Travessia Salvador-Mar Grande tem bom movimento de passageiros neste sábado (20)

Travessias de Mar Grande e Morro de São Paulo operam normalmente neste sábado – Foto: Astramab/Divulgação. A Travessia Salvador-Mar Grande registra bom fluxo de embarque neste sábado (20), com operação regular nos terminais Náutico da Bahia, em Salvador, e no Terminal de Vera Cruz, na Ilha de Itaparica. Ao todo, seis embarcações estão em operação, … Leia Mais


SEC leva aulões do UPT para Nordeste de Amaralina em Salvador


A partir desta sexta-feira, 19, o Programa Universidade para Todos (UPT), iniciativa da Secretaria da Educação do Estado (SEC), amplia sua presença em Salvador com a realização de aulões na Base Comunitária do Nordeste de Amaralina.

A ação busca fortalecer a preparação pedagógica de estudantes concluintes e egressos da rede pública que desejam ingressar no Ensino Superior, oferecendo aulas de Língua Portuguesa e Matemática.

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Este ano, o UPT disponibilizou 20.110 vagas em 27 territórios de identidade, alcançando 218 municípios baianos e funcionando em 358 polos.

A edição de 2025 conta com a participação de 1.413 monitores, preferencialmente estudantes universitários, que assumem a missão de contribuir para a formação dos futuros ingressantes no Ensino Superior.

As atividades já acontecem em Bases Comunitárias dos bairros da Paz e Rio Sena, em Salvador, além de Camaçari e Vitória da Conquista. Agora, chegam também às comunidades do Nordeste de Amaralina e Águas Claras, com seis aulões no primeiro bairro e três no segundo, ministrados por bolsistas da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

A parceria da UFBA se soma às instituições de Ensino Superior já envolvidas no programa:

  • UNEB (Universidade do Estado da Bahia);
  • UESC (Universidade Estadual de Santa Cruz);
  • UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana);
  • UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia);
  • UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia);
  • UFSB (Universidade Federal do Sul da Bahia);
  • UFOB (Universidade Federal do Oeste da Bahia).

Serviço

  • O quê: Aulões do Programa Universidade para Todos (UPT)
  • Onde: Base Comunitária do Nordeste de Amaralina, em Salvador
  • Quando: A partir desta sexta-feira, 19, das 14h às 17h
  • Disciplinas: Língua Portuguesa e Matemática

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Mostra de Cinemas Africanos chega a Salvador com obras de nove países; programação vai até dia 24


A Mostra de Cinemas Africanos (MCA) chega ao seu oitavo ano marcando presença em mais uma edição baiana. A programação em Salvador (BA) teve início nessa quarta-feira (17) e segue até o dia 24 de setembro na Saladearte Cinema da UFBA e Cinema do Museu e no Cineteatro 2 de Julho. Ao todo serão cerca de 12 longas e 7 curtas de 9 países exibidos nesta temporada. Os ingressos variam entre gratuitos e R$ 15 (preço único).

A programação mantém sua diversidade de filmes com produções de diferentes países do continente e lançamentos inéditos no Brasil, além de sessões de debates com cineastas, mesas de discussão e atividades formativas. Entre as presenças confirmadas estão o cineasta senegalês Mamadou Dia, considerado uma das vozes mais interessantes do cinema autoral no continente; a diretora nigeriana Ema Edosio, que volta ao Brasil com seu novo filme que estreia mundialmente no Festival de Locarno 2025 (Suíça), e o ruandês Philbert Aimé Mbabazi Sharangabo, representante de uma cena efervescente de cinema em Ruanda.

Demba – Dir. Mamadou Dia | Sheldon Chau/divulgação

A curadoria é assinada por Ana Camila Esteves, idealizadora da Mostra, e pela ganense Jacqueline Nsiah, integrante do comitê de seleção da Berlinale. A Mostra de Cinemas Africanos 2025 é dedicada ao Professor Mahomed Bamba (1966-2015), recém-titulado Professor Emérito post-mortem da Universidade Federal da Bahia (Ufba), neste que marca os dez anos do seu falecimento. A programação conta com uma sessão especial com a presença de alunos, amigos e colegas, além de um curso gratuito que celebra o legado da sua produção acadêmica sobre os cinemas da África.

A programação completa pode ser conferida no site da Mostra.

Naija Focus: O novo cinema nigeriano em destaque

Nesta edição, a Mostra de Cinemas Africanos promove um foco especial no cinema nigeriano contemporâneo, o “Naija Focus”. “Naija” é um apelido carinhoso que o povo nigeriano usa para se referir ao seu país – uma palavra que carrega orgulho, identidade e pertencimento. Serão exibidos cinco longas e seis curtas-metragens lançados entre 2023 e 2025, todos inéditos no Brasil. Esse recorte curatorial acontece em um momento simbólico, marcado pela assinatura, em junho deste ano, de um acordo de coprodução audiovisual entre Brasil e Nigéria.

A seleção revela uma nova geração de cineastas que exploram diferentes narrativas, combinando crítica social com liberdade estética. Em O “Fardo da Nigéria” (When Nigeria Happens, Nigéria, 2025), de Ema Edosio, um grupo de jovens dançarinos enfrenta desafios para manter vivos seus sonhos, diante das incertezas do seu país. O longa estreou em agosto de 2025 no Festival de Locarno. O “Fim de Semana” (The Weekend, 2024), de Daniel Oriahi, mostra um suspense que investiga as dinâmicas da classe média nigeriana, exibido em Tribeca.

A Lenda da Rainha Errante de Lagos – dir. Agbajowo Collective – Divulgação

A fantasia urbana “A Lenda da Rainha Errante de Lagos” (The Legend of the Vagabond Queen of Lagos, 2024), do Agbajowo Collective, une ficção e histórias reais para narrar a jornada de uma jovem mãe que luta para sobreviver em um favela à beira-mar. “A Estrada da Liberdade” (Freedom Way, 2024), de Afolabi Olalekan, denuncia a corrupção policial no país. Ambos os filmes estrearam mundialmente no Toronto International Film Festival em 2024. 

Por fim, o documentário “Os meninos estão bem” (The kids are ok, 2024) de Abba Makama, que estreou no Film Africa London, retrata a cultura jovem urbana da Nigéria por meio do skate, da música, da moda e da arte.

O Naija Focus inclui ainda sete curtas selecionados em parceria com o S16 Film Festival — evento de Lagos dedicado a novas vozes e linguagens — “A Esposa de Deus” (2024), “Partindo de Ikorodu em 1999” (2024), “Enyo / Reflexo” (2024), “Tudo Dura e Nada Termina” (2024), “Fluid Lagos” (2024), “Ecos do coração” (2024) e “Deus te Acompanhe” (2023).

SERVIÇO

O quê: Mostra de Cinemas Africanos 2025
Quando: 17 a 24 de setembro
Onde: Salvador (BA)
Cineteatro 2 de Julho (R. Pedro Gama, 413 E, Federação): Gratuito
Saladearte Cinema da UFBA e Museu (Av. Reitor Miguel Calmon, s/n, PAC Vale do Canela) – Ingressos: R$ 15
Programação no site da Mostra.

Fonte


o bairro de Salvador que equilibra concreto e respiros verdes


Ciclistas circulam no Jardim dos Namorados –

Em meio à efervescência de Salvador, a Pituba se ergue como um bairro pulsante e densamente construído, mas atravessado por espaços de respiro que revelam outra dimensão da vida urbana. Suas avenidas largas, o trânsito incessante e o comércio que não descansa moldam uma paisagem de movimento constante.

Contudo, entre os prédios altos e o asfalto quente, brotam recantos de sombra, de verde e de mar aberto, capazes de oferecer aos moradores e visitantes uma pausa para o corpo e para a mente. É essa combinação de concreto e natureza, de agitação e contemplação, que define a essência multifuncional da Pituba — território que aprendeu a equilibrar a vida moderna com a necessidade vital de encontro e contemplação.

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A história do bairro ajuda a compreender esse mosaico. Antes de ser sinônimo de verticalização, shopping centers e comércio vibrante, a Pituba foi uma região de dunas, coqueirais e sítios de veraneio.

Durante muito tempo, a “Pituba dos coqueiros” foi espaço de fazendas e pequenas casas de descanso, onde a cidade ainda não havia estendido sua pressa. Foi apenas a partir da década de 1960, com os planos urbanísticos de expansão para além da Graça e da Barra, que o bairro começou a se configurar como vetor de crescimento moderno.

A construção da Avenida Manoel Dias da Silva e, posteriormente, da Avenida Paulo VI, deu corpo a essa transformação. O que antes era paisagem de areia e mar começou a se tornar o território multifacetado que hoje abriga residências, escritórios, comércio, praças e parques.

O coração comunitário

Praça Ana Lúcia Magalhães

As praças da Pituba condensam muito desse espírito comunitário. A Praça Ana Lúcia Magalhães , localizada entre a Paulo VI e a Manoel Dias, é considerada uma das mais vibrantes do bairro. Seu espaço amplo, com parquinho, pista de caminhada, árvores bem cuidadas e bancos confortáveis, acolhe desde famílias com crianças até trabalhadores que fazem dali uma parada estratégica para o almoço.

Frequentemente, recebe feiras gastronômicas e de artesanato, transformando-se em palco da diversidade cultural soteropolitana.

À noite, a iluminação convida grupos de jovens e idosos a permanecerem, dando vida a um espaço que poderia ser apenas passagem, mas que se tornou ponto de encontro e de identidade local.

Praça Ana Lúcia Magalhães

Praça Ana Lúcia Magalhães | Foto: Uendel Galter / Ag. A Tarde

Praça Nossa Senhora da Luz

Já a Praça Nossa Senhora da Luz , situada em frente à igreja homônima, traduz outro ritmo. Menor e mais intimista, guarda um ambiente acolhedor, quase de interior, mesmo no coração da capital.

É comum ver idosos aproveitando a sombra das árvores, mães acompanhando filhos no parquinho ou simplesmente pessoas que buscam alguns minutos de silêncio entre compromissos. É uma praça que se oferece como respiro, e por isso permanece tão valorizada pelos moradores.

Lagoa dos Patos

Mais adiante, a Lagoa dos Patos se impõe como uma paisagem singular. A superfície espelhada da água, cercada por vegetação, é refúgio para aves migratórias e também para os moradores que buscam contemplação.

Antigamente, era espaço de brincadeiras de crianças e até mesmo de pescarias improvisadas. Hoje, permanece como um símbolo de resistência da natureza em meio ao concreto.

Lagoa dos Patos

Lagoa dos Patos | Foto: Clara Pessoa / Ag. A TARDE

Jardim dos Namorados

Não muito longe, o Jardim dos Namorados se estende sobre a orla como uma varanda para o Atlântico. Revitalizado nos anos 2000, é hoje um dos principais pontos de lazer e esportes do bairro.

Mas mantém, sobretudo ao entardecer, um caráter contemplativo: o pôr do sol visto dali é considerado um dos mais belos da cidade, quando o céu se decompõe em laranja, violeta e azul profundo.

Pulmão urbano: o Parque da Cidade

Se as praças e a orla oferecem respiros, o Parque da Cidade Joventino Silva representa o grande pulmão verde de Salvador. Localizado entre a Pituba e o Itaigara, com quase 700 mil metros quadrados, ele preserva fragmentos importantes da Mata Atlântica e abriga espécies nativas que resistem à pressão urbana. Suas trilhas sinuosas atraem corredores, ciclistas e famílias, mas também aqueles que buscam práticas mais silenciosas, como meditação e yoga.

O parque vai além da função recreativa: é espaço de sociabilidade e de cultura. Suas quadras e pista de skate recebem crianças e adolescentes, enquanto o anfiteatro ao ar livre já foi palco de grandes eventos, festivais musicais e manifestações comunitárias que marcaram época.

Entrada principal do parque

Entrada principal do parque | Foto: Olga Leiria / Ag. A TARDE

Para muitos moradores, frequentar o Parque da Cidade é uma forma de manter vínculos com a memória coletiva e, ao mesmo tempo, projetar uma cidade mais sustentável. Ele demonstra que a vida urbana não precisa estar em conflito com a natureza, mas pode se articular a ela.

A orla requalificada: esporte, lazer e memória

A transformação mais visível da Pituba nos últimos anos aconteceu na orla atlântica , requalificada e devolvida à população como espaço democrático. O calçadão, os quiosques, a ciclovia e os equipamentos de ginástica redesenharam a relação do bairro com o mar. Hoje, é comum ver desde ciclistas em treinos intensos até grupos de idosos caminhando lentamente, todos compartilhando o mesmo espaço.

Orla da Pituba

Orla da Pituba | Foto: Leo Coutinho / Ag. A TARDE

O destaque maior é a Arena Aquática Salvador , inaugurada no final de 2018 no terreno do histórico Clube Português. Se antes o espaço era palco de bailes de debutantes, festas de formatura e shows de artistas em ascensão — como a banda Scorpius, embrião do Chiclete com Banana —, hoje ele se reinventa como centro de inclusão esportiva.

Com piscinas olímpicas e estrutura moderna, a Arena oferece aulas gratuitas de natação e hidroginástica, abrindo possibilidades que antes eram privilégio de poucos. É memória transformada em futuro, tradição convertida em acesso democrático.

Arena Aquatica Salvador

Arena Aquatica Salvador | Foto: Leo Coutinho / Ag. A TARDE

A revitalização da orla também fortaleceu práticas tradicionais, como a pescaria de xaréu na altura da Praça Nossa Senhora da Luz, onde dezenas de homens se reúnem em torno da disputa entre peixe e pescador, numa cena que mistura ritual, esporte e espetáculo comunitário. Ali, o bairro se revela em sua dimensão mais humana: o lazer popular como espaço de cura, convivência e partilha.

Pituba: mosaico vivo de cidade

O que torna a Pituba singular é essa capacidade de combinar múltiplas dimensões em um mesmo território. Suas ruas e praças guardam memórias de antigas fazendas, festas do Clube Português, pescarias à beira-mar e feiras comunitárias. Mas também se projetam em direção ao futuro, com ciclovias, centros de esporte e parques que se reinventam.

A cada passo dado por suas calçadas, é possível perceber essa convivência de tempos: o riso de crianças que hoje brincam na Praça Ana Lúcia Magalhães ecoa os passos dos jovens que, décadas atrás, faziam babas no Jardim dos Namorados. As pedaladas na ciclovia se misturam ao cheiro de acarajé nos quiosques. O silêncio da Lagoa dos Patos resiste como memória natural em meio à pressa dos automóveis.

Arivaldo Ferreira Filho, ciclista na orla da Pituba

Arivaldo Ferreira Filho, ciclista na orla da Pituba | Foto: Leo Coutinho / Ag. A TARDE

Na Pituba, viver a cidade é também recuperar a memória e reinventá-la. É um bairro onde o urbano e o natural se encontram, onde o progresso não apagou totalmente os respiros verdes, e onde cada praça, parque ou trecho da orla oferece não apenas lazer, mas também pertencimento.

“É uma coisa muito gostosa, uma terapia”, já disse um dos frequentadores assíduos da orla, resumindo em poucas palavras aquilo que muitos sentem sem conseguir traduzir: a Pituba é mais que bairro, é lugar de cura, de convívio e de reinvenção diária da vida urbana.

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Mulher é atropelada em Salvador no dia do aniversário – Piatã FM – 94,3


Uma mulher identificada como Alexandra foi atropelada na manhã do último sábado (13), por volta das 5h40, na principal via do bairro de Castelo Branco, em Salvador. O motorista do carro de passeio que a atingiu não parou para prestar socorro e deixou o local.

Segundo a vítima, em entrevista à Record Bahia, o atropelamento aconteceu quando ela saía de casa a caminho do trabalho. O caso ocorreu justamente no dia do aniversário dela.

“Se eu não tivesse me apoiado nos cotovelos, ele teria passado por cima da minha cabeça. Ele não parou em momento nenhum para perguntar nada, simplesmente foi embora”, relatou.

Imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos da região registraram toda a ação. O vídeo mostra que o veículo não estava em alta velocidade e a rua tinha pouco movimento no momento do acidente. Ainda assim, o motorista direcionou o carro em direção à vítima, que caminhava pela calçada.

“Pelas imagens dá para ver que ele veio devagar, como se fosse de propósito. Não tinha trânsito, não tinha pressa. Ele simplesmente veio e me acertou”, afirmou Alexandra, que preferiu não mostrar o rosto por segurança.

Após o atropelamento, ela ainda conseguiu seguir para o trabalho, mas horas depois passou mal ao perceber a gravidade da situação. “Poderia ter morrido naquele momento. Foi um livramento”, disse.

A Polícia Civil investiga o caso, mas até agora não foi possível identificar a placa do veículo envolvido.

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Mutirão reúne voluntários para ações de limpeza em praias de Salvador e RMS


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