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Festa da Laranja movimenta Rio Real e destaca produção agrícola baiana

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Comissões da ALBA debatem o fortalecimento da cadeia do vinho



As comissões de Agricultura e Política Rural e de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) realizaram, na manhã desta terça-feira (23), uma audiência pública conjunta com empresários, prefeitos e o secretário de Turismo do Estado, Maurício Bacelar, sobre a cadeia produtiva do vinho na Bahia.

A vitivinicultura (cultivo das vinhas e o fabrico de vinho) e o enoturismo (turismo focado na cultura do vinho) são dois novos produtos que despertam atenção e investimentos do governo, disse o secretário. Segundo Bacelar, tanto a produção da uva voltada à elaboração do vinho quanto o turismo focado nessa cultura já se espalham pela Bahia e estão presentes em quatro zonas turísticas.

A Bahia, completou ele, trabalha mais de 50 segmentos em busca da diversificação da oferta de produtos turísticos aos visitantes, e “é grande a expectativa” com a vitivinicultura e o enoturismo. “O governo do Estado está atento às oportunidades que surgem na atividade turística da Bahia” e já em 2010 foi à região de Champagne, na França, quando importou as primeiras mudas das uvas que hoje estão instaladas na Chapada Diamantina.

“A partir dessa importação, a iniciativa privada iniciou a multiplicação das parreiras, implantando as vinícolas”, lembrou o secretário, adiantando que a pasta que dirige começou, então, a desenvolver o segmento do enoturismo na Chapada Diamantina.

Ao incrementar o fluxo de turistas há aumento do tempo de permanência no destino, maior gasto per capita, desenvolvimento regional e criação de oportunidades de emprego e renda, enumerou Bacelar, para quem essa “é uma atividade que tem futuro no nosso Estado, por conta de empresários já estarem multiplicando essas mudas em outras regiões da Bahia”.

O governo ainda não tem previsão da rentabilidade econômica provocada pelo segmento, por se tratar de uma atividade incipiente, mas que já colhe frutos. O município de Morro do Chapéu, por exemplo, que concentra quatro vinícolas em operação, “já sente isso na sua economia, seja no aumento dos equipamentos turísticos ou na movimentação de visitantes, e isso tem se refletido na geração de emprego e renda”.

PRODUTO PREMIADO

Dar maior visibilidade à atividade econômica do vinho e “a um produto que tem sido premiado não só nacionalmente como internacionalmente, que é o vinho baiano” foi o que motivou o presidente da Comissão de Agricultura a propor a reunião conjunta desta manhã.

Manuel Rocha (UB) destacou e agradeceu a presença dos atores envolvidos no processo: o secretário do Turismo, representante da Embratur, prefeitos das cidades da Chapada e do Vale do São Francisco e os produtores das vinícolas, que participaram dos debates.

A disposição do parlamentar é “buscar, junto aos governos do estado e federal, possibilidades para fortalecimento e fomento dessa atividade econômica muito importante para a Bahia”. Ele colocou as comissões de Agricultura e Infraestrutura da ALBA à disposição dos produtores para “ajudar no que for possível”.

Foi acompanhado nesse posicionamento pelo deputado Eduardo Salles (PP), presidente da Comissão de Infraestrutura, que agradeceu o apoio do secretário Maurício Bacelar e das prefeitas de Morro do Chapéu, Juliana Araújo, e de Mucugê, Ana Medrado, à vitivinicultura baiana. Ele salientou que a produção e a entrada no mercado consumidor do vinho da Chapada foram mais rápidas do que o previsto, e definiu os produtores baianos como resilientes, homens “que buscam realizar sonhos”.

Dono da vinícola Uvva, que tem rótulos produzidos na Chapada Diamantina premiados internacionalmente, Fabiano Borré apresentou três pedidos dos produtores em contrapartida aos investimentos privados: abertura de linhas de crédito para o fomento de novas aplicações, sinalização turística nas regiões produtoras e criação da Câmara Setorial do Vinho.

Eurico Benedetti, proprietário da vinícola Terranova-Miolo, estabelecida na região do São Francisco, completou que, para o turismo se firmar e crescer, é preciso haver infraestrutura que atraia e mantenha na região o turista, “que gosta de coisa boa e de comprar”.

A vitivinicultura é uma “indústria branca, moderna, que fatura diuturnamente”, disse o empresário, que acaba de exportar 300 mil garrafas de espumante para a Suíça e processa, na sua fábrica na Bahia, “10 milhões de quilos de uva”. O próximo debate a ser realizado pelas comissões de Agricultura e Infraestrutura será sobre a cadeia produtiva da cachaça baiana.

Compuseram a mesa dos trabalhos desta manhã o secretário Maurício Bacelar, os presidentes dos colegiados, Manoel Rocha e Eduardo Salles, e Ayalla Souza, coordenadora de Fomento ao Desenvolvimento Territorial e Agroindustrial da Secretaria de Desenvolvimento Econômico.



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Regularização de associações e capacitação de lideranças fortalecem aldeias indígenas da Bahia


Regularização de associações e capacitação de lideranças fortalecem aldeias indígenas da Bahia
Regularização de associações e capacitação de lideranças fortalecem aldeias indígenas da Bahia

Foto: Divulgação/Ascom CAR

O Governo do Estado está ampliando as oportunidades para povos indígenas ao investir na regularização institucional de associações e na capacitação de representantes e agentes comunitários indígenas. Até o momento, 83 organizações dos territórios do Norte e Oeste da Bahia já foram contempladas, beneficiando diretamente famílias de diversas aldeias.

A ação é executada pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), em parceria com a Sociedade Brasileira de Ecologia Humana (SABEH). O projeto prevê a regularização de 205 organizações indígenas e a formação de 410 agentes comunitários indígenas em todo o estado.

Segundo Giba Tuxá, da Aldeia Tuxá de Muquém do São Francisco, a iniciativa representa um marco para as comunidades. “A associação legalizada traz benefícios para a comunidade e a possibilidade de estabelecer convênios com diversas instituições, além do acesso a programas como o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) e o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar). Essa ação vai ficar na história, porque está colocando as associações indígenas da Bahia em dia”.

Além de promover o fortalecimento institucional, o projeto disponibiliza ferramentas técnico-científicas que ampliam a participação social, protegem direitos fundamentais e reforçam a igualdade étnico-racial dos povos indígenas.

Em Muquém do São Francisco, um dos oito municípios do Oeste da Bahia já atendidos, foram realizadas visitas a 15 aldeias indígenas, com investimentos destinados à regularização documental junto a cartórios e à Receita Federal, além da capacitação de lideranças locais.

Para Patrícia Krin Si, liderança Pankararé e coordenadora-geral do Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia (Mupoíba), os resultados já são visíveis.

“Das associações, mais de 70% têm lideranças mulheres, jovens e anciãos. Muitos desses anciãos foram fundadores dessas organizações, que hoje já acessam políticas públicas e editais da CAR, conseguindo receber e gerir seus próprios recursos”.

Até agora, 83 associações já foram regularizadas e outras 12 estão em fase de finalização cartorial. Também foram capacitados 166 articuladores indígenas nos territórios de identidade Itaparica, Sertão do São Francisco, Semiárido Nordeste II, Sisal, Litoral Norte e Agreste Baiano, Região Metropolitana de Salvador, Bacia do Rio Corrente, Bacia do Rio Grande, Velho Chico e Chapada Diamantina.

Esses articuladores já estão aptos a utilizar ferramentas tecnológicas e a seguir os trâmites necessários para manter suas entidades em conformidade jurídica, ampliando o acesso às políticas públicas. As equipes técnicas agora se preparam para levar a iniciativa também aos territórios Litoral Sul, Baixo Sul, Sudoeste Baiano, Médio Sudoeste e Extremo Sul da Bahia.

A ação conta com a parceria da Gnuvem Startup, da Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME) e do Mupoíba.

Fonte: Ascom/CAR


Tradicional Festa da Irmandade da Boa Morte, em Cachoeira, recebe título federal de promoção da igualdade racial



Foto: Wuiga Rubini/GOVBA
Primeiras-damas, Janja Silva e Tatiana Velloso, além das ministras Margareth Menezes, Anielle Franco e outras autoridades marcaram presença nas celebrações 15 de agosto de 2025 | 18:00

Tradicional Festa da Irmandade da Boa Morte, em Cachoeira, recebe título federal de promoção da igualdade racial

Há mais de 200 anos a ancestralidade pede licença a cada mês de agosto em Cachoeira, quando se iniciam as festividades em celebração a Nossa Senhora da Boa Morte na Bahia. Nesta sexta-feira (15), a primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, a primeira-dama da Bahia, Tatiana Velloso, ministras e secretários de Estado estiveram na sede da Irmandade da Boa Morte, na cidade do Recôncavo Baiano, onde acontecem os festejos desde 1820, para entregas e anúncios para a cultura popular, para os povos de terreiro e para a promoção da igualdade racial.

“A Festa da Boa Morte tem uma importância muito grande por tudo que já entregou para a sociedade brasileira, resgatando a história, em outros tempos comprando a liberdade de pessoas escravizadas. É uma história muito comovente. É uma comunidade de mulheres, um movimento de mulheres defendendo a liberdade, defendendo os direitos humanos”, disse a ministra da cultura Margareth Menezes, presente na cerimônia.

Antes do tradicional cortejo com 48 mulheres da irmandade cachoeirana, foi realizada a entrega do Prêmio do Ministério da Cultura para dona Dalva, sambista tradicional de Cachoeira. Na ocasião, foram anunciadas as obras pelo PAC Cidades para a casa de Samba da Dona Dalva e para o Terreiro Ilê Axé Icimimó. Dona Dalva também foi apresentada como a provedora da Festa da Boa Morte de 2026. Ainda foi entregue ao terreiro uma placa de tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Entre os anúncios para Cachoeira, estão a adesão do município à política de Povos de Terreiro do Governo Federal e ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (SINAPIR). Outras 12 prefeituras, além da de Cachoeira, entraram no sistema nacional. A prefeita cachoeirana, Eliana Gonzaga, representou os municípios. “É uma alegria estar representando aqui os municípios da Bahia e assumindo essa responsabilidade de combater o racismo, não só em Cachoeira, mas em todo o país”, disse.

Na Igreja da Matriz de Cachoeira as autoridades participaram da missa solene. A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, e as ministras foram homenageadas pela Irmandade da Boa Morte pela contribuição com políticas de valorização da cultura. Para o secretário da Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, a festa é uma tradição bicentenária de fé, de resistência e de preservação da memória cultural. “O Governo do Estado reconhece essa festa como patrimônio imaterial da Bahia desde 2010 e, com muito respeito, nós construímos a cada ano em diálogo com as irmãs da Boa Morte. A nossa participação e o nosso apoio acontecem com um diálogo muito respeitoso as nossas senhoras, que representam gerações de mulheres negras que, desde a escravização, lutam pela liberdade”, enfatizou.

Políticas federais
À frente da festa religiosa, a Irmandade da Boa Morte também recebeu o título de Promotora da Igualdade Racial pelo Governo Federal. A tradição afro-católica, conduzida exclusivamente por mulheres negras, foi criada no século XVII em Salvador e transferida para a Cachoeira em meio a conflitos que marcaram a capital baiana. Segundo a provedora da festa deste ano, Irmã Neci Santos Leite, há 17 anos na Irmandade, o principal papel da entidade religiosa foi garantir uma partida digna às pessoas vulneráveis e fazer ressoar a mensagem de liberdade.

“É o nosso reconhecimento de uma alforria. Isso foi uma busca, uma luta nossa ao longo dos séculos e começou com nossos ancestrais escravizados. Pessoas escravizadas não tinham direito a uma morte digna, eram jogadas em uma vala, de qualquer jeito, para os bichos destruírem. Então, nossa busca foi sempre por dignidade e por liberdade”, contou Irmã Neci, que ocupa com outras integrantes, anualmente, os cargos de provedora, procuradora, tesoureira e escrivã, responsáveis pela organização dos rituais e atividades culturais.

Sobre a festa

A Festa da Boa Morte começou na última quarta-feira (13) e vai até o domingo (17), com manifestações culturais, sambas de roda, missas, procissões e espaço dedicados ao empreendedorismo negro na cidade de Cachoeira.



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Projetos de estudantes baianos serão apresentados em evento nacional de tecnologia em Brasília


Projetos de estudantes baianos serão apresentados em evento nacional de tecnologia em Brasília
Projetos de estudantes baianos serão apresentados em evento nacional de tecnologia em Brasília

Foto: Acervo pessoal

Estudantes e professores vão apresentar oito projetos de tecnologia social desenvolvidos nas escolas das redes estaduais da Bahia, selecionados para a 5ª Semana Nacional da Educação Profissional e Tecnológica (SNEPT), que acontecerá de 7 a 9 de outubro, em Brasília. Promovido pelo Ministério da Educação (MEC), o evento visa integrar, divulgar, fortalecer e valorizar a modalidade educacional junto à sociedade.

Os projetos baianos foram produzidos a partir dos cursos técnicos ofertados na Educação Profissional e Tecnológica do Estado, como forma de desenvolver, na prática, a aprendizagem dos estudantes. As iniciativas, que têm representantes de diversos Territórios de Identidade da Bahia, também são direcionadas para a busca de soluções em tecnologias sociais, visando atender a realidade local da comunidade e população em geral.

É o caso do “PavSolo: piso sustentável com resíduos recicláveis”, que propõe o desenvolvimento de blocos de piso intertravado sustentáveis, produzidos com resíduos plásticos triturados e incorporados à mistura de areia e cimento. Durante o SNEPT, será demonstrado o manuseio dos blocos, com explicações sobre produção, reaproveitamento de resíduos e impacto ambiental.

Livia Rocha, estudante do 2º ano do Curso Técnico de Edificações, do Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) de Vitória da Conquista, esteve entre as desenvolvedoras do PavSolo, junto à colega Tainá Ferraz e ao professor Briam Christian. Ela destacou que, entre os benefícios da ação, estão a sustentabilidade e o incentivo ao empreendedorismo.

“Resolvemos dois problemas ao mesmo tempo: a poluição ambiental e o consumo excessivo de recursos naturais, como a areia. Também se abre espaço para a geração de renda de pessoas e cooperativas, criando uma nova cadeia produtiva que promove inclusão social e empregos, bem como fortalece a economia circular”, relatou Livia.

Também participará do SNEPT o projeto “Bioplástico feito a partir de amido de milho e casca de banana”. Desenvolvido pelos estudantes Alice Nunes e Enzo Pereira, do 3º ano do Curso Técnico de Química, com orientação da professora Franciele Soares, a iniciativa propõe uma alternativa sustentável e de baixo custo aos plásticos convencionais, promovendo a redução de resíduos sintéticos, o aproveitamento de subprodutos orgânicos e a economia circular.

“O bioplástico vem como uma alternativa ao uso desse plástico derivado de petróleo, com materiais que são menos nocivos para a natureza. Por isso, é tão importante ter esse conhecimento para democratizar entre as pessoas e dar visibilidade dos projetos da iniciação científica na escola”, explicou Alice.

Ainda segundo a professora Franciele, o desenvolvimento dos projetos nos cursos técnicos desenvolve a metodologia ativa do ensino e aprendizagem. “Atrelar a prática à teoria de maneira interdisciplinar, desenvolve o conhecimento dos materiais que eles vão utilizar, auxiliando a autonomia para a resolução de problemas que a gente encontra dentro do processo. Também estimula o pensamento crítico, porque estamos usando material de reaproveitamento, que estaria sendo dispensado no meio ambiente. E isso consegue formar profissionais mais conscientes, criativos e preparados para os desafios do mundo do trabalho”, ressaltou.

Confira os projetos que estarão na 5ª SNEPT:

– BIOPALMA – Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) de Araci – Araci – NTE 4;
– AGROHIDRO – Centro Estadual de Educação Profissional (CEEP) da Floresta do Cacau e do Chocolate Milton Santos – Arataca – NTE 5;
– BIOPLÁSTICO – CETEP do Extremo Sul –  Teixeira de Freitas – NTE 7;
– ECOTRANSFORMAÇÃO – CETEP de Medeiros Neto – NTE 7;
– RESCUE – CEEP Áureo de Oliveira Filho – Feira de Santana – NTE 19;
– PAVSOLO – CETEP Vitória da Conquista – NTE-  20;
– CHOCOMED – CETEP Médio Rio das Contas – Ipiaú – NTE 22;
– FOME ZERO DOGUINHO – CEEP em Tecnologia, Informação e Comunicação- – Lauro de Freitas – NTE 26.

Fonte: Ascom/SEC


Conder lança licitação para obras de requalificação em Itaparica


Conder lança licitação para obras de requalificação em Itaparica
Conder lança licitação para obras de requalificação em Itaparica

Foto: Joá Souza/Ascom GOVBA

A Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) publicou no Diário Oficial do Estado (DOE) do dia 20 de setembro a licitação para contratação de empresa responsável pela execução de obras de requalificação urbana no município de Itaparica. O projeto prevê a recuperação de vias no bairro Brasileirinho e a segunda etapa da requalificação da Orla de Ponta de Areia, com investimentos previstos de R$ 6,2 milhões e prazo de execução de dez meses.

As intervenções abrangem dois importantes trechos da cidade. Na segunda etapa das obras de requalificação da Orla de Ponta de Areia serão implantados 6,3 mil m² de pavimentação em piso intertravado e 2,4 mil m² de passeios em concreto, somando um conjunto de melhorias que inclui ciclovia, iluminação, drenagem, contenções em alvenaria de pedra, sinalização e paisagismo.

Já no bairro Brasileirinho, serão recuperados cerca de 2,9 mil m² de pavimentação em paralelepípedo, com 1,8 mil m² de passeios em concreto dotados de rampas de acessibilidade e piso tátil, além de serviços de drenagem e sinalização. Além de modernizar a infraestrutura urbana, o projeto vai garantir mais mobilidade, acessibilidade e valorização de uma das áreas mais visitadas da Ilha de Itaparica, beneficiando moradores e turistas.

O edital e seus anexos estão disponíveis para consulta no site da Conder, na seção Licitações: www.conder.ba.gov.br.

Fonte: Ascom/Conder