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Inema acolhe e reabilita aves apreendidas em operação deflagrada pela Polícia Federal em Salvador


Inema acolhe e reabilita aves apreendidas em operação deflagrada pela Polícia Federal em Salvador
Inema acolhe e reabilita aves apreendidas em operação deflagrada pela Polícia Federal em Salvador

Foto: Comunicação Social – Polícia Federal/BA

A Polícia Federal deflagrou, na última segunda-feira (03), a Operação Anilha Fria, com apoio do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), para combater o tráfico de aves silvestres na Bahia. A ação teve como foco o cumprimento de mandados judiciais em Salvador, após a descoberta de um esquema de comercialização ilegal de anilhas do Sistema de Controle e Monitoramento da Atividade de Criação Amadora de Pássaros (SisPass), instrumento federal que controla a criação amadora de pássaros no país.

Durante a operação, 32 aves foram apreendidas e encaminhadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), unidade do Inema responsável pelo acolhimento e reabilitação de animais vítimas de tráfico e maus-tratos. No local, as aves irão passar por triagem, exames veterinários, alimentação adequada e acompanhamento até que estejam aptas a retornar ao meio ambiente.

Segundo a médica veterinária do Cetas, Marta Calasans, o trabalho segue protocolos rigorosos para garantir o bem-estar dos animais. Ela destaca ainda que, após o período de recuperação, as espécies são avaliadas para possível soltura em áreas de preservação ou, quando não há condições de retorno à natureza, são encaminhadas a instituições parceiras devidamente autorizadas.

“Essa ação veio para coibir as atividades de criadores ilegais de pássaros. Existe uma legislação específica que permite a criação apenas quando a ave é registrada e recebe uma anilha encaminhada por órgão ambiental, garantindo o controle e a origem legal. O que muitas vezes acontece é que pessoas acabam adquirindo anilhas falsificadas e colocam nos animais sem o devido registro, o que configura crime ambiental”, explicou.

Para ela, as ações conjuntas entre os órgãos ambientais e de segurança são fundamentais para reduzir o tráfico e conscientizar a população sobre os impactos desse crime. “Essas operações são muito importantes. É triste ver tantos animais retirados de seu habitat natural apenas para satisfazer o desejo de se ter um pássaro em casa. Precisamos refletir sobre o significado disso e lembrar que cada espécie tem uma função essencial no equilíbrio do ecossistema”, afirmou.

Falsificação e maus tratos

A Operação Anilha Fria teve origem em investigações sobre o uso de anilhas falsificadas — pequenos anéis metálicos colocados nas pernas das aves para controle e identificação. O material era comercializado ilegalmente por meio dos Correios e utilizado por criadores clandestinos para mascarar a origem dos animais. O esquema burlava o sistema de monitoramento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que exige registro formal e autorização específica para a criação de espécies da fauna silvestre.

De acordo com a Polícia Federal, os investigados podem responder por crimes de tráfico e maus-tratos de animais, receptação e falsificação de selo ou sinal público. O Inema reforça que a criação de aves silvestres só é permitida quando os exemplares são adquiridos de criadouros comerciais registrados, com Cadastro Técnico Federal e autorização no Sistema Nacional de Gestão de Fauna (SisFauna).

O tráfico de animais silvestres é uma das principais ameaças à biodiversidade brasileira, provocando desequilíbrios ecológicos e contribuindo para o risco de extinção de diversas espécies. Para o Inema, a operação representa um avanço importante no combate a essa prática e reforça a importância da atuação integrada entre órgãos ambientais e de segurança pública.

O Instituto também incentiva a população a denunciar casos de comércio ou criação ilegal de animais silvestres por meio dos canais oficiais de fiscalização ambiental. Hoje, o Inema disponibiliza canais diretos para que a população possa colaborar com a proteção da fauna silvestre. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo número 0800 071 1400 ou através do e-mail: [email protected], sem necessidade de identificação, e são fundamentais para apoiar as ações de fiscalização.

O Disque Resgate atende pelo número (71) 99661-3998. A atuação é reforçada por instituições parceiras, como a Polícia Militar da Bahia, através da Companhia independente de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa), a própria Polícia Federal e o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA).


Ludmilla Fiscina e governador Jerônimo Rodrigues entregam nova ambulância para Pojuca



A deputada estadual Ludmilla Fiscina (PV), em parceria com o governador Jerônimo Rodrigues (PT), realizou, na manhã desta quarta-feira (29), a entrega de uma nova ambulância para o município de Pojuca, durante o 2º Fórum Estadual dos Consórcios Públicos Interfederativos de Saúde, em Salvador. A ação contou ainda com a presença da secretária de Saúde do Estado, Roberta Santana, do prefeito de Pojuca, Luizinho Trinchão (PSD), do vice-prefeito Lenivaldo Alves (PT), do vereador João Paulo da Silva (PSDB) e do secretário municipal de Saúde, Erismende Santos.

A entrega da ambulância integra uma série de investimentos que a deputada vem destinando à Pojuca por meio de suas emendas parlamentares e da parceria com o Governo do Estado. “Essa entrega é fruto de uma parceria que dá certo entre o nosso mandato, o governador Jerônimo Rodrigues e a gestão municipal. Trabalhamos com união e propósito para fortalecer a saúde pública e garantir mais qualidade de vida ao povo de Pojuca”, afirmou Fiscina.

O prefeito, por sua vez, agradeceu à deputada e ao governador pela parceria e por mais uma conquista para o município. O vereador endossou as palavras do gestor municipal, ressaltando o compromisso da deputada com Pojuca.

*Outras entregas* – No último dia 23, Fiscina esteve no município para entregar 50 caixas d’água e 70 barracas destinadas à agricultura familiar. Em 11 de agosto, a deputada participou, em Salvador, da entrega de uma nova viatura para a Polícia Militar de Pojuca. Já em 12 de junho, Fiscina entregou um carro administrativo para a área da saúde.

Foto: Aluísio Neto

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Leandro Almada exalta Bahia e dedica título à defesa da democracia



“A Bahia tem todo o nosso respeito, a nossa admiração, porque fez parte de uma luta e de um resgate que tinham que ser feitos e que precisavam ser enfrentados com muita coragem”, disse o delegado Leandro Almada da Costa, em seu discurso, lembrando que o governador Jerônimo Rodrigues e o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, reforçaram a luta institucional contra a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro de 2022. Ele disse ainda ter orgulho de ter participado dessa luta.

Leandro Almada iniciou seu pronunciamento dirigindo-se particularmente a cada um dos componentes da mesa. “Deputado, meu amigo, eu queria agradecer as palavras do senhor”, falou para o deputado Adolfo Menezes, proponente da sessão. Ele agradeceu também a presidente da ALBA, Ivana Bastos, por ter dito que, ao pesquisar sua vida profissional, teve gratas surpresas. “É para isso que a gente trabalha: para representar e fazer justiça no nosso país, representar a nossa instituição, a Polícia Federal, da forma mais íntegra possível, em respeito ao cidadão brasileiro”.

O delegado da Polícia Federal lembrou que recebeu a mesma homenagem no Amazonas, onde também foi superintendente, mas que a homenagem da ALBA “é uma das mais importantes da minha vida, porque trago a Bahia no coração”.

Ao diretor-geral da PF, Almada agradeceu “pelo empenho dado à nossa diretoria, que tem um papel determinante, no primeiro momento, no resgate e na defesa dos princípios da nossa Constituição e da nossa democracia”, além, ultimamente, de “fazer a defesa da soberania do nosso país, no momento em que ela é atacada de forma vil por aqueles que deveriam defendê-la”.

O policial considerou que, se tem uma virtude, é a de formar boas equipes. “Marcelo Werner foi da minha equipe, Flávio Albergaria foi da minha equipe”, exemplificou, concluindo que “quando a gente tem esse talento para montar equipe, tudo mais na vida fica fácil”.

Ele citou amigos que encontrou no plenário, como Farid, Marcelão, pai de Marcelo Werner, e dona Regiane. “Em vocês, eu cumprimento todos os meus amigos que aqui estão presentes, e me honro com a presença de vocês”, disse. Contou também que esteve na Superintendência da PF, onde participou da inauguração do Espaço Lucas Caribe, “um companheiro que tivemos o desprazer de perder em combate no ano de 2023”.

O homenageado encerrou o pronunciamento garantindo que vai “trabalhar dia e noite para sempre fazer por onde, continuar honrando a confiança da minha instituição, a confiança das nossas lideranças e a confiança da sociedade brasileira”.



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Andrei Rodrigues diz ter orgulho da Polícia Federal e enaltece a Bahia



O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Augusto Passos Rodrigues, disse, ao agradecer pelo Título de Cidadão Baiano, que estava ali “porque existe uma instituição que me proporcionou esse momento de muita honra e orgulho, que é a Polícia Federal”. Ele estendeu a honraria ao trabalho dos colegas, dirigindo-se aos diversos delegados e agentes que se encontravam no plenário e que “fortalecem a cada dia a nossa amada instituição”.

Andrei definiu a corporação como “uma polícia de Estado, que não protege e não persegue, que deixou para trás tempos de mitos e heróis, de operações irresponsáveis e espalhafatosas, de muito holofote e pouco resultado”.

Ele aproveitou para elogiar a dedicação de Leandro Almada, a lealdade à instituição e os resultados que trouxe para o país. “É um colega por quem tenho a maior admiração e apreço, e só tenho a agradecer, deputada Ivana, por me tornar seu conterrâneo — agora baiano, graças a esta Casa”.
“Confesso que estou, de fato, emocionado por receber esse Título de Cidadão Baiano, porque, apesar de gaúcho de nascimento, todos nós, brasileiros, somos baianos”, disse, considerando que falar da Bahia é falar do país, das raízes e do povo brasileiro. “Foi aqui que tudo começou, foi aqui que o Brasil nasceu. O Brasil é baiano.”

“A Bahia que eu conhecia era também a Bahia de Jorge Amado e de Gabriela, de Rui Barbosa e também de Raul Seixas, de Caetano, Betânia, Gil, Gal, Armandinho, Dodô e Osmar, e acho que poderia ficar o resto da tarde aqui citando baianos ilustres que tanto nos inspiram e nos orgulham”, disse. Ele contou, no entanto, que sua maior conexão com a Bahia só aconteceu quando conheceu sua esposa, Renata, “que me obriga a passar todos os carnavais aqui em Salvador”.

“Fico, deputado Adolfo, muito honrado em receber esse título. A Bahia, caros conterrâneos, senhoras deputadas, senhores deputados, é pura diversidade, mas, sobretudo, é resistência — e é isso que mais me encanta e me emociona”, disse, concluindo que “é com profunda satisfação e alegria que recebo hoje o título de cidadão dessa terra, que é berço e inspiração para o Brasil. Receber esse título é, portanto, mais do que uma homenagem”



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Delegados da Polícia Federal recebem Título de Cidadão Baiano



Em sessão especial realizada na tarde desta sexta-feira (31), a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) concedeu os Títulos de Cidadão Baiano aos delegados Andrei Augusto Passos Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal, e Leandro Almada da Costa, ex-superintendente da corporação na Bahia e atual diretor de Inteligência Policial da PF. As honrarias foram propostas pelo deputado Adolfo Menezes (PSD) e aprovadas por unanimidade dos parlamentares.

Logo no início da sessão, a presidente da ALBA, Ivana Bastos, compôs a mesa de honra e designou uma comissão formada pelo deputado Matheus Ferreira (MDB), o delegado-chefe da Polícia Civil, André Augusto Viana, e o diretor-geral de Polícia Técnica, Osvaldo Silva, para conduzir os homenageados ao plenário.

A presidente disse que a sessão era, antes de tudo, sobre exemplo: “De quem honra a farda sem perder a humanidade, exemplo de quem faz da lei o seu ofício, da verdade o seu escudo e da justiça o seu propósito”. Ela destacou que a Assembleia estava celebrando dois homens que simbolizam o serviço público e homenageando a própria Polícia Federal, “que vigia as fronteiras da democracia e protege o direito do cidadão”.

Ivana elogiou a iniciativa de Adolfo, classificando-o como “parlamentar que honra a confiança do povo e dignifica esta Assembleia”. Ao delegado Leandro, disse que “a Bahia, que já foi sua casa, agora o acolhe como filho”. Afirmou também que o policial “nunca se apegou a cargos, mas a virtudes, e que a honra não está em receber a homenagem, mas em merecê-la”. Sobre Andrei, ressaltou que ele reúne formação e vocação com o único propósito de servir ao Estado e proteger a sociedade.

Adolfo ocupou a tribuna para saudar os delegados, mas iniciou o pronunciamento “ainda sob o impacto da operação policial no Rio de Janeiro, que resultou na morte de 117 pessoas”. Ele defendeu o combate ao crime organizado, mas afirmou que as iniciativas não podem ser motivadas por circunstâncias políticas ou de efeito eleitoral. “Temos leis, temos a Constituição, e elas devem ser cumpridas — caso contrário, vira barbárie”, avaliou.

“Homenageamos com o título de cidadão baiano duas pessoas de espírito forte, entusiasmadas pelo que fazem, mas que sabem se utilizar da moderação, do consenso e, sobretudo, da Justiça”, disse em seguida. “Pessoas com as dimensões de vocês, com o grande senso de justiça, nos enchem de orgulho, honrando e dignificando não só todo o aparato policial brasileiro, mas a própria humanidade.”

CARREIRAS EXITOSAS

A vasta experiência na área da segurança foi a primeira qualidade que Adolfo destacou em Leandro Almada. Após se formar em Direito pela UERJ, ele se tornou oficial temporário do Exército entre 1990 e 1994. Ingressou na Polícia Civil de Minas Gerais, onde foi sucessivamente delegado na comarca de São João Evangelista, da Delegacia de Homicídios de Belo Horizonte, supervisor da Divisão de Crimes contra a Vida e coordenador de Operações da Superintendência-Geral da Polícia Civil mineira.

A carreira na PF, na qual ingressou em 2008, não foi menos exitosa. Além da Bahia, foi superintendente no Amazonas e no Rio de Janeiro. Foi no Rio, lembraram tanto Adolfo quanto Ivana, que ele se notabilizou por conduzir as investigações que elucidaram o assassinato de Marielle Franco.

Atualmente, Leandro Almada é diretor de Inteligência Policial da PF, um dos cargos mais estratégicos da corporação, responsável por conduzir as investigações mais sensíveis e complexas. “Podemos citar, por exemplo, as investigações sobre o caso das joias sauditas, da tentativa de golpe de Estado, das milícias digitais e do atentado ao Supremo Tribunal Federal”, disse.

O diretor-geral Andrei Rodrigues é gaúcho, natural de Pelotas, onde se graduou em Direito pela Universidade Federal de Pelotas. Tornou-se mestre em Alta Gestão em Segurança Internacional por instituições espanholas. “São 20 anos de uma exitosa carreira na Polícia Federal”, definiu o deputado. Entre as diversas atribuições que já exerceu estão as de diretor substituto de Investigação e Combate ao Crime Organizado e coordenador-geral de Polícia Fazendária da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado da PF.

“O delegado Andrei Rodrigues ficou conhecido nacionalmente quando se tornou secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, responsável pela coordenação-geral de segurança da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016”, afirmou Adolfo.

“Ao indicar o nome de Andrei Rodrigues, o ministro Flávio Dino justificou que era por conta da necessidade de restauração da plena autoridade e da legalidade nas polícias”, ressaltou o parlamentar, lembrando que “legalidade, portanto, é a palavra que, por si só, justifica essa homenagem aos delegados Leandro e Andrei”. Adolfo afirmou ainda tratarem-se de homens públicos da mais alta qualidade e da maior envergadura, dando boas-vindas a ambos.

Após o discurso de saudação, Ivana Bastos convidou a esposa de Leandro, Alcione, e o filho Bernardo, assim como Renata, esposa de Andrei, para, junto a Adolfo, entregarem as placas honoríficas com o título de cidadão. Em seguida, os dois homenageados se dirigiram à tribuna do plenário para agradecer a distinção.

A mesa de honra foi composta, além dos citados, pelo vice-governador Geraldo Júnior, representando o governador Jerônimo Rodrigues; os senadores Otto Alencar e Angelo Coronel; o procurador-geral de Justiça, Pedro Maia; o desembargador Jatahy Júnior; o presidente da Amab, desembargador Júlio Travessa; o secretário de Segurança Pública da Bahia, Marcelo Werner; o vice-presidente do TCM, Nelson Pellegrino, representando o presidente Francisco Netto; o superintendente da PF na Bahia, Flávio Albergaria; o superintendente da PRF, Wagner Gomes; o chefe da Defensoria Pública da União em Salvador, Sérgio Goulart; e a defensora pública Walmary Pimentel, representando a defensora pública-geral do Estado, Camila Canário.



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