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Reta final para donos de veículos com placas de finais 5 e 6 quitarem o IPVA com 8% de desconto


Reta final para donos de veículos com placas de finais 5 e 6 quitarem o IPVA com 8% de desconto
Reta final para donos de veículos com placas de finais 5 e 6 quitarem o IPVA com 8% de desconto

O abatimento é válido para o pagamento em cota única realizado até os dias 28 e 29 de maio, respectivamente

Últimos dias para os proprietários de veículos com placas de finais 5 e 6 quitarem o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em cota única com desconto de 8%. O prazo termina nos dias 28 e 29 de maio, respectivamente. Os que optarem por dividir em cinco vezes, sem desconto, devem realizar o pagamento da primeira cota nas mesmas datas. Caso opte pelo pagamento em cota única com o desconto, o contribuinte pode quitar o tributo via Pix, por meio do portal www.ba.gov.br. Para isso, é só entrar com usuário, senha e solicitar o serviço “Pagar licenciamento cota única – emissão do DAE”. O pagamento também pode ser feito pelos canais das instituições parceiras da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz-Ba): Banco do Brasil, Bradesco ou Bancoob.

O contribuinte deve acompanhar o calendário de pagamento disponível no site www.sefaz.ba.gov.br. Em caso de descumprimento dos prazos, o proprietário do veículo perde o direito ao parcelamento ou ao desconto e deverá quitar o valor integral no dia do vencimento da última cota.

Para consultar a tabela de pagamento no site da Sefaz-BA, basta entrar no canal “Inspetoria eletrônica”, “IPVA”, “Calendário”. As datas variam de acordo com o número final da placa do veículo. O prazo para ficar em dia com a documentação do veículo termina na data do vencimento da quinta parcela do imposto.

Para mais informações, o contribuinte pode utilizar o atendimento do Balcão Virtual, disponível no site https://www.sefaz.ba.gov.br, enviar e-mail para [email protected] ou ligar para o call center, no 0800 071 0071 (para ligações de telefone fixo) ou no 71 3319-2501 (para ligações de celular ou de telefone fixo).

Outros prazos

Os donos de automóveis com placas de finais 3 e 4 que dividiram o tributo em cinco vezes precisam quitar a segunda cota até 28 e 29 de maio, respectivamente. Por fim, vence neste mês a terceira cota para os proprietários de veículos com placas de final 1 e 2, também respectivamente nos dias 28 e 29 de maio.

De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA), o contribuinte deve estar atento pois o licenciamento completo do veículo engloba outros itens além do IPVA, ou seja, para o automóvel estar regularizado é necessário quitar também débitos do licenciamento anual e multas, se houver. O prazo para ficar em dia com a documentação do veículo termina na data do vencimento da quinta parcela do imposto.


Pesquisa Cecar 2024 aponta aumento no número de instituições usuárias de geoinformação no estado


Pesquisa Cecar 2024 aponta aumento no número de instituições usuárias de geoinformação no estado
Pesquisa Cecar 2024 aponta aumento no número de instituições usuárias de geoinformação no estado

Foto: Divulgação/SEI

A Comissão Estadual de Cartografia e Geoinformação (Cecar), coordenada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresenta os resultados da última pesquisa anual sobre o uso de geoinformação por órgãos do Governo Estado da Bahia, relativa ao ano de 2024. A Pesquisa Cecar 2024 aponta crescimento de 34 para 49 no número de instituições do executivo estadual que declaram utilizar a geoinformação para o desenvolvimento das suas atividades.

O objetivo do trabalho é apoiar o processo de integração de produtores e usuários de geoinformação do Estado da Bahia em um único ponto de acesso: o Geoportal Bahia. Para isso, a pesquisa identifica os órgãos da administração estadual que fazem uso da geoinformação em suas atividades e investiga o perfil das equipes e das ferramentas de software utilizadas. Este reconhecimento permite agregar novos parceiros à rede de colaboração, fortalecendo a Infraestrutura de Dados Espaciais do Estado da Bahia (IDE-Bahia).
Realizada desde 2021, a pesquisa ganhou maior alcance a partir de 2023, com o uso de formulários eletrônicos enviados por meio do sistema SEI Bahia.

Entre os destaques da edição 2024, está o aumento de 48 para 65 no número de instituições respondentes e a confirmação de 123 servidores — 95 efetivos e 28 comissionados — atuando com geoinformação nas equipes técnicas, dentro de um total de 176 profissionais.

Além dos dados quantitativos, o levantamento traz informações sobre o perfil de uso da geoinformação, a integração entre equipes de geotecnologia e tecnologia da informação, as ferramentas de software utilizadas, os vínculos profissionais e as principais necessidades de apoio identificadas pelas instituições.

A íntegra da Pesquisa Cecar 2024 está disponível para acesso público no item “Pesquisa CECAR”, da opção “Novidades”, na página principal do portal SEIGEO.


Estudantes da rede estadual disputam Etapa Territorial dos Jogos Escolares, em Bom Jesus da Lapa


Estudantes da rede estadual disputam Etapa Territorial dos Jogos Escolares, em Bom Jesus da Lapa
Estudantes da rede estadual disputam Etapa Territorial dos Jogos Escolares, em Bom Jesus da Lapa

Foto: Raíra Dipaula

Cerca de 700 estudantes de 20 escolas da rede estadual participaram, nesta sexta-feira (23), de mais um dia da Etapa Territorial dos Jogos Escolares da Bahia (JEB), no Território de Identidade do Velho Chico (NTE 2). As partidas acontecem em diferentes locais de Bom Jesus da Lapa e envolvem disputas em busca de classificação para a próxima fase da competição.

As modalidades em disputa são basquete, futsal, handebol, vôlei, vôlei de areia e xadrez, nas categorias sub-17 e sub-20, masculino e feminino. Além da competição, os jogos promovem convivência entre os estudantes e valorizam o esporte como parte do processo educativo.

Promovidos pela Secretaria da Educação do Estado, os Jogos Escolares da Bahia (JEB) têm como objetivo fortalecer a cultura corporal nas escolas e integrar os conteúdos da Educação Física ao currículo. A competição é estruturada em cinco etapas: Escolar, Territorial, Interterritorial, Estadual e Nacional. Os classificados na Etapa Territorial do Velho Chico seguem para a Etapa Interterritorial, que define os representantes da Bahia para os jogos da Etapa Estadual, em Salvador, e, posteriormente, para as fases nacionais, em Brasília e Uberlândia.

Esporte como formação integral

Para o professor de Educação Física do Colégio Estadual de Tempo Integral Tiradentes, Patrick de Novais, o evento vai além da competição. “O esporte, sem sombra de dúvida, é uma ferramenta de inclusão social essencial no processo de ensino aprendizagem, centralizado nos aspectos morais, educacionais, disciplinares, de tolerância e respeito”, afirma o educador, que acompanhou sua escola nas partidas de Futsal Sub 20.

Já Élis Pereira Junior, professor de Educação Física do Colégio Estadual Grandes Mestres Brasileiros, no município de Matina, também destacou a importância da competição esportiva. “Esse foi um evento muito significativo, produtivo e proveitoso. Meus alunos se empenharam para dar o melhor deles, tanto nas competições, quanto nas relações com os colegas de outras cidades e colégios. Esperamos ansiosamente a próxima oportunidade de vivenciar tudo novamente”, disse.

A estudante Amanda Fernandes Jantsch, de 15 anos, da 1ª série do Ensino Médio do Colégio Estadual do Campo Projeto Formoso, participa da competição de xadrez. “Os jogos trazem competições saudáveis e promovem a socialização e a diversão entre estudantes de diferentes escolas e cidades”, disse.
 


Setor avícola da Bahia discute estratégias em relação à gripe aviária H5N1


Setor avícola da Bahia discute estratégias em relação à gripe aviária H5N1
Setor avícola da Bahia discute estratégias em relação à gripe aviária H5N1

Foto: Ascom/Adab

Apesar do decreto de emergência zoossanitária no país, estado não tem registro de casos suspeitos ou confirmados
Para discutir as estratégias de biosseguridade em relação à Gripe Aviária (H5N1) no país, a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) participou ontem (22) de uma reunião do Comitê Estadual de Sanidade Avícola (Coesa), que cumpre um papel importante na cadeia produtiva do setor. O órgão consultivo e de assessoramento do Programa Estadual de Sanidade Avícola (PESA), reuniu representantes dos setores público e privado da avicultura na sede do Ministério da Agricultura, em Salvador.
Além de dirigentes e fiscais da Adab e do Mapa, o setor produtivo esteve representado pela Associação Baiana de Avicultura (ABA), empresários, médicos-veterinários e responsáveis técnicos de frango de corte, matrizeiros, representantes de empresas comerciais que vendem rações, insumos. “Entendemos que se trata de uma responsabilidade compartilhada e o objetivo é unir forças para enfrentar esse problema, mitigando os prejuízos para o setor produtivo e a cadeia como um todo da avicultura”, declara o coordenador do Coesa, André Pazos, que avalia o encontro como positivo.
“É necessário que tenhamos uma atualização constante e entendimento do atual cenário. Uma oportunidade para expormos as nossas dificuldades e facilidades. A cadeia produtiva é uma engrenagem, quando um lado não funciona, compromete todo o setor e todos nós temos interesse de que a doença não chegue no estado ou que esse enfrentamento seja rápido e de menor impacto possível”, justifica. “São fundamentais a expertise do Mapa e da Adab e o entendimento da responsabilidade compartilhada também com o setor produtivo”, conclui.   
Na oportunidade, o diretor de sanidade animal da Adab, Carlos Augusto Chaves, apresentou a nova coordenadora do PESA, Estela Brandão, e falou que a prioridade, nesse momento, é proteger a avicultura baiana, uma cadeia de tamanha importância pelo seu papel econômico e social, sobretudo na geração de emprego e renda, e que a confirmação da presença do vírus H5N1 no país exigiu dos órgãos de controle uma revisão e adoção de novos protocolos.
  
A coordenadora de vigilância epidemiológica da Adab, Camile Andrade, apresentou os procedimentos de defesa sanitária animal a serem implementados e reforçados após a detecção da infecção pelo vírus de alta patogenicidade (IAAP) em estabelecimento de aves comerciais no Brasil.  “Mobilizamos e preparamos nossas equipes de defesa animal para o atendimento a qualquer suspeita desta enfermidade, quer seja em aves domésticas, silvestres ou migratórias, e vigilância ativa nas granjas e no seu entorno”.
O primeiro passo, segundo ela foi realizar o rastreamento para verificar se houve alguma destinação de ovos férteis ou pintos para a Bahia. “Confirmamos que não houve nenhum trânsito entre o matrizeiro, onde ocorreu o foco de influenza aviária em aves comerciais no Rio Grande do Sul, em Montenegro, para o estado. A partir de agora, nosso foco maior é reforçar a vigilância, os cuidados e a educação sanitária quanto a critérios de biossegurança nas granjas. Reforçar ainda a importância da notificação e do contato do produtor com a Adab”, enfatiza.
Sinais da doença
Ao identificar nas aves sintomatologia característica, a orientação é que informe imediatamente à Adab. “São indicativos da doença apatia, falta de apetite, dificuldade respiratória, inchaço na cabeça, pescoço e crista, diarreia, uma alta mortalidade ou até mesmo uma queda abrupta na produção de ovos. Para esses casos, a orientação é que seja feito o contato imediato com a agência e que não haja manejo das aves. Teremos um tempo de até 12 horas para atender essa suspeita. É nessa hora que a Adab vai até a propriedade, seguindo todos os critérios de biossegurança estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), assim, garantir a segurança do produto que vai à mesa do consumidor e da saúde da pessoa”, detalha a também médica-veterinária, Camile. O órgão criou canais exclusivos de atendimento para recebimento das notificações, coordenados pelo PESA (Telefone: (71) 3194 – 2098 / 2099 / 9.9627-9797 e e-mail: [email protected]).
Comércio e trânsito
Apesar das restrições temporárias impostas às exportações brasileiras de carne de aves, os órgãos reguladores atestam que não há risco de contaminação em relação ao consumo de carne de frango e ovos. A preferência por produtos inspecionados, com selos federal, estadual ou municipal é a recomendação.
Vale salientar que o Brasil é o segundo maior produtor de proteína de frango do mundo (15 milhões de toneladas) e o maior exportador desse setor (151 países). Nesse cenário, a Bahia figura como o maior do Nordeste e o nono maior produtor do Brasil
Com relação à destinação, as aves, ovos férteis e pintos que chegam ao estado são provenientes, principalmente, do Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais e nenhum dos referidos estados estão sob suspeita de Influenza Aviária, no momento. “Mesmo, com o risco minimizado por essa condicionante, a Adab manterá o monitoramento no rastreamento de trânsito, além de reforçar também as ações de barreiras móveis e em postos fixos de trânsito”, enfatiza Camile Andrade.
Atualmente, a Adab tem 22 postos ou barreiras sanitárias fixas no estado da Bahia, sendo a sua maioria localizados em regiões de divisa. Vale ressaltar que é o estado com o maior número de divisas (oito), o que torna imprescindível esse reforço com as ações de trânsito, além das ações de vigilância, reforçadas em biossegurança nas propriedades”, conclui.
Para o setor produtivo, a orientação é de que seja intensificado o controle de entrada de pessoas, veículos, produtos e subprodutos nas granjas e empresas; que fossem revisadas telas e forros para evitar a entrada de pássaros e aves migratórias nas unidades de produção, além de intensificar limpeza das casas sanitárias com produtos específicos.
Importância
Segundo a Associação Baiana de Avicultura (Aba), a Bahia produz cerca de 60% da proteína de frango que consome, os outros 40% são provenientes de outros estados, em sua maioria, de Minas Gerais, devido à proximidade territorial. As principais regiões produtoras da proteína de frango são o extremo-sul, oeste e recôncavo baiano, este último o mais antigo, tendo a cidade de Conceição da Feira como grande expoente da atividade. Isso se deve à proximidade com cidades como Feira de Santana e Salvador, grandes centros consumidores.
Já o Oeste da Bahia tem atraído empresas devido à grande disponibilidade de ração para alimentação animal, facilitando o desenvolvimento da cadeia produtiva e barateando os custos.
 


Bahia fortalece crescimento industrial sustentável e atrai investimentos estratégicos


Bahia fortalece crescimento industrial sustentável e atrai investimentos estratégicos
Bahia fortalece crescimento industrial sustentável e atrai investimentos estratégicos

Fotos: Eduardo Andrade- Ascom/SDE

Estado atua como protagonista no cenário da inovação e transição energética

A Bahia avança como um dos estados mais promissores para a indústria nacional, combinando crescimento econômico, compromisso sustentável e liderança nacional em energia renovável. O governo tem atraído investimentos estratégicos e promovido iniciativas de energia limpa, atuando como protagonista no cenário da inovação e transição energética no Brasil. Histórias de sucesso são construídas no estado, transformando a indústria do futuro em uma realidade do presente. Em 25 de maio, Dia da Indústria, os baianos têm muito a celebrar.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Angelo Almeida, a Bahia lidera o futuro da indústria. “Com mais de 99% da matriz energética limpa, o estado é referência nacional em sustentabilidade e mantém o compromisso com uma indústria forte, verde e inclusiva. Liderados pelo governador Jerônimo Rodrigues, seguimos construindo um futuro sustentável para todos os baianos. Vamos consolidar a política industrial e transformar a Bahia em um hub de combustível verde”. 
Baseado no fortalecimento do protagonismo baiano nas agendas climática e ambiental, o Governo do Estado lançou o Programa de Transição Energética do Estado (Protener), o primeiro do território brasileiro, que incentiva a implantação de cadeias produtivas de agroenergia, de hidrogênio de baixa emissão de carbono e biocombustíveis renováveis, o incentivo para pesquisas e inovações tecnológicas, além de estimular modelos mais eficientes de governança com a participação da sociedade civil.
Palmeira nativa brasileira

O Protener já nasceu com um caso de sucesso. A Acelen Renováveis apostou no estado para implantar seu projeto gigantesco de produção de combustíveis renováveis. A companhia iniciou o plantio de mudas de macaúba para a produção de combustível sustentável de aviação (SAF) e diesel renovável (HVO) no Brasil.

“O ato simbólico do plantio da primeira macaúba ocorreu no arcabouço da Protener, política de transição energética criada pelo governo, uma lei muito bem construída, de um estado que ofereceu condições de competitividade para a Acelen se implantar e sem dúvidas nenhuma é um dos estados mais competitivos para produzir energia renovável, seja ela solar, eólica ou biocombustíveis. O Protener possibilitou, ainda, a assinatura de protocolo de intenções com a SDE, que tem sido uma parceira do investidor, do industrial, da atração de negócios para a Bahia de forma muito contundente e proativa. A secretaria absorveu essa relação com a indústria de forma muito competente. A Acelen comemora e celebra o Dia da Indústria com o início dessa jornada de 3 bilhões de dólares”, afirma Marcelo Lyra, vice-presidente de Comunicação, ESG e Relações Institucionais.

Marcelo Cordaro, COO da Acelen Renováveis, explica que este será o primeiro projeto de macaúba para produção de biocombustível verticalizado do Brasil. “A palmeira é nativa do Brasil e precisou ser domesticada. Investimos em toda a cadeia, desde o desenvolvimento da genética da planta, da semente, técnicas de germinação, plantio e manejo. A fazenda Campinas, em Cachoeira, servirá como modelo, onde aplicaremos a nossa tecnologia de plantio em escala da macaúba”, explica.

Investimentos sustentáveis

A Unipar, maior produtora de cloro/soda da América do Sul e segunda maior fabricante de PVC implantou unidade industrial em Camaçari, com investimento de R$190 milhões. Possui capacidade de produzir 20 mil toneladas de cloro, 23 mil toneladas de hipoclorito e 22 mil toneladas de soda por ano, atendendo a crescente demanda de saneamento e produtos de limpeza. Com papel relevante no tratamento de água e utilização de matéria prima baiana, a unidade inaugurada da Unipar é a primeira a ser instalada fora de São Paulo e visa atender também ao agronegócio, com a futura instalação de novos equipamentos.

Os produtos da Unipar atendem diversas indústrias, como têxteis, papel e celulose, alimentos, bebidas e tratamento de água, sendo essenciais para o desenvolvimento econômico. A instalação da companhia na Bahia foi um fator crucial para a chegada da fábrica da Dragão, que enxergou no estado um ambiente favorável para sua expansão industrial.
O executivo de Desenvolvimento de Novos Projetos da Dragão, João Abreu e Lima, explica que a presença da Unipar no estado foi um fator decisivo. “Trata-se de um parceiro estratégico, com quem mantemos uma relação sólida e de longo prazo, baseada na confiança e em princípios éticos. Essa parceria nos permite somar forças não só no campo dos negócios, mas também na contribuição para o desenvolvimento socioeconômico da Bahia”, afirmou ao celebrar seu primeiro mês de operação com ganhos expressivos na logística e no fortalecimento de parcerias locais.

Recicla Solar na Bahia

A Solar Coca-Cola, responsável pela distribuição dos produtos da marca na Bahia, coleta um volume maior do que a quantidade de embalagens plásticas inseridas no mercado baiano. Desde 2020, o projeto Recicla Solar já retirou mais de 20 mil toneladas de plástico do mercado contribuindo para a destinação correta do resíduo. Parte do material coletado e beneficiado, transforma-se em novas embalagens, retornando para a cadeia da economia circular. Atualmente, são cerca de 12 mil toneladas de resina reciclada utilizada nos produtos da empresa.

“Como um dos territórios pioneiros do projeto, o resultado é que na Bahia, o índice de reciclagem já supera a quantidade de novas PET inseridas na cadeia produtiva. Além disso, por ser um estado estratégico para o negócio, a Solar também busca fortalecer a conexão da empresa com os consumidores baianos, reforçando o propósito de conscientização social sobre a relevância da economia circular e do empoderamento socioeconômico de agentes de reciclagem”, afirma Bruno Guerra, Head de Compras da Solar Coca-Cola.

Na Bahia, a Solar tem parceria com uma agregadora e envolve várias cooperativas. O projeto possibilita aos catadores a oportunidade de ter um serviço prestado com uma parceria continuada, fazendo com que aumentem o potencial de captação, possam gerar mais renda e melhorar a estrutura dos espaços físicos, se relacionar com outras grandes indústrias e serem capazes de promover soluções para diversas marcas.

A Solar está entre as maiores fabricantes do mundo do Sistema Coca-Cola, e conta atualmente com 13 fábricas, uma delas em Simões Filho. Com cerca de 60 centros de distribuição e 58 distribuidores autorizados, ela atua em uma área que representa cerca de 70% do território brasileiro, operando nas regiões Norte, Nordeste e parte do Centro-Oeste.