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Programa Bahia Alfabetizada Criança abre inscrições para vagas remanescentes de formadores regionais: até 30/05


Programa Bahia Alfabetizada Criança abre inscrições para vagas remanescentes de formadores regionais: até 30/05
Programa Bahia Alfabetizada Criança abre inscrições para vagas remanescentes de formadores regionais: até 30/05

O Programa Bahia Alfabetizada Criança está com inscrições abertas, até esta sexta-feira (30), para preenchimento de sete vagas remanescentes para função de formador regional, que atuará no eixo Formação Continuada, com o objetivo de garantir a alfabetização de todas as crianças baianas até o final do segundo ano do Ensino Fundamental.

A seleção é destinada para docentes e técnicos(as) das Universidades Estaduais da Bahia (UEBAs). Os(as) interessados(as) deverão realizar inscrição online, e enviar de documentação digitalizada conforme especificado no edital de seleção. Os formadores selecionados receberão remuneração de R$ 172.78 por hora/aula de atividade.

O processo seletivo consistirá na análise de títulos comprovados, conforme critérios avaliativos definidos no certame, mediante envio da documentação e apresentação do currículo lattes ou currículo vitae comprovando as certificações exigidas. A previsão é que o resultado seja divulgado no dia 9 de junho.

Em conformidade com a política de inclusão da Universidade, o edital de seleção reserva 40% das vagas para candidatos(as) negros(as); 5% para candidatos(as) com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades.

O Programa Bahia Alfabetizada Criança compreende cinco eixos de atuação, entre eles, gestão, formação continuada, materiais didáticos e pedagógicos, avaliação e monitoramento, e reconhecimento educacional.

O Eixo da Formação Continuada está sob responsabilidade da parceria entre as Universidades Estatuais da Bahia (UEBAs – UNEB, Uefs, Uesc, Uesb), a SEC e a Undime-Bahia, e insere-se no Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), implementado pelo Governo Federal, articulado com os 417 municípios baianos.

Fonte: Ascom/Uneb


Conselho Estadual de Educação da Bahia debate sobre currículo antirracista na 3ª Tertúlia Dialógica


Conselho Estadual de Educação da Bahia debate sobre currículo antirracista na 3ª Tertúlia Dialógica
Conselho Estadual de Educação da Bahia debate sobre currículo antirracista na 3ª Tertúlia Dialógica

O Conselho Estadual de Educação da Bahia (CEE-BA) realizou, nesta segunda-feira (26), a Tertúlia Dialógica sobre Antirracismo, reunindo educadores, conselheiros, estudantes, especialistas e representantes de movimentos sociais e gestores e docentes de escolas públicas e privadas para refletir sobre os desdobramentos da Resolução CEE nº 97/2024, que institui as diretrizes para uma educação antirracista no Sistema Estadual de Ensino da Bahia.

A atividade, realizada no Auditório Luiza Bairro do CEE, em Salvador, fortaleceu o compromisso do Conselho com uma escola que combate o racismo estrutural por meio da escuta ativa, da transversalidade curricular e da valorização dos saberes afro-brasileiros e indígenas. A programação foi marcada por rodas de conversa, experiências escolares reais, vozes do território e um ambiente de partilha pedagógica.

Para o presidente Roberto Gondim, a Resolução do CEE não é um fim em si mesma. “A resolução é um instrumento político-pedagógico para ser vivido nas escolas, nos projetos e nas decisões institucionais. Ela é uma convocação. Um chamado para que a escola se reorganize, repense seus símbolos, suas práticas e suas ausências. É uma bússola para que os sistemas de ensino compreendam que a equidade não é uma agenda de exceção, mas de base. E a transformação só acontece quando o currículo incorpora o antirracismo como eixo e não como apêndice”.

A tertúlia teve início com a explanação da conselheira Cristina Silva Andrade, relatora da resolução. A primeira roda de conversa tratou do caráter político de resistência da norma e contou com a participação de Railda Neves (Secretaria Municipal de Educação de Feira de Santana), Ìyá Márcia d’Ògún (RENAFRO), e do conselheiro Mário Sérgio Aragão que apresentou as atividades desenvolvidas por Ana Beatriz Bastos da Escola Dorilândia. A manhã foi encerrada com a apresentação do projeto Africamos, do Colégio Estadual em Brejões – BA.

O Conselheiro Paulo Gabriel Nacif acredita que a educação antirracista não admite neutralidade diante da exclusão; e ensinar, em um país como o nosso, também é um ato de enfrentamento. “A educação antirracista não é um projeto apenas pedagógico — é, antes de tudo, um compromisso ético com a democracia. O racismo é estrutural, e, por isso, precisa ser enfrentado estruturalmente dentro da escola: no currículo, na gestão, na linguagem, nas relações. Quando uma escola silencia sobre o racismo, ela o reproduz. Quando ela reconhece as histórias, as epistemologias e as presenças negras e indígenas, ela se torna um território de libertação. E o currículo tem que ser território de disputa para incluir, para resistir, para reparar e para transformar.”

A segunda roda de conversa abordou estratégias antirracistas a partir de órgãos do Estado e organizações sociais, com mediação da conselheira Maria de Cássia Passos Brandão. Participaram da discussão Vitalina Silva (Professora do Centro Educacional Maria Quitéria – Camaçari), Juliana Conceição (Bibliotecária do Centro de Referência de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa Nelson Mandela da SEPROMI), Carla Nogueira (Coordenadora de Educação Antirracista, Relações Étnico-raciais e Diversidade – SEC/CEARD) e Emerson de Alleluia Conceição (Diretor de Promoção da Igualdade Racial – APLB Sindicato). Cada fala reforçou a urgência de uma ação institucional coerente com o enfrentamento ao racismo nas práticas cotidianas das unidades escolares.

A tertúlia consolidou-se como espaço de mobilização política e pedagógica, reunindo múltiplas vozes para tensionar os desafios da implementação real da resolução nas escolas. O encontro culminou na produção de reflexões que integrarão uma nova Carta Pública, com recomendações concretas a serem encaminhadas aos órgãos do Sistema Estadual de Ensino da Bahia.

A série de Tertúlias Dialógicas promovidas pelo CEE-BA é parte de uma estratégia de aproximação com a comunidade escolar e reafirma a missão do Conselho como indutor de políticas curriculares inclusivas, plurais e comprometidas com a justiça racial e social.

Fonte: Ascom/CEEBahia


Capacitação discute ações preventivas contra o tráfico de pessoas e trabalho escravo em Juazeiro


Capacitação discute ações preventivas contra o tráfico de pessoas e trabalho escravo em Juazeiro
Capacitação discute ações preventivas contra o tráfico de pessoas e trabalho escravo em Juazeiro

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Reforçar a rede de proteção social e aprimorar a atuação dos profissionais para o combate ao Trabalho Escravo e ao Tráfico de Pessoas. Esse é o foco da 5ª edição da “Formação da Rede SUAS, SUS e Educação sobre Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Contrabando de Migrantes, Combate ao Trabalho Escravo e Política de Migrações, Refúgio e Apatridia”. Iniciada nesta terça-feira (27), no auditório da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Juazeiro, a iniciativa é promovida pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH).

A capacitação acontece até quarta-feira (28), disseminando informações sobre como identificar, denunciar e promover ações preventivas para coibir violações de direitos. Ao todo, 45 profissionais da assistência social, da saúde e da educação dos municípios Casa Nova, Curaçá, Juazeiro, Sento Sé, Sobradinho, Uauá, Andorinha, Jaguarari, Senhor do Bonfim, Itiúba e Pindobaçu participam da formação.

Integrando o Projeto Acolhe Gente, executado pela SJDH em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT), a ação visa qualificar o atendimento da rede da assistência social, orientando e atualizando os protocolos de acolhimento às vítimas. Ouvir os técnicos que atuam no cotidiano da população é uma das estratégias da capacitação, que busca também construir um alinhamento com a rede para potencializar políticas públicas de combate a essas práticas criminosas. 

“Realizar mais uma edição do projeto Acolhe Gente é fundamental para aprimorar a atuação dos equipamentos e profissionais dos serviços municipais na área da prevenção. Durante o projeto, eles aprendem sobre todo o fluxo de atendimento e como esse processo dialoga com a prevenção, permitindo que servidores e gestores compreendam a complexidade da problemática e saibam como agir diante de uma denúncia, além de contribuírem para a formação social”, explicou Hildete Emanuele Nogueira, coordenadora do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Contrabando de Migrantes, Combate ao Trabalho Escravo e Política de Migrações, Refúgio e Apatridia da SJDH.

As ações de enfrentamento ao Trabalho Escravo contemporâneo e ao Tráfico de Pessoas exigem um esforço coletivo e contínuo. É o que afirma a procuradora do Ministério Público do Trabalho e coordenadora Regional de Combate ao Trabalho Escravo do MPT na Bahia, Manuella Gedeon.

“Esse trabalho articulado com a rede é altamente estratégico, pois a assistência social integra o fluxo nacional de enfrentamento ao trabalho escravo. É fundamental mantermos essa proximidade e esse diálogo com a rede, porque não podemos focar apenas na fase do resgate. Precisamos pensar também no pós-resgate e na assistência às vítimas. Estar em constante diálogo é essencial para que os profissionais compreendam os conceitos e possam atuar da melhor forma possível”, ressaltou a procuradora.

Capacitação
Nos dias de atividade, os profissionais recebem informações atualizadas sobre o que diz a lei nos casos de trabalho análogo à escravidão e no contrabando de migrantes, atuação da auditoria fiscal do trabalho, assistência jurídica após o resgate, atendimento às vítimas nos CRAS e CREAS, medidas preventivas, solicitações de benefícios previdenciários e a política migratória, refugiados e apátridas. A formação já foi realizada em Ilhéus, Salvador, Vitória da Conquista e Barreiras.

Eles tiram dúvidas de como proceder na concessão de benefícios, como acionar os órgãos e acompanhamento no antes, durante e pós-resgate. 
A psicóloga do CREAS do município de Uauá, Delane Alves, reforça que a capacitação vai possibilitar construir ações para atender a população com eficiência e agilidade. “Participar hoje dessa capacitação vai possibilitar construir novas políticas de enfrentamento, olhar com mais sensibilidade o público que tem essas necessidades e vulnerabilidades e, também, mobilizar os meus colegas de trabalho sobre tudo que eu aprendi aqui para eles também aplicarem esses conhecimentos nas políticas de atuação do SUAS”, contou a psicóloga.

Participam da formação a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades), Defensoria Pública da União (DPU) e o Ministério do Trabalho e Emprego, através da Superintendência Regional do Trabalho (SRT).

O vice-prefeito de Juazeiro, Justiniano Félix, destacou que é importante para o município receber as ações e que a capacitação é um espaço para fortalecer as parcerias. “É importante para o nosso município receber essas ações. A exploração da mão de obra é algo que continua acontecendo em várias partes do mundo, mas aqui nós vamos continuar enfrentando esse crime”, finalizou o vice-prefeito.

Fonte: Ascom/SJDH


Estudantes da rede estadual participam da Etapa Nacional do 6° Parlamento Juvenil do Mercosul, em Brasília


Estudantes da rede estadual participam da Etapa Nacional do 6° Parlamento Juvenil do Mercosul, em Brasília
Estudantes da rede estadual participam da Etapa Nacional do 6° Parlamento Juvenil do Mercosul, em Brasília

Foto: Rosa Helena

As estudantes Rayssa da Silva, do Colégio Estadual Maria Evangelina Lima Santos, em Ipirá; Anna Júlia da Silva, do Colégio Estadual Coronel João Duque, em Carinhanha; e Yasmim Lima, do Colégio Estadual Mamedio Batista Lobão, no distrito de Lagoa Grande, em Cândido Sales, estão representando a Bahia na Etapa Nacional do 6° Parlamento Juvenil do Mercosul (PJM), que acontece até esta quinta-feira (29), em Brasília. As jovens foram selecionadas por meio de votação popular de projetos desenvolvidos a partir do tema “Mudanças climáticas”.

Para esta etapa, foram selecionados 78 estudantes dos países membros e associados do Mercado Comum do Sul (Mercosul). Os projetos da Bahia são: “Transformando a produção: capacitação em sustentabilidade para produtores”, idealizado por Rayssa; “Entre o Rio Carinhanha e o Rio São Francisco: o Colégio Estadual Velho Chico – Carinhanha/Bahia”, de Anna Júlia; e “Currículo escolar, educação e sustentabilidade: escolas do campo na luta contra queimadas”, de Yasmim.

Rayssa da Silva, 17,  declarou que participar do PJM estimula o engajamento e o protagonismo juvenil na política através da educação. “Poder acompanhar de perto a vida de um parlamentar é inspirador e desafiador. Está sendo uma experiência incrível, recheada de aprendizados e novidades, como conhecer Brasília, onde estão os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, fundamentais para a democracia e o exercício da cidadania”.

Segundo a coordenadora de Políticas para as Juventudes da Secretaria da Educação do Estado (SEC), Larissa Lima, o PJM reafirma o compromisso da Bahia com a formação cidadã e a participação estudantil. “É uma experiência que fortalece a atuação política dos nossos jovens, promovendo inclusão, igualdade de gênero e o protagonismo das juventudes nos espaços democráticos do Mercosul”.

Sobre o PJM – O Parlamento Juvenil Mercosul proporciona aos jovens estudantes de redes públicas dos países membros e associados do Mercosul um espaço de encontro e diálogo, visando incentivar o protagonismo juvenil para a geração de propostas sobre temáticas de interesse comum. A etapa internacional ocorrerá nos dias 11, 12 e 13 de agosto, em Foz do Iguaçu, no Brasil, e contará com a participação de estudantes representantes das províncias, departamentos ou estados dos países membros do Mercosul.
 


Bahia sedia congresso nacional sobre assistência farmacêutica com foco em inovação e equidade no SUS


Bahia sedia congresso nacional sobre assistência farmacêutica com foco em inovação e equidade no SUS
Bahia sedia congresso nacional sobre assistência farmacêutica com foco em inovação e equidade no SUS

Foto: Jamile Amine- Ascom/Sesab

Salvador é palco, entre os dias 28 e 30 de maio, de um dos principais eventos nacionais sobre políticas públicas de medicamentos: o II Congresso Baiano de Assistência Farmacêutica (COBAF.25). A iniciativa reunirá gestores, pesquisadores e profissionais de saúde de todo o país, consolidando-se como espaço estratégico de debate sobre o futuro da assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde (SUS).

Com o tema “Assistência Farmacêutica em Transformação: Integração, Equidade e Inovação para um Futuro Sustentável”, o encontro no Wish Hotel da Bahia, propõe-se a discutir os desafios e avanços na área, especialmente em um contexto de restrições orçamentárias, desigualdades no acesso a medicamentos e incorporação de novas tecnologias.

A realização do evento é da Sociedade Brasileira de Políticas Farmacêuticas (SBPFAR), com apoio técnico da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) e apoio institucional do Conselho Estadual dos Secretários Municipais de Saúde da Bahia (Cosems-BA). A iniciativa reforça o protagonismo da Bahia na agenda nacional da assistência farmacêutica e na discussão sobre o fortalecimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde.

Entre os principais temas que serão abordados no COBAF.25 estão o financiamento e a sustentabilidade da assistência farmacêutica, o uso racional de medicamentos e o combate à desinformação, além da judicialização da saúde e a atualização dos protocolos clínicos.

O avanço de novas tecnologias também terá destaque, com debates sobre inteligência artificial aplicada à gestão e à prática farmacêutica, e a necessidade de fortalecimento da produção nacional de medicamentos. A ideia, segundo os organizadores, é pensar estratégias que permitam reduzir a dependência de importações e impulsionar o Complexo Econômico-Industrial da Saúde, considerado essencial para a soberania sanitária do país.

O evento contará ainda com workshops destinados exclusivamente a gestores das regiões Norte e Nordeste, que, historicamente, enfrentam desafios mais acentuados na garantia do acesso a medicamentos e insumos. Esses encontros visam à troca de experiências, diagnósticos regionais e elaboração conjunta de propostas para aprimorar a gestão e o cuidado farmacêutico.

Mostra de experiências e premiação

Um dos destaques da programação será a II Mostra de Experiências da Assistência Farmacêutica do SUS Bahia, que premiará práticas exitosas de gestão, cuidado e inovação implementadas no estado. A primeira edição da mostra, realizada em 2023, foi considerada um marco ao revelar iniciativas locais que ampliaram o acesso, qualificaram a assistência e promoveram inovação no setor.

Para Luiz Henrique d’Utra, superintendente de Assistência Farmacêutica da Sesab e presidente da Comissão Científica do COBAF.25, o evento é “fundamental para o fortalecimento da política pública de medicamentos e para a articulação entre os diversos atores do SUS”. Ele destaca que a Bahia tem buscado avançar de forma responsável, integrando ciência, gestão e participação social.

Já o professor Charleston Ribeiro, presidente da SBPFAR e da Comissão Organizadora do Congresso, ressalta que o COBAF.25 se consolida como “um ambiente de convergência, onde diferentes vozes do SUS poderão dialogar, propor e construir caminhos concretos para garantir o acesso equitativo a medicamentos e tecnologias em saúde”.

Fórum técnico e de articulação

O Congresso reforça a necessidade de articulação interinstitucional em torno da assistência farmacêutica, tema que se tornou ainda mais central após a pandemia de Covid-19. O enfrentamento à emergência sanitária evidenciou a importância de políticas públicas robustas para garantir o acesso a medicamentos essenciais, bem como a necessidade de fortalecer a indústria nacional e as capacidades de regulação, distribuição e assistência no SUS.