ALBA e Coelba fecham parceria em prol da sustentabilidade

A Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) e a Neoenergia Coelba fortaleceram, na tarde desta quarta-feira (27), a parceria em benefício da sustentabilidade. Com a presença da presidente da ALBA, deputada Ivana Bastos, uma máquina inteligente de reciclagem passou a funcionar na sede do Parlamento estadual. A iniciativa integra o projeto Vale Luz, da fornecedora de … Leia Mais



DIRETO DO PLENÁRIO

O pequeno expediente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), desta quarta-feira (27), oportunizou a fala de todos os parlamentares inscritos, que usaram o tempo para discursar sobre temas diversos, defendendo suas pautas e posicionamentos. Os trabalhos foram conduzidos pelo 1º secretário da Mesa Diretora da Casa, deputado Samuel Júnior (Republicanos). Pedro Tavares (UB) voltou a … Leia Mais


Pedro Tavares assume vice-presidência da Comissão de Desenvolvimento Urbano da ALBA

O deputado estadual Pedro Tavares (União Brasil) foi definido como vice-presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), instalada nesta terça-feira (26/08). O colegiado será presidido pela deputada Maria del Carmen (PT). Tavares destacou a honra diante da nova missão, ressaltando a importância do espaço para o debate de temas que … Leia Mais



Governador atende solicitação de Ludmilla Fiscina e cria Comando de Policiamento Regional com sede em Alagoinhas



Membro da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), a deputada estadual Ludmilla Fiscina (PV) comemorou, nesta terça-feira (12), a criação do Comando de Policiamento Regional Litoral Norte e Agreste Baiano, a ser sediado em Alagoinhas, atendendo a um pleito apresentado por ela desde 2023.

A medida foi anunciada ontem pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), durante solenidade no Centro de Operações e Inteligência (COI), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), que marcou o envio à ALBA de três projetos de lei relacionados à reestruturação da Segurança Pública Estadual e a assinatura de decreto que define a sede das áreas de responsabilidade territorial das unidades operacionais da Polícia Militar.

O novo comando é fruto de uma série de iniciativas da deputada, que apresentou, em maio de 2023, uma emenda aditiva ao Projeto de Lei nº 24.871/2023, propondo a criação da unidade para atender 20 municípios da região. A proposta acrescentava à legislação a estrutura do comando, incluindo batalhões, companhias independentes de Polícia Militar e Companhia Independente de Policiamento Tático. A deputada também formalizou, em junho de 2023, ofício solicitando a alteração provisória da sede do Comando de Policiamento Regional Nordeste para Alagoinhas até a criação da nova estrutura, e, em novembro, reforçou a demanda com novo documento, solicitando oficialmente a instalação do Comando Litoral Norte e Agreste Baiano no município.

Para Fiscina, a descentralização do comando é estratégica para desafogar o Comando Regional Leste, sediado em Feira de Santana, que atualmente atende cerca de 100 municípios e mais de três milhões de habitantes. “Alagoinhas é polo regional, possui localização estratégica e características que permitem ampliar a presença policial e dar mais eficiência às ações de segurança pública em toda a região”, destacou.

O novo comando terá sede em Alagoinhas e irá abranger os municípios de Acajutiba, Aporá, Araçás, Aramari, Cardeal da Silva, Catu, Conde, Crisópolis, Entre Rios, Esplanada, Inhambupe, Itanagra, Itapicuru, Jandaíra, Olindina, Ouriçangas, Pedrão, Rio Real e Sátiro Dias, totalizando uma área de 13.593,73 km².

Viaturas para Alagoinhas e Pojuca – Na mesma ocasião, no pátio da Assembleia Legislativa, o governador entregou uma viatura para a Polícia Civil de Alagoinhas, com a presença do prefeito Gustavo Carmo (PSD) e do ex-prefeito Joaquim Neto, e uma viatura para a Polícia Militar de Pojuca, solicitada pelo prefeito Luizinho Trinchão e pelo vereador João Paulo. Para a deputada, essas ações reforçam o compromisso do governo com a segurança da população. “Seguimos trabalhando por mais proteção, estrutura e tranquilidade para a nossa gente”, afirmou.

Foto: Aluísio Neto

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Ludmilla Fiscina quer proibir protesto de contas de luz em cartórios na Bahia



A deputada estadual Ludmilla Fiscina (PV) protocolou, ontem (19), o Projeto de Lei nº 25.922/2025, que proíbe a Neoenergia Coelba de realizar cobranças extrajudiciais por meio de cartórios de protesto, nos casos em que o valor da fatura vencida for inferior a 50% do salário mínimo vigente na data do vencimento.

De acordo com a proposta, mesmo nos casos em que o débito supere esse limite, o protesto em cartório somente poderá ser feito após 90 dias de atraso da conta. O objetivo do projeto é impedir que consumidores, pessoa física ou jurídica, sejam penalizados de forma imediata e onerosa com a negativação de seus nomes a partir de cobranças que não seguem os princípios da razoabilidade e da legalidade.

Segundo Fiscina, o protesto em cartório de contas de luz vencidas vem sendo usado de forma abusiva e sem respaldo legal, gerando prejuízos financeiros aos consumidores baianos, que, além do valor da dívida, acabam obrigados a pagar taxas cartorárias que podem elevar o montante em até 50%. “Essa prática encarece a conta de luz e agrava a situação de quem já enfrenta dificuldades para quitar compromissos básicos. Estamos tratando de um serviço público essencial, que deve obedecer aos princípios da continuidade, eficiência e dignidade no atendimento ao cidadão”, declarou.

A justificativa do projeto destaca que a Lei Federal nº 9.492/1997, que regulamenta os serviços de protesto de títulos, não prevê expressamente o uso desse instrumento para contas de consumo como as de energia elétrica. Além disso, a Resolução nº 1.000, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de dezembro de 2021, estabelece medidas cabíveis para casos de inadimplência, como a cobrança de juros, multas e eventual suspensão do fornecimento, mas não menciona o protesto em cartório.

A deputada também ressalta que os consumidores são duplamente penalizados. Primeiro, com a inscrição do nome nos serviços de protesto e, segundo, com a consequente restrição de crédito, o que dificulta a obtenção de financiamentos e o acesso a compras parceladas. “Essa cobrança é ilegal, é imoral e só serve para aumentar a receita da concessionária em cima do sofrimento de quem já está em situação vulnerável”, criticou. A proposta agora seguirá para análise nas comissões permanentes da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), antes de ser apreciada pelos deputados em plenário.

Foto: Aluísio Neto

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Ludmilla Fiscina e comitiva de deputados participam de visita técnica ao Hospital Aristides Maltez



Nesta terça-feira (26), a deputada estadual Ludmilla Fiscina (PV) esteve acompanhada de uma comitiva de deputados, no Hospital Aristides Maltez (HAM), em Salvador. A visita foi fruto de uma solicitação da parlamentar através da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) e contou com a presença da presidente da Casa, Ivana Bastos (PSD), do presidente da comissão, Alex da Piatã (PSD), dos deputados Ricardo Rodrigues (PSD) e Luciano Araújo (SD), além da presidente do Instituto Assembleia de Carinho (IAC), Tanisia Cunha, e da presidente da Liga Baiana Contra o Câncer, Romilda Maltez.

Entre os temas debatidos, o encontro deu continuidade às discussões já pautadas por Fiscina sobre o atendimento e a reabilitação de pacientes com câncer de cabeça e pescoço, tema que resultou na apresentação do Projeto de Lei nº 25.699/2025, que institui julho como o Mês Estadual de Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço. Em abril, a parlamentar recebeu especialistas do HAM em seu gabinete, quando foram apresentadas demandas urgentes, como a ampliação do acesso à prótese traqueoesofágica e a inclusão do filtro HME no SUS baiano.

Nesta terça, foram discutidas medidas para fortalecer o HAM, entre elas a ampliação dos repasses institucionais e convênios com prefeituras e câmaras municipais, com o objetivo de garantir novas fontes de financiamento para a unidade; a possibilidade de aumentar o repasse da própria ALBA para o hospital; e a articulação de uma audiência com a secretária estadual de Saúde, Roberta Santana, voltada ao fortalecimento do serviço de cabeça e pescoço, com a ampliação de cirurgias, da fonoaudiologia e da reabilitação para pacientes oncológicos de alta complexidade.

Na ocasião, médicos e fonoaudiólogos do hospital expuseram a realidade dos pacientes submetidos à laringectomia total, destacando a necessidade de ampliar o acesso a insumos e tecnologias fundamentais para a reabilitação, como a prótese traqueoesofágica, já prevista no SUS, mas ofertada apenas pelo HAM na Bahia, e o filtro Heat and Moisture Exchanger (HME), ainda indisponível no sistema público no estado.

“Nossa visita de hoje reforça a necessidade de garantir repasses adequados ao HAM e de avançar nas demandas específicas da área de cabeça e pescoço. O compromisso é construir soluções que assegurem tratamento, reabilitação e acolhimento dignos aos pacientes oncológicos da Bahia”, afirmou a deputada Ludmilla Fiscina.

Também participaram do encontro o diretor administrativo do HAM, Washington Couto; o chefe da cirurgia de cabeça e pescoço, Lucas Gomes; o cirurgião de cabeça e pescoço, Roberto Ludovico; a chefe do Serviço de Fonoaudiologia, Laiane Lima; entre outros da equipe técnica do hospital.

Foto: Aluísio Neto

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Lei Estadual deve aumentar rigor no cumprimento de medidas de alternativas à prisão na Bahia


Lei Estadual deve aumentar rigor no cumprimento de medidas de alternativas à prisão na Bahia
Lei Estadual deve aumentar rigor no cumprimento de medidas de alternativas à prisão na Bahia

Foto ilustrativa: Thuane Maria/GOVBA

Referência nacional em políticas alternativas penais, a Bahia deu mais um passo nas ações voltadas à população carcerária, com a assinatura da minuta da lei da Política Estadual de Alternativas Penais. Encaminhada pelo governador Jerônimo Rodrigues, na última terça-feira (19), à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) para votação, a lei reforçará o cumprimento de medidas já existentes na legislação brasileira para fazer valer a pena justa para crimes de menor gravidade.

O projeto foi consolidado no âmbito do programa Bahia Pela Paz, com o apoio da Alba, da presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), desembargadora Cynthia Resende, e do procurador-geral do Ministério Público da Bahia (MPBA), Pedro Maia, durante 11ª reunião do Comitê de Governança do programa, do qual as instituições fazem parte.

“Esse será um instrumento para garantir que medidas, que já existem nas leis brasileiras, evitem que pessoas que cometeram delitos menores acabem indo parar na prisão. Nosso objetivo é tornar a punição mais justa e proporcional”, explicou o secretário de Administração Penitenciária (Seap), José Castro.
De acordo com a pasta, a lei também tem como horizonte a redução da superlotação dos presídios na Bahia e da reincidência criminal. Estão entre as alternativas à prisão: a restrição de direitos, a prestação de serviços à comunidade, medidas cautelares, uso de tornozeleira eletrônica e acompanhamento por programas de atenção psicossocial.
Secretário da Justiça e Direitos Humanos (SJDH), Felipe Freitas sinaliza que as penas alternativas evitam que aqueles que cometeram um único crime, sem violência, sejam postos em contato com pessoas reincidentes no sistema prisional. “Queremos evitar isso e criar alternativas para que as pessoas que cometem crimes de menor gravidade respondam pelos seus crimes, sejam responsabilizadas, mas não somente dentro do sistema prisional. A gente tem um quadro de superlotação hoje. Então, eu penso que a política estadual ajustará isso para deixar a Bahia na linha do que há de mais moderno”, avaliou.

A nova lei estadual contará com colaboração do Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e demais órgãos penais e com uma superintendência, que será criada para fiscalizar o cumprimento das alternativas penais, inspirada em modelo do Ministério da Justiça. A estrutura vai coordenar o acompanhamento das medidas e ampliar a integração com o sistema de justiça.
Para o promotor de Justiça e coordenador do Grupo de Atuação Especial em Segurança Pública (Gaep), Edmundo Reis, a lei estadual é uma reestruturação que moderniza o sistema de penas alternativas, criado em 2001, com a 1ª Vara de Execuções de Penas Alternativas (VEPMA) na Bahia. “Isso vai nos dar um marco legislativo para fazer a nossa fiscalização e uma atuação mais resolutiva. Além de permitir uma adequação do manual publicado pelo Conselho Nacional de Justiça, em 2020, colocando a Bahia como protagonista de novo nas políticas penais”.

Plano Nacional
Com diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), ainda estão em discussão medidas como a criação de uma central de regulação de vagas, a qualificação das audiências de custódia, a ampliação do acesso à saúde e à educação no sistema penitenciário; o combate à tortura, o fortalecimento dos escritórios sociais e o enfrentamento ao racismo institucional.

Repórter: Milena Fahel/GOVBA


Cláudia Oliveira saúda os 110 anos do TCE


Deputada Cláudia Oliveira (PSD)

Os 110 anos “de excelência na fiscalização e aplicação dos recursos públicos do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA)” foram celebrados pela deputada Cláudia Oliveira (PSD), na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). Ela apresentou moção de aplausos à instituição, afirmando ser “fundamental reconhecer o papel imprescindível desempenhado por esta instituição na promoção da transparência e do controle externo da gestão pública, marcando uma trajetória de notáveis serviços prestados à sociedade baiana”.

No documento, a pessedista anota que o TCE reafirma, ao longo de sua história, sua independência e autonomia como órgão fiscalizador, criado com a missão de auxiliar a Assembleia Legislativa no exercício do controle externo sobre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além do Ministério Público. “Sua atuação na verificação da arrecadação de receitas e da aplicação de despesas públicas consolida a confiança na gestão dos recursos do Estado, assegurando lisura e eficiência”, avaliou.

Cláudia Oliveira registrou ainda que o TCE pauta suas atividades com o suporte do Tribunal Pleno, formado por sete conselheiros, e das Câmaras de Julgamento (1ª e 2ª), que desempenham funções como emissão de pareceres sobre prestação de contas do chefe do Executivo estadual, julgamento de contas gerais dos gestores dos órgãos públicos estaduais e análise de licitações, contratos e convênios. “Sua estrutura técnica, marcada pela atuação das Coordenadorias de Controle Externo (CCE), assegura rigor e eficiência no exame dos processos, promovendo a correta aplicação dos recursos públicos, inspecionando obras e serviços como hospitais, escolas, vias públicas e outros investimentos de interesse coletivo”, explicou.

 

Fonte: Editoria: Notícia/ALBA

Foto: CarlosAmilton/AgênciaALBA

 

 

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