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Primeira terça-feira do mês: Camerata Bahia Cordas anima a Terça Musical de maio


Primeira terça-feira do mês: Camerata Bahia Cordas anima a Terça Musical de maio
Primeira terça-feira do mês: Camerata Bahia Cordas anima a Terça Musical de maio

Foto: Divulgação/Osba

Evento acontece no dia 6, às 15h, no Cinema do Museu

O mês de maio promete movimentar a programação anual em celebração aos 50 anos do Museu Geológico da Bahia (MGB). O equipamento, administrado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), promove mais uma edição do projeto Terças Musicais, na primeira terça-feira do mês, dia 6 de maio, com a apresentação da camerata Bahia Cordas. O evento será realizado às 15h, no Cinema do Museu.

A Bahia Cordas, que foi fundada em março de 2007, apresenta um repertório versátil, de música barroca a sacra e popular, além de composições autorais. A Camerata, da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba), é formada por José Fernandes e João Campos, nos violinos; Laércio Souza dos Santos, na viola; Luís Daniel, no violoncelo e Orley Francisco, que comanda o contrabaixo.

O projeto Cameratas da OSBA tem como objetivo criar oportunidades de apreciação musical com vistas à difusão e o acesso à música erudita e popular, contribuindo para a formação cidadã dos baianos. As apresentações têm caráter artístico e didático, e caracterizam-se pela execução de um repertório que mescla diferentes gêneros e estilos, intercaladas com a explicação sobre as obras, seus compositores, o período histórico em que foram criadas, entre outras abordagens.

Terças Musicais: 10 anos de democracia musical

O projeto Terças Musicais completou 10 anos em setembro de 2024 e ocorre uma terça-feira por mês. Conta com a apresentação de uma camerata da Orquestra Sinfônica da Bahia, que reforça o objetivo da Osba de democratizar o acesso à música erudita e popular, contribuindo para a formação de novas plateias, explorando e divulgando obras de grandes compositores.

Chegue mais cedo

Para quem pretende assistir à apresentação da camerata, o MGB é um ótimo programa. Dispõe de 15 exposições temáticas, com salões de Rochas Ornamentais e de Fósseis extraídos da fauna baiana. O espaço também trabalha com visita pedagógica, voltada para grupos acima de 15 pessoas, devendo ser agendada previamente através do telefone (71) 3115-7971 e do e-mail: [email protected].

O Museu Geológico está localizado na Avenida Sete de Setembro, nº 2195, Corredor da Vitória. Funciona de terça a sexta, das 13h às 18h e aos sábados e domingos das 13h às 17h.
 


Uesb inicia cursos de Licenciatura em Educação do Campo e Quilombola


Uesb inicia cursos de Licenciatura em Educação do Campo e Quilombola
Uesb inicia cursos de Licenciatura em Educação do Campo e Quilombola

Foto: Ascom/Uesb

A Uesb deu início às primeiras turmas dos cursos de Licenciatura em Educação do Campo e em Educação Escolar Quilombola, por meio do Programa Nacional de Fomento à Equidade na Formação de Professores da Educação Básica. As aulas magnas foram realizadas nos campi de Itapetinga, Jequié e Vitória da Conquista, reunindo as primeiras turmas das duas formações.

Os cursos são destinados a professores que já atuam na Educação Básica e desejam ter uma segunda licenciatura. A iniciativa irá qualificar esses docentes para atuação, sobretudo, em contextos historicamente invisibilizados. “Queremos impactar diretamente a prática pedagógica, o conteúdo ensinado e, principalmente, o modo como olhamos para os estudantes do campo e quilombolas”, ressalta Reginaldo Pereira, pró-reitor de Graduação da Uesb.

Educação que transforma – Em Itapetinga, a palestra de abertura trouxe como tema “A educação do/no campo e a policrise capitalista – do presente ao futuro” e foi ministrada por Obede Guimarães, professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e integrante do Movimento Sem Terra. “Esses cursos surgem para enfrentar os desafios das escolas do campo, respeitando suas culturas e modos de vida”, afirmou Obede, que também apontou a Educação do Campo como uma resposta às crises enfrentadas pelas escolas rurais e às desigualdades sociais.

Mudar o olhar para a formação é objetivo de Roberta Pacheco Caetano nessa jornada. Filha de trabalhadores rurais, Roberta é uma das aprovadas para a primeira turma do curso de Licenciatura em Educação do Campo. “Meus pais abandonaram o sonho dos estudos pela luta na lavoura. Mesmo assim, garantiram que seus filhos tivessem acesso à escola”, relatou.

A estudante enfrentou muitos desafios, mas manteve viva sua promessa de cuidar da família e investir nos estudos. Roberta foi a primeira entre os quatro irmãos a concluir o Ensino Médio e ingressar na Universidade. Inspirada pela escritora Conceição Evaristo, ela leva consigo a frase: “o importante não é ser o primeiro ou a primeira, o importante é abrir caminhos”.

Hoje, ela vê na formação a chance de reescrever sua história e fortalecer as raízes que a ligam ao campo. “A Educação do Campo valoriza os costumes do nosso povo e possibilita que novas gerações tenham orgulho de suas origens”, destacou. 


SPM dialoga com pescadoras e marisqueiras sobre autonomia econômica na pesca e garantia de direitos


SPM dialoga com pescadoras e marisqueiras sobre autonomia econômica na pesca e garantia de direitos
SPM dialoga com pescadoras e marisqueiras sobre autonomia econômica na pesca e garantia de direitos

Fotos: Cláudia Oliveira- Ascom/SPM

A Secretaria de Políticas para as Mulheres do Estado da Bahia (SPM) promoveu, nesta terça-feira (29), mais um encontro com pescadoras, marisqueiras, quilombolas e agentes pastorais, na sede do órgão, em Salvador, ligadas ao Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais, à Articulação Nacional de Quilombos e ao Conselho Pastoral dos Pescadores. O objetivo foi dialogar sobre políticas públicas para as trabalhadoras do setor pesqueiro.

Este é o segundo encontro realizado, neste ano, entre as lideranças destes movimentos e a SPM. A secretária da SPM, Neusa Cadore, ressaltou a necessidade do diálogo permanente com os movimentos sociais e a superintendente de Promoção e Inclusão Socioprodutiva da SPM, Luciana Mota, fez uma devolutiva dos encaminhamentos que estão sendo realizados, desde o primeiro diálogo, no mês de fevereiro. A superintendente anunciou a ampliação do convênio Elas à Frente da Pesca no município de Cachoeira, que incluirá mulheres de Maragogipe. Também haverá a ampliação do Edital Mães Solos e Mães Atípicas.

Dentre outras ações, a SPM também está fazendo a interlocução das pautas encaminhadas pelas mulheres da pesca junto a diferentes organismos como a Casa Civil e a Bahia Pesca. Na própria SPM, está em tratativa no jurídico, o desenvolvimento de um marco legal para dar luz à realidade das marisqueiras e pescadores. “Tudo isso faz parte deste processo permanente de escuta com as mulheres de diferentes grupos, que também envolvem mães atípicas, mães solo, mulheres de terreiro e a rede de mulheres negras. Ouvir estas mulheres, na sua diversidade, é fundamental para entender o que elas precisam e aonde a gente pode ir, para além do que está sendo feito e, assim, fazer com que a política de promoção e inclusão social produtiva alcance, de fato, os anseios delas e das comunidades”, comentou.

Durante o encontro, as participantes reforçaram os enfretamentos travados no cotidiano de trabalho, como a dificuldade do acesso a direitos; ocupações irregulares dos territórios de povos e comunidades tradicionais; os impactos das mudanças climáticas sobre a atividade pesqueira; e a violência de gênero.

Adailma Santana, conhecida com ‘Nega de Passé’, é presidenta da Associado Quilombola de Passé, em Candeias. Com 48 anos de idade, Adailma falou que desde criança trabalha na pesca, ofício que aprendeu com seus antepassados. Seu clamor é pelo respeito à profissão e por condições dignadas de trabalho. Ela saiu confiante com o desdobramento da reunião. “Esses momentos são muito importantes, porque a gente espera ter o que a gente veio buscar. Estamos saindo daqui fortalecida com as ideias e as pautas que foram faladas para que a gente possa conseguir levar para dentro dos nossos territórios”, comentou.


SPM terá ações de prevenção e enfretamento à violência contra as mulheres na Micareta de Feira de Santana


SPM terá ações de prevenção e enfretamento à violência contra as mulheres na Micareta de Feira de Santana
SPM terá ações de prevenção e enfretamento à violência contra as mulheres na Micareta de Feira de Santana

Foto: Divulgação/Ascom SPM

A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Bahia (SPM) intensificará suas ações de prevenção e enfrentamento à violência contra as mulheres durante a Micareta de Feira de Santana, uma das maiores festas populares do estado, que acontece de 1º a 4 de maio. Serão realizadas campanhas contra o abuso e à importunação sexual e as mulheres contarão com um ponto de apoio, a Tenda Oxe, me respeite.

A secretária Neusa Cadore, ressaltou a importância da atuação da SPM em eventos como a Micareta de Feira. “A Micareta é uma festa linda e importante para a cultura baiana, mas também é um período em que precisamos redobrar a atenção e o cuidado com as mulheres. A presença da SPM é fundamental para oferecer um espaço seguro de acolhimento e para disseminar a mensagem de respeito e prevenção à violência. Queremos que as mulheres possam aproveitar a festa com alegria e segurança, sabendo que têm a quem recorrer em caso de necessidade”, afirmou Neusa.

A Tenda Oxe, me respeite será instalada estrategicamente, ao lado do posto da Ronda Maria da Penha, reforçando a rede de proteção para as mulheres durante o evento. O espaço funcionará das 16h às 2h da madrugada, de quinta a domingo.

Além do espaço de acolhimento, a Secretaria promoverá a Campanha do Laço Branco, distribuindo pulseiras com a mensagem “Oxe, eu respeito as mulheres” em blocos com grande concentração masculina. A iniciativa visa sensibilizar os foliões sobre a importunação, o abuso sexual e, sobretudo, sobre o respeito às mulheres. As ações da campanha ocorrerão no Bloco Lá Vem Elas, durante a distribuição dos abadás e no desfile do bloco no sábado (3).

Pensando no conforto e higiene das foliãs, a SPM também distribuirá funis urinários descartáveis, que trazem informações importantes como o Disque Denúncia 180. As ações da SPM não se restringem ao circuito da folia. A secretaria também realizará a campanha Oxe, me respeite, com ações preventivas nos principais pontos turísticos e de desembarque da cidade. Serão distribuídos materiais informativos, com o objetivo de sensibilizar turistas e moradores sobre a importância do enfrentamento à importunação sexual e à violência baseada em gênero.

Fonte: Ascom/SPM


BTCA Convida” recebe Má Teus, cia de Dança de Jequié, com espetáculo “Dá o passo, que Exu dá o chão


"BTCA Convida" recebe Má Teus, cia de Dança de Jequié, com espetáculo "Dá o passo, que Exu dá o chão"
“BTCA Convida” recebe Má Teus, cia de Dança de Jequié, com espetáculo “Dá o passo, que Exu dá o chão”

Foto: Divulgação/Ascom TCA

Na segunda noite do “BTCA Convida”, projeto que celebra o intercâmbio artístico por meio da dança, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) abre espaço para a potência da Má Teus Cia de Dança, de Jequié, com o espetáculo “Dá o passo, que Exu dá o chão”. O evento apresenta também ao público os solos “Orí-Ifé”, de Agnaldo Fonseca, e “É só Isso!”, de Dina Tourinho, bailarinos da companhia pública de dança da Bahia. O encontro acontece nesta quarta-feira (30), na Sala Principal do Espaço Xisto Bahia (Barris), às 19h, com ingressos a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), disponíveis na bilheteria do local.

A noite promove um diálogo entre linguagens contemporâneas e raízes ancestrais, começando com Agnaldo Fonseca apresentando “Orí-Ifé”, uma proposição coreográfica de dança negra que entrelaça trajetória pessoal, arte e religiosidade. Dina Tourinho, com o solo “É só isso!”, provoca sobre rótulos sociais e celebra a liberdade do corpo que resiste a categorizações.

Companhia convidada para a segunda noite da edição do BTCA Convida de 2025, a Má Teus Cia de Dança foi fundada em 2022, no município de Jequié, coordenada por Má-Teus Alves. Apresentando o espetáculo “”Dá o passo, que Exu dá o chão”, a companhia mergulha nas encruzilhadas simbólicas de Exu, orixá do movimento e dos caminhos. Com uma dança que transita entre o urbano e o sagrado, a companhia questiona fronteiras e celebra a pluralidade de corpos e histórias.

Sobre o espetáculo

Má Teus – A Má-teus Cia de Dança, fundada em 2022 no município de Jequié, é uma companhia independente que explora a criação em dança em diversos contextos. Coordenada por Má-teus Alves, a companhia atua em escolas, praças, universidades e cidades vizinhas, com participação de colaboradores de diferentes origens sociais.

BTCA Convida – Projeto do Balé Teatro Castro Alves promove encontros entre a companhia e grupos de dança da Bahia, celebrando o aniversário do BTCA e o Mês da Dança. A cada edição, o público assiste a três espetáculos – dois solos do BTCA e outro de uma companhia convidada –, valorizando o intercâmbio artístico, a diversidade e o diálogo por meio da dança.

Companhia pública de dança contemporânea fundada em 1981, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) é um corpo artístico estável do Teatro Castro Alves (TCA), vinculado à Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e à Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBA).

SERVIÇO

BTCA Convida

Data: 30 de abril

Espetáculo: Dá o passo, que Exu dá o chão – Má Teus Cia de Dança (Jequié)

Solos: Dina Tourinho e Agnaldo Fonseca

Onde: Sala Principal do Espaço Xisto Bahia

Horário: 19h (quarta-feira)

Quanto: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Classificação indicativa: livre

É terminantemente proibida a entrada após o início da sessão

 

VENDAS
Os ingressos para o espetáculo podem ser adquiridos na bilheteria física do Espaço Xisto Bahia, localizado na Rua General Labatut (Barris).

 

MEIA-ENTRADA
A concessão da meia-entrada é assegurada em 40% do total dos ingressos disponíveis para o evento. Estejam atentos! O Balé Teatro Castro Alves cumpre a Lei Federal 12.933 de 29/12/2013, que determina que a comprovação do benefício de meia-entrada é obrigatória para aqueles que gozam deste direito.

 

Fonte: Ascom/TCA