Nova lei confirma proibição nos supermercados de Salvador, BA

Nova lei em vigor em 2025 faz proibição nos comércio de supermercados de Salvador, BA, como no Hiperideal, Assaí e outros, e causa impacto no mercado local Agora em 2025, supermercados de Salvador, na Bahia, terão que se adaptar a uma nova realidade imposta pela legislação local. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE A medida, que faz … Leia Mais


Exposição em Salvador celebra centenário de Mãe Stella de Oxóssi


Como celebração do centenário de nascimento da ialorixá Mãe Stella de Oxóssi, o M.E Ateliê da Fotografia lança, no próximo dia 11 de abril, no Santo Antônio Além do Carmo, a mostra gratuita ‘Maria Stella de Azevedo Santos – Meu Tempo é Agora’. A exposição integra o projeto “IMORTAIS – Reverberando histórias, culturas e saberes” e estará disponível para visitação de 11 de abril a 31 de maio, sempre das 16h às 19h. 

O público poderá conferir obras de 30 artistas convidados, além de livros e fotografias que retratam a trajetória de Mãe Stella, que também foi enfermeira e escritora eleita por unanimidade para a Academia de Letras da Bahia. A programação conta ainda com exibição de documentários, oficinas e rodas de conversa sobre o papel fundamental da ialorixá na preservação e difusão do candomblé e da cultura afro-brasileira no Brasil e no mundo.

Maria Stella de Azevedo Santos, conhecida como Mãe Stella de Oxóssi, foi a quinta ialorixá do Ilê Axé Opô Afonjá, um dos terreiros de candomblé mais importantes da Bahia, que fica no bairro do Cabula, na capital baiana. Iniciada aos 14 anos para Oxóssi, ela viveu 80 anos dentro da religião de matriz africana e liderou a casa por mais de quatro décadas. Além de sacerdotisa, Mãe Stella também se destacou como intelectual, escritora e defensora da cultura afro-brasileira.

Desde 2019, o projeto IMORTAIS reverencia figuras emblemáticas da arte e cultura, como Frida Kahlo, Clarice Lispector, Ariano Suassuna, José Saramago, Milton Nascimento e o cinema, com tributos a Marlon Brando e Marcello Mastroianni.

Fonte


Travessia Salvador-Mar Grande registra movimento tranquilo e sem filas neste domingo (23)


Aviso de Privacidade

Sua privacidade é de grande importância para a equipe do Bahia.ba!

Nosso portal utiliza cookies para que possamos lhe oferecer uma melhor experiência, contudo, o uso de alguns desses cookies pode implicar no tratamento de seus dados pessoais.

Para nós, é muito importante que tenhamos uma relação transparente e de confiança com você. Assim, caso você queira saber mais sobre as operações de tratamento que praticamos com seus dados pessoais, você pode acessar nossa política de cookies  e nossa política de privacidade .

Além disso, nós possibilitamos que você configure o uso de cookies utilizados por nosso portal, por meio deste gerenciador.  É importante destacar que caso você opte por desativar um cookie, o programa, em si, continuará existindo, contudo ele não armazenará qualquer conteúdo (informações sobre você) e/ou eliminará o conteúdo porventura armazenado.

Fonte


Embarcação é afundada no mar de Salvador para fomentar turismo de mergulho


Fora de operação desde 2018, o ferryboat Juracy Magalhães foi afundado de forma controlada, nesta sexta-feira (21), para a criação de um recife artificial, em um trecho do mar de Salvador, no bairro do Rio Vermelho. De acordo com o Governo da Bahia, além de atrair vida marinha, o objetivo é incentivar o turismo de mergulho na área.

A embarcação, de aproximadamente 800 toneladas, operou por quase 46 anos na travessia Salvador-Ilha de Itaparica, transportando veículos e passageiros. A estrutura foi afundada a quatro quilômetros da costa e a 30 metros de profundidade.

A iniciativa da Secretaria do Turismo do Estado (Setur-BA) contou com a parceria do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e da Marinha do Brasil.

Em 2020, o ferry-boat Agenor Gordilho e um rebocador também foram afundados de forma planejada, na época na região do Comércio. Nessas operações, estudos de impacto ambiental foram realizados para que não ocorram danos ao meio ambiente.

A estrutura naufragada servirá, por exemplo, como habitat para diversas espécies marinhas e favorecerá estudos científicos, que estão sendo realizados pelo governo baiano.

Um dos biólogos do Inema, Marcelo Peres explicou que, após a operação, em apenas um ano o ferry será tomado por corais e espécies marinhas de todo tipo. “Fizemos os estudos prévios de sedimentos, de biodiversidade do local, onde poderia ocorrer o afundamento e, posteriormente, fizemos quatro vistorias para que não haja nenhum tipo de resíduo que possa trazer algum impacto negativo para o meio ambiente. Então, foram quatro inspeções, a gente avaliou também a presença de espécies invasoras e nossa expectativa é bem positiva para a biodiversidade e para o turismo do Estado”.

À frente de uma empresa de mergulho, Tania Corrêa conta como a experiência tem repercutido no turismo náutico. “Um recife artificial é um aglutinador, uma casa para os animais marinhos. Então, o primeiro ferry que foi afundado, hoje, está todo coberto de corais. No mergulho encontramos alguns animais que são ameaçados de extinção. Você dá um upgrade no turismo local, mergulhadores de todo o mundo vêm mergulhar em naufrágios que só existem aqui”, enfatizou a empresária, que também é instrutora de mergulho há 25 anos.

Já o secretário estadual de Turismo, Maurício Bacelar, destaca que cerca de nove embarcações já foram naufragadas em áreas próximas à costa de Salvador e na Baía de Todos-os-Santos, e que no turismo de mergulho é possível conhecer a história da cidade, através do contexto de naufrágio de cada embarcação.

“Nós temos naufrágios registrados por acidentes, pelas guerras da Independência da Bahia, do século XIX, mas queremos transformar Salvador no maior parque de turismo de mergulho do mundo urbano. As nossas embarcações estão muito perto do litoral, o que possibilita que mergulhadores amadores possam, em pouco tempo, sendo treinados, ter essa experiência”, contou.

Ainda segundo a Setur-BA, os segmentos náutico e de mergulho têm se consolidado no turismo. Desde a última ação, ocorreu aumento de cerca de 435% na procura por atividades de mergulho, em comparação com a temporada anterior à pandemia.

Fonte


a culinária árabe em Salvador


O restaurante Raghid, no Shopping Pituba Parque Center –

Neto de libaneses, o empresário Tarik Chalhub, de 32 anos, recebeu a missão de estar à frente de um estabelecimento que antecede seu nascimento. Localizado no bairro da Pituba, em Salvador, o Arabesque foi inaugurado em 1988 e é um dos restaurantes árabes mais antigos da capital. O cardápio é inspirado no caderno de receitas da bisavó de Tarik. “Essas comidas passaram por gerações”, diz. Ele é apenas um dos empresários baianos à frente de negócios inspirados na cultura árabe na capital.

Na próxima terça-feira, 25, é comemorado o Dia Nacional da Comunidade Árabe. Em Salvador, o legado desse povo e de seus descendentes é celebrado, principalmente, por meio da comida. “Na minha família, o afeto sempre foi uma mesa muito farta”, relata a cozinheira Hannah Nacif, de 33 anos. Nascida em Santa Catarina, Hannah chegou em Salvador em 2018, mesmo ano em que abriu a Mó Árabe. O delivery de congelados é uma homenagem à cultura do Oriente Médio e aos avós libaneses.

A ideia de montar a Mó veio após Hannah passar uma temporada em Buenos Aires, na Argentina. No país hermano, ela estudou gastronomia e, no Brasil, decidiu que gostaria de empreender na área. Todos os caminhos levaram para a culinária árabe. “Eu gosto da cozinha do Oriente Médio porque é um território muito diverso e que me permite ter criatividade”, conta. O negócio é mantido na cozinha de casa, sem muitas pretensões de crescimento. “Não quero virar um restaurante. Quero focar na qualidade do produto e na fidelidade das receitas originais”.

Mudanças

Se Hannah pretende continuar sendo um pequeno negócio, a empresária Aline Eliazage, 40 anos, tem planos mais ambiciosos. “Queremos atender Salvador”, comenta. O restaurante Raghid, que administra, possui quatro unidades na capital, sendo duas no modelo “express”, que são quiosques de rápido atendimento. Inaugurado há 22 anos, o estabelecimento precisou se adaptar para atender ao gosto particular do baiano, sem perder a essência libanesa.

“É um leão por dia para manter a qualidade”, diz Aline. A empresária confessa que precisou adaptar receitas tradicionais para que o soteropolitano não torcesse o nariz. “Não colocamos tanto tempero sírio como minha avó colocava nas receitas e não vai tanto limão na esfirra para ninguém estranhar”, admite. O restaurante incluiu alternativas ao menu árabe para não perder clientes. Atualmente, o Raghid também oferece pratos como salmão, filé mignon e parmegiana.

Outra “fugidinha” da fidelidade ao cardápio libanês surgiu há 15 anos, quando o Raghid viu a freguesia migrar para opções supostamente mais saudáveis da franquia americana de sanduíches Subway. “Abriu uma loja em frente à nossa unidade no Pituba Parque Center”, diz Aline. O jeito foi incluir a opção de o cliente montar a própria salada. A decisão foi um sucesso. “O Subway fechou e a nossa salada segue firme e forte no cardápio”.

O Raghid não é o único que fugiu do árabe. Torta búlgara, picanha bovina e farofa de banana da terra são algumas opções que podem ser encontradas no menu do restaurante Farid. A empresa possui três unidades na capital baiana, todas em praças de alimentação de shopping centers.

De acordo com o sócio Marcelo Rangel, 50 anos, incluir comidas de outras gastronomias é uma forma de oferecer uma experiência que vai além do tradicional: “Uma vez dentro do restaurante, certamente a sensação física e emocional do ambiente vai levar o cliente para outro país sem sair do lugar”.

Segundo Tarik, administrador do Arabesque, adaptar o cardápio é uma saída que muitos restaurantes encontram para driblar a “resistência do soteropolitano com comidas novas”. “A comida árabe não está enraizada na mente do povo de Salvador”, afirma. Tarik conta que, apesar da constatação, não faz parte da estratégia do Arabesque diversificar o cardápio para atrair público. “Aqui, a gente não ‘abrasileira’ nada”.

Para não sair perdendo, desde 2022, o empresário tem oferecido buffet livre aos fins de semana. É uma forma de permitir que o cliente experimente pratos mais ousados e volte depois para comer pela opção à la carte. “Eu brinco que não é um dia de ganhar dinheiro, é um dia de ganhar clientes novos”, diz. A opção custa R$ 74,90.

A cozinheira Hannah opta pela fidelidade aos ingredientes, mas diz que é “muito difícil não fazer mudanças”. Alguns ingredientes como pão árabe, a pasta de gergelim tahine e o tempero za’atar são comprados em São Paulo, devido à falta de fornecedores locais.

Outra adaptação atende ao público com restrições alimentares. No cardápio da Mó, é possível encontrar uma coalhada diferente. Tradicionalmente feita com leite de vaca, aqui ela ganha uma versão com castanhas. Outra mudança se dá no babka, um pão trançado popular em Israel. “Eu faço com chocolate, em vez de canela e açúcar”.

Hannah até tentou emplacar pratos diferentes como a mujadra, composta por arroz com lentilha e cebola tostada, mas logo tirou do cardápio. “Quem comprava amava, mas as pessoas preferiam escolher outras opções”. Segundo Aline, administradora do Raghid, ao contrário de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, Salvador dificulta o sucesso de um estabelecimento que tenha cardápio exclusivamente árabe. “Às vezes uma família pode desistir de comer no seu restaurante porque um membro não gosta de comida árabe, então, tem que ampliar”, afirma.

Queridinhos

Sucesso de vendas no cardápio da Mó, o kibe é o quitute árabe mais conhecido entre os soteropolitanos. Hannah tem um palpite sobre o favoritismo do bolinho de carne frito. “Não há um aniversário infantil baiano que não tenha coxinha e kibe”, diz. No Raghid, a opção é tão famosa que o kibe é o prato mais pedido da casa durante o almoço. “Ficou conhecido como Kibe Raghid”, diz a proprietária do restaurante. A versão crua também é uma opção oferecida no cardápio.

No Farid, a esfirra disputa com o kibe o primeiro lugar no coração dos clientes. São cinco opções de recheios e ainda é possível escolher se deseja comer o prato na versão aberta, fechada ou mini. “É uma opção com 100% de elogios”, diz Marcelo Rangel.

Para atender os amantes da dupla de quitutes árabes, o Arabesque montou um kit com kibes e esfirras. O combo é o mais pedido da casa. A opção contempla quatro kibes, seis mini esfirras, coalhada e homus, uma pasta à base de grão de bico cozido.

União

Para quem deseja fazer os pratos em casa, o Arabesque oferece uma lojinha com ingredientes tipicamente árabes. “Temos temperos específicos, trigo para fazer kibe, farinhas e pastas”, diz Tarik Chalhub. O empório do restaurante foi inaugurado em 2014, como uma forma de fomentar a cultura do Oriente Médio em Salvador. A estratégia de difusão é complementada com apresentações mensais de dança do ventre. O cliente precisa reservar uma mesa com antecedência para assistir ao espetáculo das bailarinas.

Segundo Tarik, todo esforço para pulverização da cultura árabe em Salvador é válido. “Alguns empresários temem o aumento de restaurantes, mas eu não”, diz. “Quanto mais restaurante árabe em Salvador, melhor. Porque tem espaço para todo mundo”.

Onde comer

Arabesque

Endereço: Rua das Dálias, 505, Pituba, Salvador.

Horário: De terça a sábado das 11h às 22h, e aos domingos das 11h às 16h.

Telefone: (71) 3042-5503

Sugestão de pedido: Aos fins de semana, o restaurante oferece buffet livre por R$ 74,90. O cliente pode repetir à vontade.

Instagram: @arabesque.emporio

Farid Culinária Árabe

Endereços: Shopping da Bahia (Av. Tancredo Neves, 148 – Caminho das Árvores, Salvador), Salvador Shopping (Av. Tancredo Neves, 3133 – Caminho das Árvores, Salvador), Parque Shopping Bahia (Av. Santos Dumont, 4360 – Centro, Lauro de Freitas).

Telefone: (71) 3450-2542

Sugestão de pedido: As esfirras fechadas de carne têm recheio marinado e finalizado no forno. R$ 15,90

Instagram: @faridarabe

Mó Árabe

Os pedidos podem ser feitos sob encomenda por WhatsApp ou pela página no Instagram.

Telefone: (71) 991091980

Sugestão de pedido: A baklava promete surpreender. A sobremesa são triângulos de massa philo folhados com recheio de castanha do Pará e calda de flor de laranjeira. R$ 23 (duas unidades).

Instagram: @mo.arabe

Raghid

Endereços: Pituba Parque Center (Av. Antônio Carlos Magalhães, 1034 – Itaigara, Salvador), Sam’s Club (Av. Antônio Carlos Magalhães, 3410 – Pituba, Salvador), Supermercado Atakarejo (Av. Luís Viana Filho, 6282 – Patamares, Salvador).

Telefone: (71) 3351-9728

Sugestão de pedido: Os kibes são conhecidos pelos clientes pelo sabor e crocância da massa. É possível pedir na versão carne ou ricota. R$ 17

Instagram: @restauranteraghid

Fonte


VÍDEO: Repórter da Record Bahia, Fábio Gomes é pego em blitz de Lei Seca e tem CNH retida em Salvador


O repórter da Record Bahia, Fábio Gomes, teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) retida após ser pego em uma blitz de Lei Seca, em Salvador, na madrugada deste domingo (23). Ao se recusar fazer o teste do bafômetro, o jornalista do programa Balanço Geral teve o documento retido pelos agentes de trânsito. 

A situação aconteceu na Avenida Magalhães Neto, no bairro da Pituba. Em imagens gravadas no momento da blitz, é possível ver Fábio saindo do veículo, após ser parado pelos fiscais. Um amigo de Fábio foi até o local para dirigir o veículo do jornalista. 

 

Fábio ainda não se pronunciou sobre o assunto. O Bahia Notícias entrou em contato com a Superintendência de Trânsito (Transalvador) para saber mais informações do ocorrido e aguarda retorno. 

 

A operação denominada “blitz da Lei Seca” (blitz de alcoolemia), é uma ação de fiscalização de trânsito, onde é verificado se existe algum nível de álcool no organismo dos condutores de veículos, através do teste do bafômetro. 

 

Em março deste ano, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA), divulgou informações acerca de blitz na capital baiana. Segundo o órgão, a multa para quem acusar consumo de álcool é de R$2.934,70, além da suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista por um ano.

 

Além do caso de Fábio, entre janeiro e fevereiro de 2025, cerca de 768 multas por recusas ao teste do bafômetro foram aplicadas em iniciativas do tipo pela Transalvador. O órgão ainda realizou cerca de 9.442 abordagens neste ano. Já no ano passado, 4.831 multas foram aplicadas por recusas de soprar o bafômetro e 2.205 remoções de veículos foram efetuadas. 

 

Os números foram superiores aos obtidos em 2023, quando foram obtidos 4.540 nas infrações; 53.657 abordagens, 4.488 recusas e 42 multas administrativas. 

Fonte