral da Casa, Rafael Barretto, e do secretário-geral da Mesa, Carlos Cavalcanti Neto.

Segundo Ivana Bastos, a entrega do projeto na sede do Legislativo é um ato de cortesia já tradicional entre os poderes. A presidente ressaltou o cumprimento das diretrizes constitucionais e assumiu o compromisso de dar fluidez à tramitação da PLOA na Casa do Povo.

“Estamos recebendo hoje o Projeto de Lei Orçamentária e vamos encaminhá-lo para a Comissão de Finanças, Orçamento e Controle, para que possamos discutir esse orçamento”, afirmou a presidente. “Temos uma grande responsabilidade com a Bahia. Após as discussões, levaremos o projeto ao Plenário. Este é um orçamento com previsão de aumento de aproximadamente 10% em relação ao aprovado no ano passado. É a Bahia avançando e crescendo”.

O secretário do Planejamento, Cláudio Peixoto, destacou a importância da proposta orçamentária dentro do sistema de planejamento estadual, que integra diretrizes de longo, médio e curto prazo. Ele lembrou que o ciclo do planejamento das políticas públicas inicia-se com a definição da visão estratégica e dos objetivos de futuro, em atualização no Plano de Desenvolvimento Integrado – PDI Bahia 2050, avança com os compromissos firmados no Plano Plurianual (PPA 2024-2027) e se materializa, a cada ano, na programação orçamentária apresentada à Assembleia Legislativa.

“Esse é um orçamento construído com todos os órgãos de governo e coordenado pela Seplan, que traz, além das despesas obrigatórias — como pessoal, previdência, dívida pública e os poderes — também os programas finalísticos, que entregam bens e serviços à população”, salientou.

O projeto da LOA 2026 é um dos principais instrumentos legais de planejamento, conforme previsto na Constituição Estadual, junto com o Plano Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). De acordo com o projeto, a área social continua como prioridade do governo, absorvendo 71,3% do total previsto, o equivalente a R$ 54 bilhões, um volume 7,6% superior ao de 2025.

Entre os destaques estão o aumento de 87,3% dos recursos para urbanismo e de 100,5% para habitação, áreas estratégicas para a expansão da infraestrutura urbana e redução do déficit habitacional. Ainda na área social, os recursos foram programados da seguinte forma: R$ 13,1 bilhões para saúde, R$ 7,6 bilhões para segurança pública e R$ 12,4 bilhões para educação.

Na área de infraestrutura, o orçamento destina R$ 4 bilhões, com destaque para transportes, agricultura, gestão ambiental e ciência e tecnologia. Parte desses recursos se articula aos investimentos previstos no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que deve aplicar R$ 65,6 bilhões na Bahia até 2026, contemplando projetos como a ponte Salvador-Itaparica, o sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) e a expansão do metrô.



PROJEÇÕES ECONÔMICAS

As projeções macroeconômicas indicam crescimento de 2,4% do PIB nacional e de 3,1% do PIB baiano em 2026, cuja estimativa é de R$ 543 bilhões no Estado, sustentada pelo bom desempenho do setor agropecuário, pela expansão da produção industrial e pelo dinamismo do mercado de trabalho.

Na mensagem encaminhada à ALBA, o governador Jerônimo Rodrigues destacou que o cenário de 2026 exigirá planejamento e pró-atividade do governo para manter a estabilidade dos fundamentos econômicos. “Isso pode ser traduzido na sustentabilidade fiscal, redução do déficit público, controle do endividamento, qualidade do gasto público e manutenção do nível de investimentos capazes de gerar mais emprego e renda para a população”, afirmou.




Proposta Orçamentária tem tramitação especial na ALBA

A proposta orçamentária anual possui tramitação especial, regulada em capítulo específico do Regimento Interno do Legislativo, e, junto com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) – apreciada no primeiro semestre de cada ano –, tem o poder de impedir o início do recesso até sua aprovação. Assim, caso até 30 de dezembro o texto não esteja aprovado em duas discussões e duas votações, os trabalhos ordinários prosseguem sem a necessidade de convocação extraordinária.

Os prazos para exame da proposta orçamentária nas comissões e no plenário também são diferenciados. Após a publicação no Diário Oficial, abre-se um período de 10 dias úteis para apresentação de emendas, que poderá ser prorrogado por acordo de líderes, seguido, quando será enviada às comissões de Finanças e de Constituição e Justiça apreciarem a matéria. Todo o processo se repete após um intervalo de três dias entre uma votação e outra. As emendas rejeitadas no primeiro escrutínio não podem ser reapresentadas, e as novas apresentadas necessitam de 21 assinaturas para serem admitidas.

Nos demais projetos de lei, esses prazos são contados em dias corridos. Porém, mesmo essa ampliação não contempla a complexidade da proposta e a quantidade de emendas protocoladas – que chegam às dezenas de milhares. Tradicionalmente, a Presidência mitiga o problema prorrogando as duas votações, após acordos firmados pelas lideranças partidárias. A apreciação definitiva da proposta orçamentária, portanto, costuma ocorrer entre o início e a metade de dezembro.

Outra diferença na tramitação do orçamento é que esse projeto não pode ser apreciado sob regime de urgência, instrumento regimental que reduz os prazos para apenas três dias. O projeto de orçamento só pode tramitar em regime de prioridade, com redução limitada à metade dos prazos.

Protocolada de forma digital, a proposta orçamentária permite acesso imediato ao texto integral, possibilitando exame da matéria em diversos dispositivos eletrônicos, como tablets e celulares – o que facilita o trabalho dos parlamentares e de suas assessorias técnicas.



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