Categoria: Esportes

O desempenho do Palmeiras contra os principais concorrentes do Campeonato Brasileiro tem sido um ponto de preocupação. Após 25 rodadas, o time de Abel Ferreira somou apenas cinco pontos em sete confrontos diante de adversários do G6, com uma vitória, dois empates e quatro derrotas – um aproveitamento de 23,8%.

A única vitória neste recorte foi contra o Botafogo, no Nilton Santos, em partida em que os cariocas foram à campo com elenco recheado de reservas. Os empates aconteceram contra o Mirassol, por 1 a 1 no Allianz Parque, e novamente diante do Botafogo, por 0 a 0 em casa.

As derrotas pesaram ainda mais. O Palmeiras perdeu para o Flamengo por 2 a 0 no Allianz Parque, caiu diante do Cruzeiro por 2 a 1 no Mineirão e foi derrotado pelo Bahia duas vezes, ambas por 1 a 0. Os resultados contra o time baiano marcaram a primeira vez que o clube paulista perdeu os dois confrontos em uma mesma edição do Brasileirão para o Tricolor de Aço.

O último revés aconteceu neste domingo (28), quando o Palmeiras foi superado pelo Bahia na Arena Fonte Nova.

O único gol da partida saiu aos 33 minutos do segundo tempo, em lance que começou com lançamento do goleiro Ronaldo e terminou com finalização de Ademir por cobertura sobre Weverton. O resultado impediu o Verdão de assumir a vice-liderança após tropeço do Cruzeiro e consolidou o Bahia no G6.

Até aqui, o retrospecto do Palmeiras contra os atuais integrantes do G6 é o seguinte:

Palmeiras 0 x 0 Botafogo

Palmeiras 0 x 1 Bahia

Palmeiras 0 x 2 Flamengo

Cruzeiro 2 x 1 Palmeiras

Palmeiras 1 x 1 Mirassol

Botafogo 0 x 1 Palmeiras

Bahia 1 x 0 Palmeiras

Ainda restam confrontos contra Cruzeiro, Mirassol e Flamengo no segundo turno, o que pode ser determinante para a posição final do Verdão na tabela.

O próximo compromisso do Palmeiras acontece na quarta-feira (1º), às 19h, no Allianz Parque, contra o Vasco, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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Com 25 rodadas disputadas no Campeonato Brasileiro, o aproveitamento do Palmeiras é ruim contra as equipes que estão no G6, ou seja, concorrentes diretos na luta pela vaga na Libertadores e pelo título.

O Palmeiras disputou sete partidas contra times do G6 no Campeonato Brasileiro, registrando uma vitória, dois empates e quatro derrotas, somando cinco pontos em 21 possíveis, o que representa um aproveitamento de 23,8%.

São apenas cinco pontos em 21 em disputa. A única vitória neste recorte foi contra o Botafogo, no Nilton Santos, com o time carioca sem diversos titulares. Os outros dois pontos vieram em empates contra Mirassol (1 a 1 em casa) e Botafogo (0 a 0 em casa).

As derrotas aconteceram contra Flamengo (2 a 0 em casa), Cruzeiro (2 a 1 fora de casa), Bahia (1 a 0 tanto em casa como fora). Ainda restam confrontos contra o Cruzeiro, Mirassol e Flamengo no segundo turno.

Feito negativo

As derrotas para o Bahia nos dois turnos do Brasileirão foram pesadas para o Palmeiras, tendo em vista que o clube nunca havia perdido duas vezes para o clube baiano na história do Campeonato Brasileiro por pontos corridos.

E agora?

O Palmeiras volta a campo na próxima quarta-feira (1), às 19h (de Brasília) contra o Vasco, no Allianz Parque. O jogo é válido pelo Campeonato Brasileiro.

Próximos jogos do Palmeiras

• Palmeiras x Vasco – Campeonato Brasileiro – 01/10 (quarta-feira), 19h (de Brasília)

Saudade e gratidão pelo Bahia

O atacante uruguaio Lucho Rodríguez, que atuou pelo Bahia antes de se transferir para o Neom, na Arábia Saudita, não esconde o carinho pelo ex-clube. Em entrevista ao portal Goat BR, após a vitória por 3 a 2 neste sábado, 27, o jogador afirmou “Sou muito grato ao Bahia. Tenho saudade deles”, mostrando que a mudança de ares não apagou suas lembranças no time baiano.

Apesar da distância, Lucho mantém um acompanhamento próximo do time. Ele revelou que continua assistindo aos jogos e se mostrou otimista em relação ao desempenho da equipe. “O time vai se reerguer, como sempre fez. O Bahia é forte, tem história e torcida apaixonada”, destacou, demonstrando confiança na recuperação do clube no Campeonato Brasileiro.

Impacto da saída na família

A decisão de deixar o Bahia também afetou familiares próximos, especialmente torcedores apaixonados. O atacante contou que a mudança surpreendeu aqueles ao seu redor. “Meu tio, torcedor fanático do Bahia, ficou muito triste. Para mim, o clube é como uma casa, um time do coração. Não foi fácil tomar essa decisão”, revelou, ressaltando a importância emocional que o clube tem para ele.

No Neom, Lucho vem adaptando seu futebol ao novo cenário da Arábia Saudita, mas mantém sempre em mente os momentos vividos no Bahia. Sua passagem pelo clube brasileiro marcou não apenas sua carreira, mas também criou laços afetivos que ele pretende preservar, independentemente do país em que esteja atuando.

Reconhecimento da torcida

O carinho da torcida do Bahia também não passou despercebido. Lucho afirmou sentir a energia dos torcedores mesmo de longe e reconhece o papel fundamental que eles desempenham na história do time. Essa relação afetiva contribui para que o atacante acompanhe atentamente cada partida, incentivando mentalmente os colegas que seguem na equipe.

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O uruguaio acredita que o Bahia terá condições de superar os desafios atuais no Brasileirão. Sua confiança não é apenas uma lembrança do passado, mas também uma projeção do que ele espera ver: um time unido, competitivo e capaz de buscar bons resultados nas próximas partidas.

O tricolor retorna aos gramados neste domingo, 28, às 16h, contra o Palmeiras, na Arena Fonte Nova. A expectativa é de que o clube siga se reerguendo sob o olhar atento de Lucho, que mesmo jogando no exterior mantém viva a ligação com o time que considera uma verdadeira casa.

O Fortaleza chega ao duelo contra o Sport, neste sábado, em uma situação clara: qualquer resultado que não seja a vitória hoje, no Castelão, coloca o clube em rota de colisão com a Série B do Campeonato Brasileiro em 2026.

Tal constatação vai além da matemática pura e simples — o time está distante sete pontos de sair da zona de rebaixamento, faltando 15 partidas para realizar. Assim, é uma questão de identidade, confiança e capacidade de execução num momento em que o elenco precisa provar que ainda tem recursos para reagir, cenário que já abordei aqui durante boa parte da semana por diversos ângulos.

Muito falamos sobre a necessidade dos três pontos e sobre a sequência que virá – São Paulo, Juventude e Vasco. É evidente que esse recorte de confrontos definirá se o Fortaleza lutará até o fim para se salvar ou se será empurrado precocemente para a segunda divisão. Mas o ponto central é mais a postura em campo e a obrigação absoluta de somar três pontos. Contra o lanterna, não há espaço para hesitação, nem para o discurso de que tudo pode acontecer. O Sport apesar de ter perdido apenas dois dos nove jogos mais recentes que fez, chega também fragilizado pela posição. É um embate que se coloca como uma armadilha: a obrigação de vencer pressiona demais.

É aí que o trabalho de Palermo e comissão se torna crucial. Motivar o elenco não basta – é preciso traduzir motivação em concentração, disciplina tática e execução. O Fortaleza não pode se dar ao luxo de repetir erros recentes, como a falta de intensidade em jogos decisivos ou a dificuldade de transformar volume em gols. A equipe precisa ser objetiva: impor seu jogo desde o início, criar oportunidades claras e não desperdiçá-las.

Além do resultado, vencer dá outro gás ao torcedor, mostra que a estrada da permanência pode ser percorrida. Já um tropeço, mesmo em forma de empate, terá efeito devastador – dentro e fora de campo. É aquela coisa de sempre: não dá para sair da zona do rebaixamento em uma partida só. É uma construção que leva tempo, paciência e convivência com pressão absoluta a cada rodada, mas se quiser seguir escrevendo sua história na Série A, ganhar é a única coisa que resta.

Cristiano Ronaldo se aproxima do gol 1.000

Cristiano Ronaldo segue escrevendo capítulos impressionantes. O português marcou mais um gol pelo Al-Nassr, da Arábia Saudita, na vitória por 2 a 0 sobre o Al-Wehda, e chegou a 946 gols na carreira, ficando a apenas 54 do lendário milésimo.

Ainda sobre o português, aos 40 anos, mantém forma física de elite e segue decisivo, um dos maiores de todos os tempos. Além da rotina de gols, ele ainda é fundamental para a seleção de Portugal e deve disputar em 2026 a sua sexta Copa do Mundo, feito reservado, até hoje, a nenhum jogador da história, mas que também pode ser alcançado por Messi, pela Argentina e Ochoa, pelo México, ano que vem.

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Mais 3!

1. Como fecha a rodada da Série A contra o São Paulo apenas na segunda-feira, jogo isoloado, o Ceará terá a exata noção de que posição ficará pós confronto.

2. O time vai começar a rodada na 11ª colocação, podendo ganhar duas posições e com chances de perder quatro.

3. Grêmio e Corinthians são as equipes que o Alvinegro tem possibilidade de ultrapassar. Já Vasco, Inter, Santos e Atlético-MG são os clubes que podem ganhar posição do elenco comandando por Léo Condé