Adolfo Menezes lamenta morte de Sérgio Amado

O deputado Adolfo Menezes (PSD) apresentou moção de pesar pelo falecimento, na último sábado (4) do jornalista e publicitário baiano Sérgio Amado, aos 77 anos, em São Paulo, em decorrência de policitemia — um tipo de câncer que ataca o sangue e descontrola a funcionalidade da medula óssea. “Sérgio Amado pode ser considerado um dos … Leia Mais



Fabíola aplaude novo filme de Vítor Rocha

A deputada Fabíola Mansur (PSB) parabenizou o jornalista e cineasta baiano Vítor Rocha, em moção protocolada na Casa Legislativa, pelo lançamento do filme “Aprender a Sonhar”. A estreia aconteceu na última quinta-feira (2), no Cine Glauber Rocha. A obra revela a trajetória de jovens de diferentes comunidades, como quilombolas e indígenas, que enfrentam barreiras para … Leia Mais




Outubro começa com agenda recheada para a juventude nos Coletivos Bahia pela Paz de Feira de Santana


Outubro começa com agenda recheada para a juventude nos Coletivos Bahia pela Paz de Feira de Santana
Outubro começa com agenda recheada para a juventude nos Coletivos Bahia pela Paz de Feira de Santana

Foto: Ascom/SJDH

Com intensa programação, que inclui oficinas, clubes de leitura e rodas de conversa, as formações político-cidadãs dos ‘Coletivos Bahia pela Paz’ de Feira de Santana iniciam um novo ciclo este mês. Voltadas principalmente para jovens, mas abertas a toda comunidade, as atividades abordam temas como identidade, gênero, raça, sexualidade, questões geracionais, deficiência, acessibilidade e classe, sempre de forma lúdica e dialogada. As atividades acontecem nos bairros da Mangabeira e da Conceição, gratuitamente.

“Temos realizado ciclos formativos, reunindo grupos de até 15 jovens por temática. A proposta é que esses espaços sejam não apenas de aprendizado, mas também de participação social, favorecendo a ampliação das percepções individuais e coletivas. Até o momento, os coletivos já realizaram seis encontros no bairro da Conceição, envolvendo 68 jovens, e três encontros na Mangabeira, com a participação de 35 jovens”, declarou a coordenadora pedagógica dos ‘Coletivos Bahia pela Paz’, Jaqueline Santos. Ela ressalta que este processo educativo contínuo, que se constitui durante a formação, vem fortalecendo a cultura de paz e o empoderamento juvenil.

A percepção dos participantes vai ao encontro de uma cultura mais solidária e voltada para a coletividade. “Foi uma reflexão muito boa. A gente aprendeu bastante e deu pra pensar diferente. Uma das coisas que mais me marcaram foi a importância de ajudar o próximo. Foi muito legal participar e quero voltar nas próximas vezes”. A declaração de Alana Leal, 15 anos, foi feita após sua participação na formação político-cidadã. Já o colega Carlos Eduardo Jesus, 19 anos, destacou o quanto a atividade despertou interesse e expectativa para os próximos módulos. “O que mais gostei foi saber que vamos ter muito aprendizado. Tem muita coisa que eu ainda não conheço, e aqui posso aprender mais. O Coletivo mostra caminhos, ajuda a gente a se orientar. É um lugar que dá pra indicar pra outras pessoas também, porque acolhe e quer ver a gente crescer”, afirmou o jovem morador da Conceição.

Mangabeira – “Meu Corpo, Meu Lugar: Identidades, Vivências e Conexões” é o título das atividades que acontecem no bairro da Mangabeira, entre os dias 2 de outubro e 11 de novembro. Distribuídas em sete encontros semanais, as atividades ocorrem sempre às quartas-feiras, das 14h às 16h, na AMAA (Associação de Moradores da Agrovila e Adjacências) na Rua B, nº 22, Agrovila.

Conceição – Já no bairro da Conceição, o módulo da formação-cidadã é intitulado “Fala Jovem! Quem somos nós de verdade? Somos muito mais do que rótulos, padrões ou expectativas”. As atividades se organizam em oito encontros, divididos entre o Clube de Leitura, realizado às segundas-feiras de outubro, das 14h às 16h, no próprio Coletivo da Conceição (Rua Gameleira, nº 22), e as Rodas de Conversa, que acontecem em diferentes datas, das 18h às 19h30, na Associação Comunitária Sonho Real (Rua C, Conder, bairro da Conceição).

Confira a Programação!

Coletivo Bahia pela Paz – Mangabeira
Tema geral: Meu Corpo, Meu Lugar: Identidades, Vivências e Conexões
Quando: 2 de outubro a 11 de novembro, sempre às quartas-feiras
Horário: 14h às 16h
Local: Associação de Moradores da Agrovila e Adjacências (AMAA), Rua B, nº 22, Agrovila
Formações
07/10 — Direitos, Sexualidade, Diversidade e Relações Saudáveis
14/10 — Conectando Raça e Experiências de Vida: Impactos e Dilemas
21/10 — De Geração em Geração: Conexões entre Saberes e Memórias
28/10 — Deficiência e Acessibilidade: Direitos, Equidade e Convivência
04/11 — Classe Social e Desigualdades: Refletindo sobre Privilégios, Poder e Acessos
11/11 — Caminhos Cruzados: Como gênero, raça, classe, sexualidade e outras realidades se entrelaçam na luta por justiça e igualdade.
Coletivo Bahia pela Paz Conceição
Tema geral: Fala Jovem! Quem somos nós de verdade? Somos muito mais do que rótulos, padrões ou expectativas
Período: 6 a 27 de outubro
Clube de leitura
Quando:  6, 13, 20 e 27 de outubro, sempre às segundas-feiras.
Horário: 14h às 16h
Local: Coletivo Bahia pela Paz Conceição. Rua Gameleira, nº 22.
Rodas de Conversa
Quando:
07/10 — Identidades, experiências e vivências
16/10 — Pensando fora da caixa: gênero, sexualidade e diversidades
21/10 — Oportunidades e vivências: vamos falar sobre raça?
27/10 — Compreendendo as conexões no dia a dia: múltiplas dimensões da identidade – raça, gênero, classe etc.
Local:  Associação Comunitária Sonho Real. Rua C, Conder.
Horário: 18h às 19h30.
 


Live do Mais Estudo aborda experiência da monitoria estudantil e mobilização para o SABE e SAEB


Live do Mais Estudo aborda experiência da monitoria estudantil e mobilização para o SABE e SAEB
Live do Mais Estudo aborda experiência da monitoria estudantil e mobilização para o SABE e SAEB

Imagem: Youtube

Com o tema “Práticas que inspiram: a atuação do estudante monitor no cuidado com as aprendizagens”, a Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) promoveu, nesta segunda-feira (6), uma live, transmitida pelo YouTube, sobre o Programa Mais Estudo. Na oportunidade, foi debatida a experiência na monitoria estudantil, abordando aspectos do cotidiano escolar e do planejamento estratégico, bem como a importância do programa para a aprendizagem dos estudantes. Outro tema em destaque foi a mobilização para as avaliações do Sistema de Avaliação Baiano da Educação (SABE) e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB).

>> Assista no endereço https://abre.ai/nJJh  

A superintendente de Políticas para a Educação Básica da SEC, Helaine Souza, destacou a importância do Mais Estudo como uma ferramenta de fortalecimento da aprendizagem. “Ter uma rede de monitores é um ganho enorme. Com o início do período das avaliações externas, sabemos que eles podem ter um papel fundamental para auxiliar e motivar a participação das provas. Além de possibilitar um ambiente de ensino mútuo entre os colegas”.

Douglas Ariel Lopes Oliveira, estudante da 3ª série do Ensino Médio Parcial e monitor em Língua Portuguesa do Colégio da Polícia Militar João Florêncio Gomes, localizado em Salvador, falou sobre a experiência no Mais Estudo. “Está sendo um mundo de descobertas que me mostrou que posso ir além das minhas expectativas com um pensamento crítico e de superação. E, como monitor, ao procurar me aprofundar para entender melhor o assunto, acaba sendo algo enriquecedor quando achamos novas estratégias de aprendizagem”.

A live ainda contou com a participação da diretora da Educação Integral da SEC, Najila Lopes, e a mediação da estudante Anna Karolina Assunção, da 3ª série do Ensino Médio, do curso técnico em Análises Clínicas do Centro Territorial de Educação Profissional do Baixo Sul, localizado no município de Gandu.

Mais Estudo

Com 52 mil vagas de monitor disponibilizadas em 2025, o Programa Mais Estudo foi criado pelo Decreto nº 20.258/2021 para contribuir com a melhoria do desempenho escolar ao fortalecer o aprendizado por meio da monitoria entre estudantes, com orientação de professores da rede estadual.

Os selecionados recebem uma bolsa mensal no valor de R$ 150, financiada pelo Fundo de Combate à Pobreza (Funcep) e por recursos próprios da Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC).


ALBA concede Título de Cidadã Baiana à empresária Maria Celeste Dourado



A Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) concedeu, na manhã desta segunda-feira (6), o Título de Cidadã Baiana à empresária Maria Celeste Miron Dourado. A homenagem foi proposta pelo deputado Ricardo Rodrigues (PSD), que, em seu discurso, destacou a “trajetória desta mulher excepcional”, que “não nasceu na Bahia, mas escolheu essa terra, abraçou nosso povo e ganhou o meu respeito e o de muitos baianos e baianas”.
Ao iniciar sua fala na tribuna do plenário Orlando Spínola, o parlamentar salientou que um dos grandes privilégios dos deputados estaduais é poder reconhecer o trabalho “dos homens e mulheres que deixaram sua terra natal para trabalhar, formar suas famílias, negócios e legados na construção do nosso Estado”.

A homenageada agradeceu “de coração a todos os deputados, especialmente a Ricardo Rodrigues, por me proporcionarem esta homenagem tão importante”. Emocionada, Maria Celeste se declarou “pernambaiana, porque nasci em Pernambuco, mas praticamente toda a minha formação foi na Bahia, principalmente em Irecê, uma cidade maravilhosa. A Bahia é a Bahia”, afirmou, ressaltando tratar-se de um estado que “oferece muitas oportunidades para o nordestino, para o pernambucano, o cearense, o alagoano, para virem e se transformarem em grandes empresários, como eu me tornei”.

Por esse acolhimento, ela agradeceu à população de Irecê, onde se estabeleceu e prosperou. Também fez questão de homenagear a família e o esposo, Zé Dourado, declarando-se “uma pessoa amada, realizada e de fé”. “Sou religiosa”, afirmou, lembrando que, após se afastar das atividades empresariais durante a pandemia, passou a se dedicar aos eventos e grupos da Igreja Católica, onde atua em diversas pastorais e trabalhos com idosos. “Enquanto sigo minha caminhada, vou colaborando como posso e pedindo sabedoria a Deus para servir com amor e realizar nossos sonhos.”

FÉ E SOLIDARIEDADE

A fé e a solidariedade de dona Celeste também foram destacadas por Ricardo Rodrigues. Segundo o parlamentar, apesar dos desafios e dificuldades, ela “manteve a cabeça erguida, continuou firme em busca do seu propósito” e criou a Associação Beneficente ao Ancião de Irecê (Abai), entidade de referência no cuidado e dignidade dos idosos “em toda a Bahia”. Celeste também dedicou parte de sua vida à pastoral da pessoa idosa, sempre “com um olhar humano e acolhedor”.
O padre Luiz Martins, pároco em Irecê, testemunhou que Maria Celeste é uma pessoa “que não pensa só em si mesma”, mas tem um olhar misericordioso sobre o outro. “Precisamos de gente assim, que pensa nos que precisam”, declarou.

Ricardo Rodrigues aproveitou o momento para resgatar a história da homenageada que, “como tantas outras mulheres, começou sua luta como feirante”, enaltecendo a visão empreendedora da nova cidadã baiana. “Ao lado do esposo, Zé Dourado, construiu família e empresas que geraram empregos e contribuíram para o crescimento da economia de Irecê e de toda a nossa região.”

O deputado lembrou ainda que “dona Celeste”, como é carinhosamente conhecida, chegou muito jovem a Irecê. “E, assim como minha mãe, dona Anice, ambas apaixonadas pela missão de servir, veio de fora para fazer da Bahia o seu lugar do coração.” Ele também revelou um amigo em comum: “o doutor Otto Alencar. Todas as vezes que ele ia à nossa região, fazia questão de se hospedar em seu hotel, o Golden Palace, empreendimento fundado pela família Miron Dourado e palco de muitas decisões políticas, um espaço que virou referência e ponto de encontro de lideranças por muitos anos.”

Ao concluir o discurso, o parlamentar afirmou: “Pelo seu legado, sua história e seu coração generoso, hoje a homenageamos aqui, na Assembleia Legislativa da Bahia. É a Bahia, é a região de Irecê, é todo o nosso povo agradecendo à dona Celeste por ter construído sua família, sua história e seu legado em nossa terra. Com sua trajetória que mistura fé e coragem, empreendedorismo e generosidade, esta Casa a recebe de braços abertos.”


Em nome da família, o filho Ronaldo agradeceu a homenagem, relembrando as lutas e a fé da mãe nos momentos difíceis. “O Título de Cidadã Baiana sela realmente a trajetória da guerreira Maria Celeste, da mãe Maria Celeste, da empresária Maria Celeste. Sou muito grato por tudo, pela vida dela e por ser seu filho”, declarou. Durante a solenidade, os filhos, representados por Rômulo, presentearam a mãe com um relógio, simbolizando o tempo e a durabilidade dos diamantes.
A cerimônia teve início com a homenageada sendo conduzida ao plenário por uma comissão formada pelos deputados Luciano Araújo (SD) e Raimundinho da JR (PL), acompanhados do padre Luiz Martins. O Coral da ALBA, sob regência do maestro Ângelo Rafael Fonseca, entoou os hinos Nacional e da Bahia na abertura e no encerramento da sessão especial, além da canção Asa Branca.


TRAJETÓRIA DE SUCESSO

Nascida em Afogados da Ingazeira (PE), Maria Celeste chegou a Irecê em 1970, após uma infância pobre e sofrida. Entre 1970 e 1971, trabalhou na lavoura, como lavadeira, costureira de sacos de feijão e milho, e quebradeira de pedras para concreto. Em 1972 conseguiu seu primeiro emprego como balconista de supermercado, onde conheceu José Otaviano Dourado.

Em 1973 passou a trabalhar como gerente do Armazém de Compra e Venda e “descobriu seu tino para o comércio e a veia empresarial”. Casou-se com Zé Dourado em 1975 e, dois anos depois, iniciou seu primeiro negócio — uma pequena bomboniere em frente à casa onde morava. Em janeiro de 1979 ampliou o empreendimento e passou a representar produtos do Grupo Coringa, de Arapiraca (AL).



Em 1982, ao lado do marido, começou a comprar especiarias como pimenta-do-reino, cravo, canela, erva-doce e urucum no Pará para revenda em Irecê e região. Surgiu então a ideia de beneficiar esses produtos e transformá-los em colorau e condimentos, vendidos no varejo.



Em 1983 fundou a Coimbra – Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda., primeira fábrica de colorau e condimentos do interior baiano, que também produzia fubá e farelo de milho. Suas empresas chegaram a gerar mais de 250 empregos diretos, tornando-se referência na região e consolidando Dona Celeste como uma das mais importantes empresárias de Irecê.



Em 1990 ampliou o negócio e lançou os Salgadinhos Kric’s, pioneiros na Bahia. Em 1989 reencontrou o pai, doente, em Fortaleza, e o levou de volta para Irecê, reforçando sua vocação solidária. Em 1991 fundou a Abai – Associação Beneficente ao Ancião de Irecê, que continua ativa até hoje.



Após enfrentar a perda dos pais e a doença do marido, retomou os estudos e concluiu o ensino médio em 1998. Em 2001 inaugurou o Golden Palace Hotel e Restaurante Ltda., um dos principais empreendimentos da cidade. Com a pandemia, encerrou as atividades do hotel em 2020, encerrando um ciclo de sucesso empresarial marcado por fé, trabalho e generosidade.



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Escolas públicas iniciam aplicação das provas do SABE em toda Bahia


Escolas públicas iniciam aplicação das provas do SABE em toda Bahia
Escolas públicas iniciam aplicação das provas do SABE em toda Bahia

Foto ilustrativa: Emerson Santos-Ascom/SEC

As escolas da rede pública da capital e do interior do Estado iniciaram, nesta segunda-feira (6), a aplicação das provas do Sistema de Avaliação Baiano da Educação (SABE). A iniciativa, criada pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC), mede as competências e habilidades desenvolvidas pelos estudantes das redes estadual e municipais em Língua Portuguesa e Matemática.

Conforme cronograma, neste ano, as provas do SABE serão aplicadas até o dia 10 de outubro para o 5º e 9º ano do Ensino Fundamental; 3ª série do Ensino Médio (para todas as escolas públicas municipais e estaduais); e Educação de Jovens e Adultos (EJA) – Etapa VII (para as escolas estaduais situadas nas cidades-sede dos Núcleos Territoriais de Educação – NTEs). Já entre os dias 10 e 14 de novembro, será a vez dos estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental de todas as escolas públicas municipais responderem à avaliação.

Com foco no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), o estudante Juan David dos Santos, 18 anos, 3ª série do Ensino Médio do Colégio Estadual Raphael Serravalle, em Salvador, fez as provas do SABE pela segunda vez. “Estas avaliações são necessárias para medir o nosso conhecimento e também servem como revisão de conteúdos para a nossa preparação para as provas do ENEM. Eu acho que fiz boas provas”, disse o jovem, que pretende cursar Biotecnologia em uma universidade.  

No Colégio Estadual Professora Leila Rubens Fonseca, também em Salvador, a estudante Evellyn Kauane Estrela, 15 anos, do 9º ano, revelou que gostou do nível das provas. “Eu achei muito interessante as questões das provas, pois esta é uma forma de sabermos como está o nosso aprendizado nas duas disciplinas”, disse.

Patrícia Souza, coordenadora pedagógica do Leila Rubens Fonseca, afirmou que o acolhimento dos estudantes para as provas do SABE é fundamental. “Semanas antes da aplicação, nós fizemos uma oficina de escuta sensível com um psicólogo para falar sobre a expectativa, o objetivo do SABE e o que as provas têm a ver com o futuro deles”, explicou.

Interior
As escolas das cidades do interior também estão engajadas na aplicação das provas do SABE. Em Rafael Jambeiro, por exemplo, a estudante Cassiane Evangelista, 18 anos, da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Estadual Ana Lúcia Magalhães, disse que também gostou das provas. “É muito importante que a gente faça essas provas para entender em que precisamos melhorar e estudar ainda mais”, comentou.

Na mesma cidade, a estudante Vitória Gomes, do Colégio Estadual do Campo Santo Antônio do Argoim, 18 anos e cursando a 3ª série do Ensino Médio, fez as provas pensando na sua aprovação no Exame Nacional do Ensino Médio. “O SABE é um bom preparatório para nós, que desejamos uma boa nota no ENEM. Pretendo cursar Fisioterapia e sei que estas provas me ajudarão muito na realização do meu sonho”.

Sobre o SABE

Trata-se de uma avaliação estadual anual, idealizada e conduzida pela Secretaria da Educação do Estado em regime de colaboração com os municípios, que assinam uma Cooperação Técnica com a SEC. As avaliações ampliam o olhar sobre a aprendizagem ao oferecer diagnósticos específicos da realidade baiana, em diálogo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
 


Roberto Carlos propõe instalação de Ponto Cidadão em distrito de Jaguarari



O deputado Roberto Carlos (PV) sugeriu ao governador Jerônimo Rodrigues, por meio de indicação apresentada na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), a implantação de um Ponto Cidadão no distrito de Pilar, no município de Jaguarari.

Ao justificar a indicação, o parlamentar argumentou que a população local enfrenta dificuldades para se deslocar até cidades vizinhas em busca de serviços públicos. Segundo ele, a nova unidade poderá facilitar o atendimento e reduzir as filas de espera para emissão e regularização de documentos.

Para o Roberto Carlos, a instalação do Ponto Cidadão beneficiará os moradores do Centro-Norte da Bahia, muitos dos quais não dispõem de renda suficiente para arcar com os custos de passagens e estadias necessárias para obter documentos em locais distantes — trajetos que, em alguns casos, ultrapassam 60 quilômetros.

Roberto Carlos ressaltou ainda que reconhece “os benefícios do Ponto Cidadão para os moradores” e destacou que a Secretaria da Administração do Estado (Saeb) tem como objetivo “tornar mais acessível e eficiente a prestação de serviços públicos à população baiana, sendo o Ponto Cidadão responsável pela oferta de diversos atendimentos essenciais”.



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