Ex-deputado Paulo Câmera morre aos 80 anos em Salvador

O ex-deputado estadual Paulo Câmera morreu neste domingo (4), aos 80 anos, em Salvador. Natural de Itabuna, no sul da Bahia, a causa da morte do político não foi divulgada. Câmera será cremado ainda hoje, às 16h, no Cemitério Campo Santo, na capital baiana. Formado em Administração Pública pela Universidade Federal da Bahia (Ufba) e … Leia Mais


Suspeito é morto enquanto realizava roubos em Salvador

A vítima, que é um PM, reagiu e baleou o homem que circulava em uma moto para cometer crimes Um homem foi morto a tiros na tarde deste sábado (3) no bairro de São Caetano, em Salvador. Ele pilotava uma moto quando foi atingido pelos disparos, porém, segundos populares, se tratava de um assaltante que … Leia Mais


3 descobertas interditam nº1 dos idosos em Salvador, BA

Fiscalização interdita abrigo líder em Salvador (BA) por mofo, infiltrações e risco à saúde de idosos 60+. Entenda todos os detalhes O que era para ser um espaço de cuidado e acolhimento para os idosos em Salvador, Bahia, acabou se transformando em um cenário alarmante de negligência e desrespeito à dignidade humana. O Lar de … Leia Mais




Metrô tem funcionamento normal no feriado do Dia do Trabalhador


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Que festa é essa que vai reunir BaianaSystem, O Kannalha e Olodum de graça em Salvador?


Vai rolar em Salvador uma festa gratuita com atrações como BaianaSystem, o Kannalha e Olodum na próxima quinta-feira (1º), a partir das 19h. Apesar da entrada ser gratuita, nem todo mundo vai poder entrar. É que a organização do Boiler Room, como o evento é chamado, pede que os interessados se inscrevam em um link com formulário e apenas quem receber o e-mail de aprovação poderá entrar no dia. >

Entre os convidados ainda estão Duquesa, Afrobapho e Bloquinho Delas. Para se inscrever, basta acessar o site (link ao final da matéria) e clicar em “solicitar o convite”. Depois, você confirma seu e-mail e preenche o espaço com o código que recebeu. Por fim, basta responder o formulário, que solicita idade (menores de 18 anos não são permitidos) e nome. >

Ao finalizar a inscrição, você recebe um e-mail confirmando a solicitação. Isso não significa que seu ingresso está garantido. A mensagem informa que um outro e-mail será enviado caso o pedido seja aprovado. >

“Embora queiramos incluir todos na lista de convidados, nem sempre conseguimos”, justifica a organização. A medida recebeu críticas nas redes sociais. >

O Boiler Room é um projeto londrino conhecido mundialmente. Em geral, DJs são convidados para tocar para um público exclusivo, mas há transmissão ao vivo. O local do evento na capital baiana ainda não foi divulgado.>

No sábado (3), haverá uma outra edição da festa em Salvador, com atrações como Ilê Aiyê. A forma de inscrição é a mesma.>

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Pau Miúdo, Pau da Bandeira e Pau da Lima: conheça a origem dos nomes curiosos de lugares em Salvador



Canabrava, Rua da Forca e Beco do Gasosa integram lista de locais inspecionados pelo CORREIO

  • Foto do(a) author(a) Larissa Almeida

Publicado em 27 de abril de 2025 às 14:00

Agentes da Policia Militar foram acionados ao local
Pau da Lima Crédito: Reprodução/Portal Pau da Lima

O soteropolitano que nunca se perguntou sobre a origem dos nomes de determinados bairros e ruas de Salvador que atire a primeira pedra. Afinal de contas, não há explicação pública para o bairro Dois de Julho, que homenageia a independência da Bahia, abrigar a Rua da Forca. Outras curiosidades também não têm resposta: os moradores de Pau Miúdo eram – ou são, por motivo de força maior – desavantajados? Havia algo de especial nas árvores do Pau da Bandeira e Pau da Lima? Quem vivia na área de Canabrava abusava da cachaça, assim como quem vive no Beco da Gasosa? >

A reportagem foi em busca das respostas, mas avisa, desde então, que nem todas são unânimes. Historiadores, moradores, pesquisas junto à sites da prefeitura e até estudos realizados por acadêmicos da Universidade Federal da Bahia (Ufba) contam versões que se complementam, mas não são idênticas. >

A maior polêmica é quanto à origem de Pau Miúdo, que até hoje impõe aos moradores a necessidade de ter jogo de cintura para soltar um ‘lá ele’ na hora certa e se esquivar dos trocadilhos e piadas com o nome do bairro. Segundo o professor de história Adson Brito do Velho, autor dos livros ‘Salvador Tem Muitas Histórias’ e ‘Quem Tem Medo da Mulher de Roxo’, o nome da localidade surgiu por conta da vegetação que existia na região. >

“Ali, tanto na Cidade Nova como em Pau Miúdo, as casas eram construídas de taipa. Eram casas bem rudimentares, feitas de barro e cobertas de palha. Então, os moradores da região tinham que descer para Baixa de Quintas para pegar pequenos gravetos e paus pequenos para reforçar essas casas de taipa. Então, quando as pessoas subiam a ladeira até lá, sempre brincavam: ‘Estou levando o pau miúdo’, daí veio o nome”, explica. >

A versão de um morador da localidade, publicada em uma página do Facebook em 2012, conta uma história diferente. Segundo ele, a região que hoje contempla o bairro era morada de indígenas que, situados em um local relativamente alto da cidade, não tinham acesso vegetações grandes e densas para servir de esconderijo ou produção de matéria-prima para confecção de armas. O que tinha em abundância, por sua vez, eram finos gravetos que serviam de arma, que foram apelidados de paus miúdos, originando, depois, o nome do bairro. >

Quanto a Pau da Lima, bairro que faz divisa com Sete de Abril, Vila Canária, Jardim Cajazeiras e São Marcos, existia mesmo um tal senhor de sobrenome Lima que era fazendeiro e vivia em um local repleto de paus de diferentes árvores. O nome do bairro, no entanto, não tem nada a ver com a vegetação. É que o nome do dito cujo era Paiva Lima. Em meados dos anos 50, ele chamou alguns trabalhadores para cuidarem da fazenda e eles, sim, foram responsáveis pelo batismo do bairro. >

“Os moradores, que geralmente viam do interior para trabalhar nessas áreas rurais, inicialmente, diziam ‘vamos lá na fazenda de Paiva Lima’. Com o passar do tempo, essa oralidade popular prevaleceu e o local passou a se chamar Pau da Lima”, conta Adson. >

Já a Rua do Pau da Bandeira, que recentemente viralizou nas redes sociais pela vista encantadora para a Baía de Todos os Santos, recebeu esse nome porque era o local estratégico – justamente pela vista que proporciona – em que hasteavam bandeiras para orientar os navegantes no antigo sítio político da colônia. A rua fica situada entre a Rua Chile e a Praça Municipal. >

A poucos metros da Rua Chile, outro local que atrai curiosidade pelo nome é a Ladeira da Preguiça. No livro ‘Histórias de Salvador nos nomes das suas ruas’, o escritor Luiz Eduardo Dorea conta que a ladeira surgiu como solução a outra ladeira íngreme por meio da qual eram transportadas as mercadorias do porto para abastecimento da população. >

Mesmo assim, os homens negros escravizados, que faziam subir os carretões, diziam que o trabalho “dava preguiça”. De maneira irônica, então, a população e os escravocratas batizaram o local como a Ladeira do Tira Preguiça. Depois, o nome foi suprimido e se tornou Ladeira da Preguiça. Pela convergência, desta vez do tempo, a ladeira registra pouco movimento a pé, sendo a maioria do trânsito, hoje, composto por carros e ônibus. >

O que, por sua vez, não apresenta nenhuma convergência é a Rua da Forca, localizada no bairro Dois de Julho. Segundo Adson Brito, que em junho lança o livro ‘171 bairros de Salvador – origem dos nomes’, a rua ficou conhecida dessa maneira porque era ali onde ficavam os negros condenados para serem enforcados, antes de serem encaminhados para a Praça da Piedade, onde o enforcamento de fato acontecia. O nome, apesar de servir de memória para a não repetição do passado escravagista da cidade, destoa da celebração da independência que carrega a data e o bairro Dois de Julho. >

Ainda no Centro de Salvador, a origem do Beco da Gasosa, no bairro de Santo Antônio, não tem explicação histórica devidamente documentada. O que os moradores e frequentadores dizem é que, bem como sugere o nome, o local é ponto certo de venda de bebidas alcóolicas, sobretudo a cachaça. O bairro de Canabrava, que também sugere no nome a forma mais baiana possível de dizer que alguém bebeu demais, também tem sua raiz em uma mentira. >

“O bairro de Canabrava teve o processo de ocupação a partir da década de 70. No local, havia presença em abundância de uma espécie de cana que florescia às margens dos córregos. Era uma falsa cana [que não servia para fazer álcool] e daí, na linguagem indígena, veio o nome Canabrava, que quer dizer cana falsa”, explica o professor Adson Brito. >

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Temporada de cruzeiros em Salvador termina sem crimes graves, diz Secretaria de Segurança Pública


A temporada de cruzeiros em Salvador terminou sem o registro de crimes graves, disse a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP/BA).

De acordo com o órgão, mais de 220 mil pessoas passaram pela capital baiana durante a estação, que contou com esquema de segurança especial.

Batizada “Operação Navio”, a estratégia contou com reforço de equipes das Polícias Civil e Militar em áreas turísticas e estratégias durante as escalas, que aconteceram entre outubro de 2024 e abril de 2025.

As equipes atuaram também na última escala da temporada, que foi realizada pelo Costa Diadema no último dia 23, e contou com cerca de quatro mil turistas.

Costa DiademaCosta Diadema
Costa Diadema foi o último navio a visitar Salvador na temporada 2024/2025

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, 59 escalas foram realizadas por navios de grande porte durante a temporada 2024/2025.

O órgão ainda disse que dois falsos pintores tribais acabaram presos em flagrante durante as ações preventivas e de inteligência. Ambos tiveram suas capturas posteriormente revertidas para prisão preventiva.

Além disso, um Posto de Atendimento da Delegacia de Proteção ao Turista (DELTUR) foi disponibilizado no Porto de Salvador. A titular da unidade, delegada Camila Albuquerque, salientou que policiais com domínio em diferentes idiomas acompanharam os desembarques.

Policiais bilíngues

Ainda de acordo com a SSP/BA, durante todo o período da temporada, profissionais bilíngues da PM, com domínio em inglês e espanhol, recepcionaram os visitantes.

As equipes foram distribuídas no Porto de Salvador, na área de desembarque, na região do Comércio, e nas principais ligações entre as Cidades Alta e Baixa, além de pontos turísticos como o Mercado Modelo, Pelourinho, Basílicas da Conceição e do Bonfim, Farol da Barra, Praia do Forte, Flamengo e Stella Maris.

Detalhe do Pelourinho, um dos locais que tiveram atuação reforçada durante a temporada

O tenente-coronel Wellington Morais, comandante do Batalhão de Policiamento Turístico (BEPTUR), reforçou a atuação integrada com a PC para o acolhimento do público e sucesso da operação.

De acordo com o oficial frisou, mesmo após a conclusão da operação, as equipes continuam as ações nos principais pontos turísticos da capital.

“Estamos organizando o Curso Básico de Policiamento Turístico, previsto para maio deste ano. É uma capacitação em idiomas, em parceria com a Secretaria de Turismo do Estado”, disse.

Texto (©) Copyright Daniel Capella (adaptado de SSP/BA) / Imagens (©) Copyright Daniel Capella

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Salvador tem 8 praias impróprias para banho; saiba quais


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