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9ª Semana Nacional de Arquivos segue com oficina sobre preservação documental com o pesquisador Urano Andrade


9ª Semana Nacional de Arquivos segue com oficina sobre preservação documental com o pesquisador Urano Andrade
9ª Semana Nacional de Arquivos segue com oficina sobre preservação documental com o pesquisador Urano Andrade

Foto: Rute Silva/FPC

Atividades no APEB são abertas ao público e seguem até quarta-feira (11)

Nesta terça-feira (10), a nona edição da Semana Nacional de Arquivos promovida pelo Arquivo Público do Estado da Bahia, equipamento da Fundação Pedro Calmon (FPC/Secult-BA), chegou ao segundo dia da programação com a oficina “Digitalização de Documentos Históricos: Preservação e Acessibilidade em Tempos de Mudanças Climáticas”, ministrada pelo historiador e pesquisador, Urano Andrade.

O evento reuniu professores, alunos e pesquisadores, que tiveram contato com experiências práticas. Durante a oficina, os participantes aprenderam mais sobre a preservação de arquivos e como essa atividade vem se adaptando ao longo dos anos por conta da tecnologia.

“Esperamos que [esse evento] tenha um resultado positivo e que possamos preservar melhor os nossos acervos.” comentou o professor, que também é coordenador do projeto Digitalizando Fontes Manuscritas Ameaçadas, Urano Andrade.

Na quarta-feira (11), a programação da 9ª Semana Nacional de Arquivos encerra com a oficina sobre o tema “Do Físico ao Digital: Desafios e boas práticas na gestão de arquivos da saúde”, com a ministrante Sandra Meneses.

A 9ª Semana Nacional de Arquivos é realizada alinhada a uma agenda global e em consonância com as perspectivas da COP-30, o tema ganha aderência e enfoque internacional, colocando as instituições detentoras de acervos como protagonistas do debate acerca das consequências das mudanças climáticas.

Fonte: Ascom/FPC


Tradição e competição: Campeonato Estadual de Quadrilhas Juninas movimenta o Subúrbio de Salvador


Tradição e competição: Campeonato Estadual de Quadrilhas Juninas movimenta o Subúrbio de Salvador
Tradição e competição: Campeonato Estadual de Quadrilhas Juninas movimenta o Subúrbio de Salvador

Foto: Thuane Maria/GOVBA

O Subúrbio Ferroviário de Salvador já está em clima de arraiá! Começou nesta quarta-feira (11), na Praça da Revolução, em Periperi, a 16ª edição do Campeonato Estadual de Quadrilhas Juninas da Bahia, que tem o apoio do Governo do Estado. Até domingo, quase 60 grupos da capital e do interior vão encantar o público com coreografias caprichadas, figurinos de tirar o fôlego e muita animação.

A quadrilha junina Zabumba de Ouro, da cidade de Riachão do Jacuípe, distante quase 200 quilômetros de Salvador, é uma das que vai se apresentar. “A expectativa da gente é dar o nosso máximo. Trabalhamos o ano todo para fazer esse momento acontecer e trazer o melhor espetáculo da nossa cidade para cá. Estamos trazendo um espetáculo que esse ano é amor, festa e devoção”, disse John Ferreira, produtor da quadrilha, que tem 11 anos de existência e é composta por 50 pessoas.

O campeonato é organizado pela Federação Baiana das Quadrilhas Juninas (Febaq), com patrocínio do Governo do Estado, por meio da Superintendência de Fomento ao Turismo (Sufotur). A festa, além de manter viva a tradição junina, também reforça a importância de levar cultura para os bairros periféricos. O presidente da Febaq, Carlos Brito, destaca que o apoio do governo estadual é fundamental para que o evento se mantenha firme há tantos anos.

“O Governo do Estado tem um olhar diferenciado para o movimento junino. Eu só tenho que agradecer. Vem abraçando o movimento quadrilheiro e apoiar a cultura, apoiar os jovens, dar condições aos jovens de aprender a arte, aprender a cultura e também dentro dos grupos se socializar e aprender com uma educação quase que cultural, quase artística, porque daqui saem muitos profissionais que estão espalhados pelo mundo”, afirmou Brito.

Manifestação Cultural

Reconhecida em 2024 como Manifestação da Cultura Nacional, a quadrilha junina é mais que um espetáculo: é um movimento cultural que une gerações. Por trás das apresentações, há meses de preparação, com jovens ensaiando coreografias, costureiras criando figurinos detalhados e comunidades inteiras envolvidas na produção. Uma corrente de dedicação e pertencimento.

Para o campeonato, a expectativa é que um público de 12 mil pessoas assistam as apresentações na arena montada na Praça da Revolução. A programação é dividida em três categorias: Grupo de Acesso, Semi-Especial e Especial. Cada quadrilha traz um espetáculo diferente, misturando dança, teatro e histórias emocionantes. Eles concorrem ao prêmio de R$ 250 mil. A entrada é gratuita.

Para os moradores da região, uma satisfação: “Maravilhoso. Para quem mora aqui é extremamente gratificante. Eu estou no meu horário de almoço, vim dar uma olhadinha para ver como é que está o movimento. Vou retornar, com certeza, nos outros dias, inclusive trazendo minha família. Muito agradecida pelo evento. Está muito bom”, disse a funcionária pública Ive do Carmo.

Mas também tem quem veio de longe para assistir, como Tiago Araújo, que é auxiliar de cozinha e mora no Bairro da Paz. “É o primeiro ano que venho para prestigiar. Está sendo muito bom, maravilhoso. Estão de parabéns”, afirmou.

Além da emoção e da beleza das apresentações, o campeonato também tem impacto direto na economia local. Vendedores ambulantes, cozinheiras, salões de beleza, costureiras e aderecistas aproveitam o movimento para gerar renda. É o São João aquecendo o coração e o bolso de muita gente, como comemorou Joice Freitas, que vende comida. “Para mim está ótima, graças a Deus. Estou vendendo, estou ganhando dinheiro. A minha expectativa é que vai ser melhor do que o ano retrasado”, disse.

E os números comprovam a força da festa: segundo a Secretaria de Turismo da Bahia (Setur), 31% das pessoas que visitaram Salvador durante o mês de junho de 2024 vieram exclusivamente por causa dos festejos, demonstrando o quanto eventos como esse são importantes não só culturalmente, mas também economicamente para a cidade.

Além da estrutura, o Governo do Estado oferece o suporte para garantir a tranquilidade do evento, com reforço na segurança na área, com a Polícia Militar, e atendimento de emergência, feito pelo Corpo de Bombeiros Militar.

Programação:

12 de junho – Grupo de Acesso
Renascer, Cia Alavontê, União de Ouro, Flôr do Sertão, Luar União, Velho Tonho, Encanto do Nordeste, Buscapé de Cachoeira, Rosas Vermelhas, Pinga Ne Mim, Nova Geração, Mistura Gostosa

13 de junho – Grupo de Acesso
Peri Peri, Encena no Sertão, Zabumba Dourada, Dois Amores, Luminar, Guerreiros do Cangaço, Furacão Pé de Serra, Junina Danc’art, Quijingue Me Veste, Caipiras Aloprados, Forró Mandacaru, Caipiras da Mata

14 de junho – Grupo Semi-Especial
Abertura com Quadrilhas Mirins: Germe da Era, Forró do Luar
Quadrilhas: Nossa Raiz, Matutos do Rio Fundo, Capelinha do Forró, Balancê, Girassol/Esfarrapado, Balão Junino

15 de junho – Grupo Especial
Abertura com Quadrilha: Arrasta Brasil
Quadrilhas: Fogueira Santa, Império do Forró – UJNN, Ki Balanço – Uniquijob, Forró do ABC, Imperatriz do Forró, Pisada do Sertão, Beija-Flor, Luar do Recôncavo

Repórter: Anderson Oliveira/GOVBA


Sabores de Sapeaçu mostram a força da agricultura familiar no São João


Sabores de Sapeaçu mostram a força da agricultura familiar no São João
Sabores de Sapeaçu mostram a força da agricultura familiar no São João

Foto: Ítalo Oliveira/SDR

Quando chega junho, o aroma que toma conta da casa de dona Lia é o de jenipapo. Agricultora familiar e moradora de Sapeaçu, no Recôncavo Baiano, ela transforma a fruta numa bebida típica do São João: o licor. Além disso, produz também biscoitos de goma, feitos com aquele capricho que só quem vive do campo sabe entregar.

Ela é uma das agricultoras beneficiadas pelas políticas públicas da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), que, por meio da Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), realiza ações para fortalecer a agricultura familiar na Bahia. Com o apoio de entidades parceiras como o Instituto Agrovida, esse trabalho garante acompanhamento técnico contínuo, incentiva práticas sustentáveis, estimula a diversificação no campo e amplia o acesso a mercados, conectando produtores e consumidores.

“No curso do Agrovida, aprendemos a fazer licor de jenipapo, maracujá, cajá, goiaba, jabuticaba, pimenta e o de várias frutas. Também aprendemos a fazer biscoito de goma. Tudo pro São João”, conta dona Lia, que participou de uma capacitação promovida pelo Instituto Agrovida, com foco na valorização da produção agroecológica.

Além das capacitações, a ATER oferece um acompanhamento que vai desde o planejamento e estruturação da produção até apoio na comercialização dos produtos. Esse suporte fortalece a autonomia das famílias agricultoras, valoriza os saberes locais e amplia as possibilidades de acesso a mercados. Todo esse trabalho é coordenado pela Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), vinculada à SDR, junto a entidades de ATER.

Chamadas como ATER Biomas e ATER Bahia Sem Fome, por exemplo, têm ampliado a diversidade da produção e o protagonismo de mulheres do campo, como é o caso de dona Lia. No ritmo do São João, seus licores e biscoitos já fazem sucesso dentro e fora da comunidade, mostrando que a festa também é tempo de oportunidade.

Fonte: Ascom/SDR


Sua Nota é um Show de Solidariedade garante recursos para Santa Casa de Feira de Santana


Sua Nota é um Show de Solidariedade garante  recursos para Santa Casa de Feira de Santana
Sua Nota é um Show de Solidariedade garante recursos para Santa Casa de Feira de Santana

Foto: Matheus Lens_Ascom Sefaz-Ba

De 2018 a 2024, a instituição centenária recebeu R$ 702,8 mil por meio do programa, que funciona a partir do compartilhamento de notas fiscais eletrônicas pelos participantes da campanha Nota Premiada Bahia

Referência nas áreas de oncologia, transplante renal e cardiologia, a Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana é mantenedora do Hospital Dom Pedro de Alcântara, do Hospital HCardio e da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon). A instituição, que completou 166 anos em março, foi fundada em 1859 e a construção da atual sede ocorreu em 1951. A inauguração foi em 1957 e contou com a presença do então presidente do Brasil, Juscelino Kubitscheck. A Santa Casa é uma das mais de 500 instituições participantes do programa Sua Nota é um Show de Solidariedade, do Governo do Estado, que beneficia as filantrópicas a partir do compartilhamento de notas fiscais pelos integrantes da campanha Nota Premiada Bahia.

Somente para a Santa Casa de Feira, mais de 4,7 milhões de notas fiscais eletrônicas já foram compartilhadas pelos participantes, o que garantiu, de 2018 até 2024, um repasse de R$ 702,8 mil. Os recursos, repassados pela Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba), são revertidos em melhorias que beneficiam, todos os dias, pacientes de Feira de Santana e da macrorregião centro-leste, que reúne 72 municípios.

A provedora da entidade, Fernanda Reis, afirma que a população pode contribuir para a continuidade do serviço prestado pela Santa Casa por meio do cadastramento na campanha Nota Premiada Bahia. “A partir daí você deve solicitar, ao realizar uma compra, a inclusão do CPF na nota”, afirmou, referindo-se ao compartilhamento de notas fiscais eletrônicas, pelos participantes da campanha, com as instituições filantrópicas da Bahia.

O cadastro na campanha Nota Premiada Bahia só precisa ser realizado uma única vez. O formulário é simples e está disponível no site www.notapremiadabahia.ba.gov.br. No momento da inscrição, é possível escolher até duas instituições filantrópicas, uma da área de saúde e outra da social, para compartilhar as notas fiscais. A cada quatro meses, as instituições dividem o valor de R$ 5 milhões, de acordo com a quantidade de notas fiscais conseguidas.

Atendimento especializado

Mais de 80% dos atendimentos da Santa Casa são voltados aos pacientes do SUS, com consultas, internamentos, enfermaria e Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Nos últimos anos, a instituição vem passando por um processo de ampliação, oferecendo novos atendimentos em serviços ambulatoriais, diversas áreas cirúrgicas e a consolidação do serviço de hemodinâmica”, explica a provedora da entidade, Fernanda Reis.

O Hospital Dom Pedro de Alcântara já atingiu a marca de mais de 400 transplantes renais realizados. A Unacon atendeu pacientes de 112 municípios em 2023. São oferecidas consultas, cirurgias, tratamentos ambulatoriais de quimioterapia, imunoterapia, hormonioterapia e radioterapia.

Desde sua inauguração, em 2009, mais de 139 mil pacientes com câncer foram atendidos. Todos os meses são mais de 6,6 mil pacientes atendidos nas áreas de oncologia clínica, radioterapia e cirúrgica, além de cerca de 2,8 mil tratamentos oncológicos.

O Hospital dispõe ainda de um equipamento de hemodinâmica, que já realizou mais de 16 mil procedimentos fundamentais para o diagnóstico e tratamento de doenças como infarto do miocárdio, AVC e arritmias cardíacas. Entre eles estão cateterismo cardíaco, angioplastia e implante de marcapasso.

História

A história da Santa Casa está preservada em um memorial, que reúne fotografias de ex-provedores, do terreno doado pela Província da Bahia para construção da instituição, da inauguração do hospital, além de documentos históricos, como um livro de assinaturas com registro de pessoas da família de D. Pedro e a assinatura de Juscelino Kubitscheck.

O Hospital Dom Pedro de Alcântara recebeu o nome em homenagem ao imperador Dom Pedro II que, em viagem pela Bahia, visitou Feira de Santana e realizou uma doação para a construção da Santa Casa. A ideia era ter uma unidade de atendimento para a população mais pobre, que passou a ser chamada de Asilo Imperial D. Pedro. Em seguida, a instituição funcionou na sua segunda sede, em um casarão do Coronel João Pedreira, onde o hospital permaneceu até 1956.

Foto: Ascom/Sefaz-BA


Agricultura familiar da Bahia mostra sua força no primeiro dia da Naturaltech e Bio Brazil Fair 2025


Agricultura familiar da Bahia mostra sua força no primeiro dia da Naturaltech e Bio Brazil Fair 2025
Agricultura familiar da Bahia mostra sua força no primeiro dia da Naturaltech e Bio Brazil Fair 2025

Foto: Geraldo Carvalho/Ascom CAR

Com sabores únicos, inovação e compromisso com a sustentabilidade, a agricultura familiar baiana chegou com força total nesta quarta-feira (11) na Naturaltech e Bio Brazil Fair 2025, em São Paulo. O evento, considerado o maior da América Latina voltado a produtos naturais, orgânicos e sustentáveis, segue até este sábado (14), no Distrito Anhembi. Já no primeiro dia, o estande da Agricultura Familiar da Bahia foi palco de conexões comerciais, encontros entre produtores e consumidores e muita valorização do rural baiano.

Com o conceito “Agricultura Familiar da Bahia: Saudável por Natureza”, a participação baiana reúne 31 empreendimentos, entre cooperativas, associações e redes agroecológicas, que apresentam produtos com alto valor agregado, certificação orgânica, identidade territorial e responsabilidade socioambiental.
A iniciativa é uma realização do Governo da Bahia, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), como parte das políticas públicas de fortalecimento da agricultura familiar e promoção do acesso a mercados diferenciados.

Estreando na Naturaltech como expositora e vendedora, a Cooperativa de Produção Agropecuária de Giló e Região (Coopag) celebra uma nova etapa. Segundo o gerente administrativo da cooperativa, Elinton Santos, a participação na feira agora tem um novo propósito.

“É a primeira vez que viemos com a possibilidade real de comercializar nossos produtos, graças à certificação pelo SISBI (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal). Já participamos outras vezes apenas expondo, mas agora estamos aqui para fechar negócios, conquistar parceiros e expandir nossa presença em São Paulo e região metropolitana. É uma vitrine estratégica para a Coopag e para a agricultura familiar baiana”, afirmou.

No estande da Agricultura Familiar da Bahia, o público pode degustar uma variedade de alimentos diferenciados, como iogurtes de frutas nativas, flocão de milho não transgênico, chocolates artesanais, cafés especiais, frutas desidratadas, pastas de castanha de caju e mel.

Na Bio Brazil Fair, o espaço Orgânicos da Bahia reúne 16 empreendimentos da Rede Povos da Mata, primeira rede com sistema participativo de certificação reconhecido pelo MAPA. Para o diretor financeiro da rede, Rubens Dário, a expectativa é de ampliação de mercado e reconhecimento.

“Já é o nosso quarto ano participando da Biofach, mas, desta vez, contamos com um apoio ainda maior do Governo da Bahia. Nossa meta é ampliar a distribuição dos produtos orgânicos da agricultura familiar por toda São Paulo, para que o consumidor paulista tenha acesso a alimentos certificados, saudáveis e com a força da nossa identidade baiana”, destacou.

No estande, o público encontra geleias de frutas nativas, extrato de tomate temperado, temperos naturais, nibs de cacau, manteiga de cacau, cachaças artesanais e barras de frutas, todos com produção agroecológica e manejo que valoriza os territórios e seus saberes.

Onde encontrar:

Todos os produtos expostos também estão disponíveis para compra no site do mercado virtual da agricultura familiar baiana: www.mercaf.com.br, com entrega em todo o Brasil.

Confira a localização dos estandes:
• Naturaltech: Rua D – E – 14 – 15
• Bio Brazil Fair: Rua D – E – 9 – 10 
De 11 a 14 de junho
Distrito Anhembi – São Paulo

Fonte: Ascom/CAR