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Governo do Estado impulsiona o desenvolvimento regional durante o 1º Festival Nordestino de Economia Popular e Solidária


Governo do Estado impulsiona o desenvolvimento regional durante o 1º Festival Nordestino de Economia Popular e Solidária
Governo do Estado impulsiona o desenvolvimento regional durante o 1º Festival Nordestino de Economia Popular e Solidária

Foto: Joá Souza/GOVBA

Evento reúne mais de 500 expositores dos nove estados do Nordeste e promove cultura, economia solidária e sustentabilidade ecológica

Mais de 500 expositores de artesanato, gastronomia e agricultura familiar participam do 1º Festival Nordestino de Economia Popular e Solidária, que acontece até domingo (11), no Centro de Convenções de Salvador. O evento, realizado em parceria com o Governo do Estado, por meio das secretarias estaduais do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e de Desenvolvimento Econômico (SDE) e do Consórcio Nordeste, mostra a riqueza e valorização cultural dos estados nordestinos, através da diversidade de produtos, oficinas, debates, práticas e políticas públicas voltadas à economia solidária e, muita música.

O governador Jerônimo Rodrigues, ao lado do secretário nacional de Economia Popular e Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Gilberto Carvalho, de secretários estaduais e autoridades, participou da abertura do evento, nesta quarta-feira (7), com a mesa temática “A economia popular solidária e o desenvolvimento do Nordeste”.

“Resolvemos criar esse movimento, com os nove governadores, para intercambiar experiências, produtos. E a realização desse festival de economia popular e solidária aqui na Bahia, mostra o nosso incentivo ao seguimento, pelos recursos investidos, leis criadas e eventos realizados. Esse encontro é para aqueles que fazem a economia solidária, seja na agricultura familiar, com os catadores, com o artesanato ou alimentação, que é uma economia muito pujante e importante para nós”, pontuou o chefe do Executivo.

Com entrada gratuita, o festival vai garantir a comercialização de produtos como alimentos, artesanatos, peças decorativas, vestuário, cosméticos e muito mais, fortalecendo a geração de renda, a inclusão e o empreendedorismo popular.

O secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Augusto Vasconcelos, enfatizou que a iniciativa vai além de uma feira de negócios. “É uma ferramenta concreta de fortalecimento da política nacional de economia solidária, integrando produção, cultura e sustentabilidade em um mesmo espaço, com um investimento total de R$ 5 milhões, entre os governos federal, estadual e a iniciativa privada. Tenho certeza de que esse primeiro festival vai incentivar outros estados do país”.

Expositores também comemoraram a visibilidade oferecida pelo festival. “É uma vitrine, a oportunidade de mostrar o nosso trabalho, produtos de qualidade, para um público maior. Um momento de troca e aprendizado ”, declarou Paloma Silva de Souza, de Canudos, Bahia.

“Trouxe cultura popular, o barquinho de fogo, feito com argila, mas Sergipe tem muita coisa bonita. Temos uma série de materiais que podemos trabalhar, recicláveis e voltados para a cultura popular também”, afirmou Tânia Aguiar, artesã vinda do interior de Sergipe.

Paralelamente, está sendo realizado o Festival Baiano de Economia Solidária, com foco na comercialização de produtos do cooperativismo e da economia solidária baiana. A iniciativa reúne 230 empreendimentos locais, utilizando a moeda social Oxente.

A Bahia também se destaca no festival, por um conjunto de ações estruturantes, como: apoio ao microcrédito, fortalecimento de finanças solidárias, apoio a catadores e reciclagem, fomento à produção através da doação de equipamentos e assistência técnica. Além da comercialização nos Centros Públicos de Economia Solidária (CESOL), que atendem mais de 75 mil pessoas em 17 unidades, com mais seis em implantação e 23 espaços permanentes de vendas, incluindo shoppings.

Contribuição esta, enfatizada pelo secretário nacional, Gilberto Carvalho, durante discurso. “A Bahia é de longe, o estado onde a economia solidária encontrou mais apoio, um posto avançado. Esse é um momento de celebração, de retomar e impulsionar o crescimento econômico, na solidariedade, na fraternidade, sem exclusão, e com uma nova relação com a natureza”, disse.

A abertura do festival ainda contou com show de Laiô e Chico César na abertura. Outros artistas nordestinos, como Otto, Pedro Pondé, Del Feliz e Clariana, se apresentam nos próximos dias, com início sempre às 18h, de quarta a sábado, e às 15h, no domingo.

Espaço de formação, cultura e políticas públicas
Além da feira e atrações culturais, a programação contempla debates sobre desenvolvimento territorial, economia circular, cadeias produtivas, incubadoras, inclusão socioprodutiva, turismo de base comunitária e outros temas centrais para o fortalecimento da economia solidária.

O festival será, também, palco para a construção da versão preliminar do Plano Brasil Nordeste de Transformação Ecológica, elaborado por representantes do Consórcio Nordeste, cujo documento será entregue ao ministro Fernando Haddad, durante a COP-30, em novembro, em Belém (PA). A construção do plano, colaborativamente com o apoio de representantes internacionais da Organização de Estados Ibero-americanos (OEI) e da Open Society Foundations (OSF), seguirá com uma agenda de debates até a consolidação do documento final.

O chefe de gabinete do Consórcio Nordeste, Glauber Piva, agradeceu o apoio do Governo do Estado para a elaboração do plano. “Será um documento vasto, com uma série de ações ao longo de cada ano, enfatizando a competitividade nacional, geração de energia renovável, segurança hídrica e redução das desigualdades regionais, envolvendo diversas câmeras temáticas, como a economia solidária e a valorização da caatinga. Então o apoio dos estados é fundamental”, enfatizou.

Repórter: Simônica Capistrano/GOVBA


Inema apresenta modelo de governança hídrica no Fórum Brasil das Águas


Inema apresenta modelo de governança hídrica no Fórum Brasil das Águas
Inema apresenta modelo de governança hídrica no Fórum Brasil das Águas

Foto: Ascom/Sema

O Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema) participou, na quarta-feira (7), em João Pessoa–PB, do 2º Fórum Brasil das Águas, apresentando a experiência do estado na gestão da água como direito fundamental e base para o desenvolvimento sustentável. A participação aconteceu durante o painel “Água e Desenvolvimento na Visão Geracional”, que propôs uma reflexão sobre como diferentes gerações podem colaborar na gestão eficaz dos recursos hídricos.

Durante a apresentação, a coordenadora de Gestão Descentralizada e Interação Social do Inema, Rita Braga, destacou os desafios intergeracionais na governança hídrica, defendendo a importância de integrar o conhecimento das gerações mais velhas com o protagonismo da juventude e o compromisso técnico da geração atual. A participação ativa dos jovens, especialmente em espaços como os Comitês de Bacia e Conselhos de Recursos Hídricos, foi citada como ponto essencial para a continuidade de políticas públicas eficazes.

Rita explicou que a geração atual enfrenta o desafio de implementar de forma eficaz os instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, como o enquadramento dos corpos d’água, a outorga e a cobrança pelo uso da água. Já as gerações mais antigas, segundo ela, possuem um conhecimento tradicional essencial para a gestão hídrica e devem participar ativamente do processo, enriquecendo as políticas públicas com sua experiência.

A coordenadora ressaltou ainda que a integração de saberes e a colaboração entre gerações são fundamentais para criar um modelo de governança hídrica mais inclusivo e sustentável. Segundo ela, a Bahia tem adotado um modelo de gestão que prioriza o diálogo com os territórios e a escuta qualificada das comunidades — incluindo ribeirinhas, quilombolas, indígenas e agricultores familiares — diretamente impactadas pelas políticas de água.

Como encaminhamento do painel, propôs-se aperfeiçoar a mobilização para composição dos Comitês de Bacia, com orientação às instituições indicadoras para priorizar a inclusão de jovens, mulheres e representantes de povos e comunidades tradicionais. A proposta, destacada por Rita Braga, visa fortalecer a representatividade nos espaços de decisão e garantir que os grupos mais impactados pelas políticas de recursos hídricos também participem ativamente da sua construção.

O 2º Fórum Brasil das Águas, promovido pela Rede Brasil de Organismos de Bacias Hidrográficas (REBOB) com apoio do Governo da Paraíba, reuniu representantes do poder público, pesquisadores e organizações da sociedade civil para debater os rumos da política hídrica no país.
 


Tratamento para doença rara realizado no HEC será apresentado em congresso europeu


Tratamento para doença rara realizado no HEC será apresentado em congresso europeu
Tratamento para doença rara realizado no HEC será apresentado em congresso europeu

Foto: Ascom/HEC

Um tratamento realizado no Hospital Estadual da Criança (HEC), em Feira de Santana, será apresentado em um congresso internacional. O trabalho desenvolvido na unidade de saúde, coordenado pela otorrinolaringologista Érica Campos, será tema de uma apresentação no 15º Congresso da Sociedade Europeia de Laringologia (ELS), que acontece de 8 a 10 de maio, em Varsóvia, na Polônia. O destaque se deve à condução bem-sucedida na aplicação do medicamento Bevacizumabe para crianças com Papilomatose Laríngea Recorrente (PLR), tumor benigno raro, causado pelo HPV, mas com sintomas extremamente agressivos, que podem levar a obstrução do canal respiratório e se não tratado adequadamente, ao óbito.

A médica Érica Campos é especialista em laringologia e referência nacional nos cuidados com a voz. Ela apresentará no congresso os resultados e experiência desenvolvida no HEC com o uso do imunobiológico Bevacizumabe, medicamento que tem um custo elevado, mas que foi disponibilizado e custeado pelo Governo do Estado da Bahia para o tratamento.

Segundo a médica, a iniciativa tem evitado que crianças com PLR precisem se submeter a até 15 cirurgias por ano para manter as vias aéreas desobstruídas. “Este congresso é uma das mais importantes plataformas de intercâmbio científico da área, reunindo especialistas em laringologia de todo o mundo. É uma honra apresentar uma experiência inovadora que coordenamos no SUS da Bahia, com o uso do imunobiológico Bevacizumabe, custeado pelo Estado, permitindo que crianças com PLR não precisem mais passar por até 15 cirurgias ao ano para manter as vias aéreas desobstruídas”, afirma Érica Campos, que também é titular da ABORL-CCF (Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial) e Full Member da IATVS (International Association of TransVoice Surgeons).

A escolha do HEC para a aplicação do medicamento se deu por conta do hospital reunir todas as condições técnicas necessárias: equipe especializada, infraestrutura moderna e um centro de oncologia pediátrica com equipamentos de ponta, que garantem a segurança no uso do imunobiológico. A unidade é referência em média e alta complexidade para os 417 municípios da Bahia, com foco nos 72 da macrorregião centro-leste. Além disso, o setor de Oncologia, ativo desde 2013 e fundamental na viabilização do uso do Bevacizumabe, realizou, só em 2024, mais de 4.700 atendimentos oncológicos.

O Hospital Estadual da Criança é uma unidade de saúde pública, pertencente à Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). Desde 2015, está sob gestão da Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil e oferece atendimento 24 horas, incluindo emergências pediátricas e obstétricas, internações, serviços de diagnóstico por imagem, diversas especialidades médicas e atividades de ensino e pesquisa.


Comida no Prato já distribuiu mais de 30 mil refeições em Barreiras


Comida no Prato já distribuiu  mais de 30 mil refeições em Barreiras
Comida no Prato já distribuiu mais de 30 mil refeições em Barreiras

Divulgação

Em Barreiras, no Oeste baiano, a ação do Comida no Prato, do Governo do Estado, já mostra resultados concretos. A ONG Forte por Ser Mulher, que coordena uma das 250 cozinhas comunitárias que integram o programa, alcançou a marca de 30 mil refeições. A meta da ONG é atingir 44 mil marmitas distribuídas nos bairros Vila Rica, Cascalheira, Barreiras 1, São Sebastião e 29 de Julho, beneficiando diretamente 400 pessoas em situação de vulnerabilidade social.

A ação é do programa Bahia Sem Fome, executada pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), está levando comida de qualidade para quem mais precisa da capital ao interior.

Charles Delman Pereira Machado, coordenador da cozinha, destaca que o impacto vai além da entrega da comida. “Essa ação facilita o acesso a alimentos e contribui para que as pessoas possam ter uma alimentação mais adequada, garantindo sua segurança alimentar e nutricional.”

Para quem recebe diariamente as marmitas, a gratidão é evidente. Eva Maria Elias da Silva, beneficiária da ação, afirma que as marmitas são muito bem feitas. “Agradeço demais, que o Governo do Estado tenha essa preocupação com a gente”.

Já Joedna Francisca dos Santos ressalta a importância contínua da ação: “Todos os dias a gente vem com muita satisfação receber essa marmita. Tenho um idoso de 83 anos em casa e ele já fica esperando. É uma marmita muito boa e a gente pede que não pare”.

Uma ação que chega a todos os cantos da Bahia

Com um investimento superior a R$ 60 milhões, a iniciativa Comida no Prato tem abrangência em todos os 417 municípios baianos, com a meta de atender até 50 mil pessoas ao longo de 12 meses. Nesse período, a previsão é distribuir 5,5 milhões de refeições.

A operação do programa envolve 250 cozinhas comunitárias, administradas por 169 organizações da sociedade civil, selecionadas por meio de editais públicos. Essas entidades não só preparam e distribuem as refeições, como também realizam a busca ativa de pessoas em situação de insegurança alimentar grave, muitas vezes auxiliando na emissão de documentos para acesso a outras políticas públicas.


Inteligência artificial, literatura e arte são tema do Bem Bahia da TVE


Inteligência artificial, literatura e arte são tema do Bem Bahia da TVE
Inteligência artificial, literatura e arte são tema do Bem Bahia da TVE

Foto: Divulgação

O Bem Bahia desta quinta-feira (08) traz o uso da Inteligência Artificial (IA) no meio artístico, acompanha o evento da editora baiana P55 e viaja até o município de Banzaê para conhecer os artistas locais. O programa vai ao ar às quintas-feiras, às 19h30, com horário alternativo às sextas-feiras, às 19h, e aos domingos, às 18h30.

Nesta edição, o programa conversa com o artista Bruno Zambelli sobre a inteligência artificial e a arte digital, e como a utilização dessas ferramentas tecnológicas no meio artístico vem gerando debates. Os desafios, perigos e também os pontos positivos para aqueles que decidem trabalhar com (IA) serão abordados no programa, que apresenta ainda o processo criativo de Bruno, as questões éticas e o futuro da arte.

Com mais de 200 livros publicados, a P55 Edição é uma empresa baiana que, desde 2002, realiza projetos culturais diversos, com publicações de livros próprios focados nas áreas da fotografia, arte, antropologia, literatura e cultura baiana. Com o objetivo de disseminar a cultural local a preços acessíveis, a editora se interessa, principalmente, em publicar histórias de autores baianos ou que residam no estado. O programa acompanha o evento em celebração aos 55 livros da coleção ‘Cartas Bahianas’ e bate um bate-papo com os autores do lançamento.

O Bem Bahia ainda visita o município de Banzaê, local em que residem artistas de diversas linguagens. O programa conversa com o cordelista Vital e o ator Evânio Teles alguns dos artistas que, entre a poesia, o teatro e a literatura de cordel, fazem da arte popular suas próprias filosofias de vida.

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Serviço:

Inteligência artificial, literatura e arte no Bem Bahia da TVE

Quando: quinta-feira (08), às 19h30. Horários alternativos nas sextas-feiras, às 19h, e aos domingos, às 18h30

Onde: TVE e youtube.com/tvebahia