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BTCA Convida” recebe Má Teus, cia de Dança de Jequié, com espetáculo “Dá o passo, que Exu dá o chão


"BTCA Convida" recebe Má Teus, cia de Dança de Jequié, com espetáculo "Dá o passo, que Exu dá o chão"
“BTCA Convida” recebe Má Teus, cia de Dança de Jequié, com espetáculo “Dá o passo, que Exu dá o chão”

Foto: Divulgação/Ascom TCA

Na segunda noite do “BTCA Convida”, projeto que celebra o intercâmbio artístico por meio da dança, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) abre espaço para a potência da Má Teus Cia de Dança, de Jequié, com o espetáculo “Dá o passo, que Exu dá o chão”. O evento apresenta também ao público os solos “Orí-Ifé”, de Agnaldo Fonseca, e “É só Isso!”, de Dina Tourinho, bailarinos da companhia pública de dança da Bahia. O encontro acontece nesta quarta-feira (30), na Sala Principal do Espaço Xisto Bahia (Barris), às 19h, com ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), disponíveis na bilheteria do local.

A noite promove um diálogo entre linguagens contemporâneas e raízes ancestrais, começando com Agnaldo Fonseca apresentando “Orí-Ifé”, uma proposição coreográfica de dança negra que entrelaça trajetória pessoal, arte e religiosidade. Dina Tourinho, com o solo “É só isso!”, provoca sobre rótulos sociais e celebra a liberdade do corpo que resiste a categorizações.

Companhia convidada para a segunda noite da edição do BTCA Convida de 2025, a Má Teus Cia de Dança foi fundada em 2022, no município de Jequié, coordenada por Má-Teus Alves. Apresentando o espetáculo “”Dá o passo, que Exu dá o chão”, a companhia mergulha nas encruzilhadas simbólicas de Exu, orixá do movimento e dos caminhos. Com uma dança que transita entre o urbano e o sagrado, a companhia questiona fronteiras e celebra a pluralidade de corpos e histórias.

Sobre o espetáculo

Má Teus – A Má-teus Cia de Dança, fundada em 2022 no município de Jequié, é uma companhia independente que explora a criação em dança em diversos contextos. Coordenada por Má-teus Alves, a companhia atua em escolas, praças, universidades e cidades vizinhas, com participação de colaboradores de diferentes origens sociais.

BTCA Convida – Projeto do Balé Teatro Castro Alves promove encontros entre a companhia e grupos de dança da Bahia, celebrando o aniversário do BTCA e o Mês da Dança. A cada edição, o público assiste a três espetáculos – dois solos do BTCA e outro de uma companhia convidada –, valorizando o intercâmbio artístico, a diversidade e o diálogo por meio da dança.

Companhia pública de dança contemporânea fundada em 1981, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) é um corpo artístico estável do Teatro Castro Alves (TCA), vinculado à Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e à Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBA).

SERVIÇO

BTCA Convida

Data: 30 de abril

Espetáculo: Dá o passo, que Exu dá o chão – Má Teus Cia de Dança (Jequié)

Solos: Dina Tourinho e Agnaldo Fonseca

Onde: Sala Principal do Espaço Xisto Bahia

Horário: 19h (quarta-feira)

Quanto: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Classificação indicativa: livre

É terminantemente proibida a entrada após o início da sessão

 

VENDAS
Os ingressos para o espetáculo podem ser adquiridos na bilheteria física do Espaço Xisto Bahia, localizado na Rua General Labatut (Barris).

 

MEIA-ENTRADA
A concessão da meia-entrada é assegurada em 40% do total dos ingressos disponíveis para o evento. Estejam atentos! O Balé Teatro Castro Alves cumpre a Lei Federal 12.933 de 29/12/2013, que determina que a comprovação do benefício de meia-entrada é obrigatória para aqueles que gozam deste direito.

 

Fonte: Ascom/TCA


Funceb lança edital Quarta que Dança – Circuitos Artísticos 2025


Funceb lança edital Quarta que Dança - Circuitos Artísticos 2025
Funceb lança edital Quarta que Dança – Circuitos Artísticos 2025

Foto: Divulgação

A Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb/SecultBA) retoma o projeto Quarta que Dança, com inscrições de 2 a 21 de maio, integrando as celebrações do Mês da Dança. Com investimento de mais de R$600 mil, serão selecionados projetos para a realização de circuitos artísticos com apresentações de espetáculos de dança e atividades de formação em espaços culturais do estado da Bahia. As inscrições são online e o edital será realizado em cinco cidades, prevendo 32 sessões de espetáculos de Dança e 32 ações formativas na área.

O Edital Quarta que Dança – Circuitos Artísticos 2025 é voltado para o fortalecimento de circuitos de difusão da dança no estado, conectando uma rede de espaços, artistas, produtores, técnicos e o público. O edital se destina a promover o encontro e articulação da rede criativa da dança, estimulando relações de troca, interação e aprendizado. Será concedido apoio financeiro, no valor de R$ 80 mil cada, para oito projetos. Os projetos apresentados deverão ser executados nas quartas-feiras dos meses de agosto (Circuito I) e setembro (Circuito II) de 2025.

Os projetos devem prever a realização de apresentações e atividades formativas de dança em diferentes espaços culturais do Estado, em formato presencial. Os espetáculos devem ser já estreados e com, no mínimo, quatro apresentações já realizadas até a data de inscrição. Cada projeto irá compor a programação de um Circuito Artístico, circulando por quatro espaços de diferentes cidades e também deverá apresentar o Plano de Trabalho da atividade formativa proposta.

Podem se inscrever agentes culturais com residência ou estabelecimento na Bahia há pelo menos dois anos. Agente Cultural é toda pessoa ou grupo de pessoas da dança responsável por criar, produzir e promover espetáculos e atividades formativas e cada um poderá concorrer neste edital com apenas um projeto. Serão reservadas 30% das vagas para cotas raciais proponentes negros (pretos ou pardos) e 10% para povos indígenas.

Quarta que Dança

Criado em 1998, o Quarta que Dança é um dos principais projetos de difusão da produção de dança na Bahia, tendo como propósito dar visibilidade ao gênero e seus profissionais, estimular a pesquisa e a produção artística na área e fomentar a produção de Dança nos territórios baianos. Em 2011, o projeto foi redimensionado para além de Salvador, ampliando seu alcance pelo estado. Em suas edições anteriores, foram montadas mais de 324 apresentações de variados grupos e propostas artísticas.

Edital e formulário de inscrição: https://www.ba.gov.br/fundacaocultural/

Foto: Ascom/TCA


Cepram inicia ano com resultados do Bahia Sem Fogo em destaque


Cepram inicia ano com resultados do Bahia Sem Fogo em destaque
Cepram inicia ano com resultados do Bahia Sem Fogo em destaque

Foto: Matheus Lemos- Ascom/Sema

O Conselho Estadual do Meio Ambiente (Cepram) realizou nesta terça-feira (29) sua 426ª reunião ordinária, reunindo representantes do poder público, da academia, da sociedade civil e do setor produtivo. O conselho, que se reuniu pela primeira vez neste ano, apreciou uma apresentação sobre os resultados do Programa Bahia Sem Fogo ao longo do ano passado. A iniciativa coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) em parceria com outros órgãos públicos articula ações de prevenção e combate a incêndios florestais em todo o território baiano.

A diretora-geral da Sema e coordenadora do programa, Daniella Teixeira Fernandes, destacou para os conselheiros que enquanto o Brasil registrou, no ano passado, um aumento de 50% nos focos de calor, a Bahia despontou como um exemplo nacional, alcançando a segunda maior redução, de 30%. “A Caravana Bahia Sem Fogo foi fundamental para envolver diretamente as comunidades, levando informação, atividades socioeducativas e práticas de sustentabilidade. Esse resultado nos trouxe a certeza de que as ações de educação e prevenção implementadas pelo programa estão no caminho certo”, disse.

Ao longo do último ano, nas quatro regiões visitadas pelo programa (Chapada Diamantina, Oeste, Norte e Extremo Sul), foram percorridos 8 mil km, com mais de 20 mil pessoas sensibilizadas pelo programa. Além disso, houve a capacitação de 900 brigadistas e a distribuição de 2.970 itens de EPI/EPC para o combate às chamas. Para este ano, a Sema planeja intensificar as ações de prevenção e mitigação e o apoio as brigadas voluntárias, por meio do uso de novas tecnologias e criação de editais para o fomento à restauração florestal e as práticas de prevenção, monitoramento e combate aos incêndios. A secretaria planeja visitar ao menos 47 municípios baianos e entregar 6 mil itens de proteção individual e coletiva, alcançando ainda mais comunidades e fortalecer o vínculo com todos aqueles que estão na linha de frente da prevenção.

Criado em 2010 com o objetivo de tornar mais eficazes as ações de prevenção, combate e monitoramento de incêndios no estado, por meio de infraestrutura e logística adequadas, o Programa Bahia Sem Fogo é coordenado pela Sema, que também lidera o Comitê Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais da Bahia. Esse comitê é composto por representantes de diversas entidades estaduais, municipais e federais, como o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), o Corpo de Bombeiros Militares do Estado da Bahia (Cbmba), a Defesa Civil da Bahia (Sudec), a Casa Militar do Governador, além das secretarias de Segurança Pública (SSP), da Saúde (Sesab), de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (Sjdhds), da Educação (SEC), da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) e de Turismo (Setur).

Sobre o Cepram

Criado pela Lei nº 3.163, de 4 de outubro de 1973, o Cepram é atualmente o órgão superior do Sistema Estadual do Meio Ambiente (Sisema), de natureza consultiva, normativa, deliberativa e recursal. Com 33 conselheiros distribuídos em composição tripartite — onze do poder público (federal, estadual e municipal), onze da sociedade civil (ONGs, comunidades tradicionais e universidades) e onze do setor empresarial — o conselho exerce o controle social sobre as diretrizes ambientais baianas, mediando interesses diversos em busca de consensos e governabilidade social.


VLT terá mercado e unidade de beneficiamento para produção e comercialização de pescados do Subúrbio de Salvador


VLT terá mercado e unidade de beneficiamento para produção e comercialização de pescados do Subúrbio de Salvador
VLT terá mercado e unidade de beneficiamento para produção e comercialização de pescados do Subúrbio de Salvador

Foto: Feijão Almeida/GOVBA

Sistema vai potencializar turismo e economia da capital baiana

Um marco para o desenvolvimento econômico do Subúrbio de Salvador, no trecho do VLT entre a Calçada e a Ilha de São João será construído o Mercado São Braz — um centro comercial e gastronômico —, com restaurante, bar, espaços multiusos, áreas de comercialização de pescados e de outros alimentos regionais. Nesta terça-feira (29), o governador Jerônimo Rodrigues, acompanhado do vice-governador, Geraldo Júnior, e de secretários de Estado, apresentou detalhes da obra, em  cerimônia de anúncio dos avanços nas etapas dos lotes 1 e 2 das obras do modal, que chegou 18,67% e 13,30%, respectivamente, na execução dos dois trechos.

“Nós queremos valorizar o entorno do VLT. Vamos ter uma obra muito bonita, um meio de transporte moderno, geração de emprego, um roteiro ainda mais forte para quem quer fazer turismo no subúrbio. Vai ser um ambiente de final de semana para dinamizar a economia”, explicou Jerônimo Rodrigues.

À frente do projeto, a Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), foi autorizada a dar início à construção do equipamento, no bairro de Plataforma, contemplando também a instalação de quiosques, calçadão com acesso à praia, mirante e um novo acesso viário. O mercado ficará no trecho 1. Para a mesma linha do VLT, também foi autorizada a construção de uma unidade de beneficiamento de pescados.

No local, uma estrutura será adequada às normas exigidas pelos órgãos de controle e segurança sanitária para quem trabalha com pesca e coleta de mariscos. A unidade produtiva vai contar com salas de lavagem de pescados, embalagem, cozimento e defumação, câmaras de expedição e armazenamento, túnel de congelamento, fábrica de gelo, sala de embutidos, sala de salga e administrativo.

Além da autorização para as obras, o governador visitou áreas onde já ocorrem intervenções de terraplenagem, como em uma das passagens do Hospital do Subúrbio, e no trecho que liga a unidade hospitalar à região de Águas Claras. No canteiro próximo à BR-324, ele também acompanhou o andamento da construção de um dos viadutos.

Patrimônio de Salvador

Durante os anúncios, também foi autorizada a reforma da histórica estação de trem da Calçada, fundada em 1860. A antiga ferrovia já conectou a capital baiana a cidades do Recôncavo. Agora, será uma das principais estações do trecho 1 do VLT. No local serão realizados restauros para manutenção da estrutura, abertura da cobertura das plataformas, construção de um museu e de áreas de lazer e serviços para o cidadão.

De acordo com a Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), a reforma da Estação Calçada irá preservar elementos históricos do prédio e adaptá-lo para integrar o sistema do VLT. “Essa é uma estação histórica, muito bonita e nós já tivemos as aprovações dos órgãos competentes, inclusive do IPHAN, para fazermos a intervenção aqui na Calçada, preservando as características da época em que foi construída a ferrovia”, dividiu a presidente da CTB, Ana Cláudia Nascimento.

As antigas plataformas de embarque também estão sendo demolidas para abrigar a nova estrutura para partidas e chegadas através do VLT. Para a secretária da Sedur, Jusmari Oliveira, um transporte que vai revolucionar.

“Temos certeza que o VLT vai transformar a vida dos baianos e das baianas, porque representa o que há de melhor, de mais moderno e de mais seguro em mobilidade. Além de não se tratar só de transporte de passageiros. As intervenções urbanísticas vão transformar a geração de renda, o lazer, toda a orla de Ilha de São João à Calçada. É um projeto futurístico, mas que olha para a justiça social”, avaliou.

O modal terá três trechos: da Ilha de São João à Calçada, de Paripe a Águas Claras e de Águas Claras à orla de Piatã, abrangendo 36,4 quilômetros de extensão, com 34 paradas. Ao todo, serão destinados pelo Estado cerca de R$ 5 bilhões para o VLT. O sistema terá capacidade de transportar até 100 mil passageiros por dia.

Repórter: Milena Fahel/GOVBA


Oficinas mobilizam população para discutir planos de manejo de Unidades de Conservação no Piemonte da Chapada Diamantina


Oficinas mobilizam população para discutir planos de manejo de Unidades de Conservação no Piemonte da Chapada Diamantina
Oficinas mobilizam população para discutir planos de manejo de Unidades de Conservação no Piemonte da Chapada Diamantina

Foto: Divulgação/Ascom Sema

Com a participação ativa das comunidades tradicionais, agricultores, pesquisadores, empreendedores e gestores públicos, o Governo do Estado concluiu, nesta segunda-feira (28), uma série de oficinas preparatórias para elaboração e revisão dos planos de manejo do Parque Estadual Morro do Chapéu e da Área de Proteção Ambiental (APA) Gruta dos Brejões/Vereda do Romão Gramacho, situados no Piemonte da Chapada Diamantina. A ação teve início no dia 22 de abril com o objetivo de mobilizar os diferentes atores sociais dos municípios de Morro do Chapéu e João Dourado.

Lideradas pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), a execução dos Planos tem valor estimado de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), fruto de parceria com o Instituto Ekos, vencedora da chamada de projetos realizada pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio).

A coordenadora de Programas e Projetos da Sema, Poliana Gonçalves, explica que este é um momento para envolver as comunidades na jornada de elaboração e revisão dos planos de manejo.

“A participação da população é incentivada como forma de assegurar que os interesses ambientais, sociais e econômicos da região, sejam contemplados durante todo o processo de construção dos planos. É nesta fase também que apresentamos os conceitos e etapas, além da equipe técnica envolvida, para que o plano de manejo reflita não apenas os critérios ambientais, mas também as vivências, necessidades e saberes da população que convive com essas áreas todos os dias”, pontuou a coordenadora.

As oficinas foram planejadas com base no roteiro metodológico definido pelo Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), promovendo um diálogo direto sobre o futuro da conservação e uso sustentável das Unidades de Conservação (UC’s).  

“As oficinas fazem parte de um processo essencial para orientar e esclarecer as principais dúvidas dos moradores, lideranças e instituições locais. O Plano é um instrumento essencial para a gestão de uma UC, pois norteia as diretrizes, as propostas de zoneamento e os programas de manejo dos recursos naturais, determinando o ordenamento territorial e normas para disciplinar o uso, a visitação e demais atividades que poderão ser realizadas”, afirmou o coordenador de Gestão de Unidades de Conservação do Inema, Mateus Camilo.

Os gestores da APA, Barbára Valois, e do Parque Estadual, Mateus Almeida, apresentaram as principais características e desafios enfrentados na gestão, além de ações socioambientais e de incentivo da participação das comunidades locais no cotidiano das áreas protegidas.

A APA Gruta dos Brejões/Vereda do Romão Gramacho

Reconhecida pelas imponentes cavidades naturais subterrâneas e uma fauna associada a esse ambiente, com destaque para a própria Gruta dos Brejões, um atrativo para atividades turísticas e religiosas, além de  sítios arqueológicos com pinturas rupestres. Esta área abrange os municípios de Morro do Chapéu, João Douradoa e São Gabriel.

Parque Estadual Morro do Chapéu

Possui uma área de 51.955 mil hectares, sendo uma Unidade de Conservação de proteção integral. Dentre seus atributos ambientais se destaca a relevante beleza cênica com potencial turístico, sítios arqueológicos com pinturas rupestres, a presença de felinos de grande porte e caracteriza-se por ser um ecótono, ou seja, zona de transição entre os ecossistemas cerrado/caatinga.

Plano de Manejo: É um instrumento, previsto no Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC (Lei 9.985/2000) e na Lei Estadual nº 10.431/2006, que estabelece estratégias para que a Unidade de Conservação (UC) possa alcançar seus objetivos de criação. Documento técnico mediante o qual se estabelece o zoneamento e as normas que devem nortear o uso da área e o manejo dos recursos naturais de uma UC. De maneira geral, os Planos são compostos por Diagnóstico Ambiental, Zoneamento Ecológico-Econômico e os Programas de Gestão e Manejo da unidade.

Fonte: Ascom Sema/Inema