Comissão de Saúde e Saneamento da Alba visita Hospital Ortopédico da Bahia | SECOM

Parlamentares da Comissão de Saúde e Saneamento da Alba conheceram, nesta terça-feira (12), as instalações do Hospital Ortopédico do Estado. Parlamentares da Comissão de Saúde e Saneamento da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) conheceram, nesta terça-feira (12), as instalações do recém-inaugurado Hospital Ortopédico do Estado, que já recebeu mais de 40 pacientes para realização de … Leia Mais


Jornada de trabalho dos servidores públicos pode ser reduzida na Bahia

Assembleia Legislativa do Estado da Bahia – Foto: Rafaela Araújo/ Ag. A TARDE A jornada de trabalho dos servidores públicos da Bahia pode ser reduzida para 32 horas semanais, com uma escala de 4×3, conforme prevê um projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). O documento, protocolado pelo deputado estadual Hilton Coelho … Leia Mais


Estudantes universitários assumem papel de jovens deputados na Assembleia Legislativa da Bahia | SECOM

Primeira edição do Deputado Jovem Universitário oferece a oportunidade de estudantes vivenciarem de perto as atribuições da casa legislativa. Um total de 50 jovens universitários deram um passo significativo, nesta segunda-feira (19), em direção à prática legislativa, ao iniciarem participação na primeira edição do Deputado Jovem Universitário 2024 (Programa Estágio Legislativo). A iniciativa, que é … Leia Mais


Protocolo é assinado na Alba para o enfretamento à violência política de gênero | SECOM


Protocolo é assinado na Alba entre SPM e diversas instituições para o enfretamento à violência política de gênero.

Como parte da programação dos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher, a Secretaria das Mulheres do Estado (SPM) assinou, nesta terça-feira (10), o protocolo para fomentar a atuação coordenada dos órgãos integrantes do Sistema de Segurança Pública do Estado da Bahia, notadamente a Polícia Civil, no enfrentamento aos crimes de violência política de gênero durante e após o período eleitoral.

O documento foi assinado na Audiência pública sobre Violência política de gênero, realizada na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), por meio da Procuradoria Especial da Mulher (PEM). O protocolo foi firmado envolvendo também a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP); a PEM; a Ouvidoria da Mulher do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia e a Procuradoria Regional Eleitoral da Bahia.

A secretária de Políticas para as Mulheres do Estado, Nessa Cadore, lembrou que a SPM tem discutido, com lideranças femininas de partidos políticos, a violência política de gênero nas eleições municipais por meio de um Grupo de Trabalho (GT). A perspectiva é de que esse GT seja regulamentado para acompanhar e monitorar os casos registrados e apoiar as vítimas. “Os casos de violência política de gênero ainda são subnotificados, mas temos denúncias quase que diariamente. Não podemos permitir que a violência, em suas diversas formas, continue a ser perpetrada e muito menos tolerar qualquer tentativa de silenciamento, intimidação ou exclusão das mulheres dos espaços de poder, enfraquecendo o processo democrático”, afirmou. 

Neusa Cadore ressaltou que 82 municípios baianos não têm mulheres nas Câmaras Municipais e falou sobre o protocolo assinado. “Esse protocolo de hoje é mais um passo no sentido de aprimorar mecanismos de defesas das mulheres nos períodos eleitoras e durante os mandatos, garantindo ambientes mais seguro para as candidatas e eleitas”, afirmou.

Foto: Ane Novo/Ascom SPM

A delegada-geral da Polícia Civil, Heloísa Brito, falou sobre a importância dessa articulação entre diferentes organismos.“Nós estamos tratando aqui hoje da defesa do direito fundamental da mulher de poder se expressar. O nosso chamamento aqui é a saída da invisibilidade ação, para que juntas, nós mulheres, possamos fomentar a presença de outras mulheres em posições de liderança e de representatividade. Vamos trabalhar para fortalece dentro da Polícia Civil esse combate à violência política de gênero e seguir construindo um espaço de democracia”, comentou.

A presidenta da Procuradoria Especial das Mulheres na Alba, Fabíola Mansur disse que a violência política de gênero precisa ser denunciada e enfrentada: “a baixa participação das mulheres na política é produto da cultura patriarcal que ainda predomina na nossa sociedade. A violência política de gênero é uma das manifestações desse problema, que precisa ser enfrentado com medidas educativas e legislativas. Estamos aqui para dizer que estamos para atuar, em parceria,  na proteção e reparação às vítimas, bem como pela responsabilização dos agressores”. 

Sobre o protocolo

Dentre outros fatores, está prevista a criação de protocolos comuns de atendimento, de forma presencial ou online, às vítimas de violência política de gênero, inclusive para as ocorrências que envolvam eleições municipais e mandatos de prefeitas e vereadoras, onde é mais fácil o acesso à Polícia Civil local para a comunicação do crime.

Também espera-se, com isso, difundir, no âmbito do Sistema de Segurança Pública do Estado da Bahia, medidas de enfrentamento da violência política de gênero, facilitando, principalmente durante o período eleitoral, o registro das ocorrências apresentadas pelas vítimas; orientar sobre a correta identificação inicial da hipótese criminal, além de eventuais situações concorrentes de racismo, injúria racial, homofobia ou transfobia; e estimular a oitiva ou registro inicial das declarações da vítima, coleta, registro e documentação das informações e dados adicionais que ela apresentar ou que sejam produzidos no momento inicial do atendimento, com o propósito de garantir a cadeia de custódia do material probatório.

Sobre violência política de gênero

A violência política de gênero contra a mulher é crime conforme a Lei n. 14.192, de 04 de agosto de 2021. Trata-se de qualquer ato com o objetivo de excluir a mulher do espaço político, impedir ou restringir seu acesso ou induzi-la a tomar decisões contrárias à sua vontade. As mulheres podem sofrer violência quando concorrem, já eleitas e durante o mandato. 

Até novembro de 2022, 15 meses após a lei entrar em vigor, foram registrados 112 casos de violência política de gênero no Brasil, pelo Ministério Público Federal (MPF). Isso significa que a cada 30 dias ocorreram sete casos envolvendo comportamentos para humilhar, constranger, ameaçar ou prejudicar uma candidata ou mandatária em razão de sua condição feminina.

Também participaram da audiência pública, as deputadas estaduais Cláudia Oliveira, Fátima Nunes, Olívia Santana, Soane Galvão Ludmila Fiscina; Bárbara Coelho, dirigente da APUB-Sindicato; a defensora pública Cristina Ulm; Ana Calorina, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE); as superintendentes da SPM, Luciana Mota e Camilla Batista; Anabel Brito, representando o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos das Mulheres (CDDM); o deputado estadual Robinson Almeida; Nelson Gaspar Alvarez Pires Neto, representante da Secretaria de Segurança Pública (SSP); e o procurador Regional Eleitoral Auxiliar Cláudio Gusmão, dentre outras autoridades.

Fonte: Ascom/SPM

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Adolfo Menezes abre mão de recurso e reforça apoio a Ivana Bastos na ALBA Classe Politica • Política com Interatividade


O deputado estadual Adolfo Menezes (PSD) anunciou, nesta terça-feira (11), que não irá contestar na Justiça a decisão que anulou sua segunda reeleição à presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). A escolha, segundo ele, busca assegurar estabilidade à nova mandatária da Casa, a deputada Ivana Bastos (PSD), e evitar qualquer impasse jurídico que possa comprometer o funcionamento do parlamento.

“Dizem os operadores do direito que o processo ainda não chegou ao final. Então, para que não paire dúvidas e para que minha amiga Ivana tenha tranquilidade para administrar esta Casa, eu renuncio a todos os prazos que, porventura, meus advogados pudessem recorrer, para que isso seja definitivamente sanado”, declarou Menezes durante seu discurso.

“Não tem sofrimento”, diz ex-presidente da ALBA

Demonstrando serenidade diante da decisão judicial, Adolfo Menezes minimizou sua saída do comando da ALBA. “Não tem sofrimento nenhum. Eu costumo brincar: a única coisa que aconteceu foi antecipar de 23 meses para um mês. Eu não sairia daqui a 23 meses? Saí 23 meses antes”, afirmou, reforçando que deixa o cargo sem ressentimentos.

Ele também aproveitou o momento para agradecer aos colegas parlamentares e destacou que sua estrutura familiar e estabilidade pessoal o ajudam a encarar a mudança sem frustrações.

“Meu obrigado a todos os meus amigos e colegas desta Casa. Agradeço a Deus por conviver com todos vocês. Adolfo está sofrendo? Absolutamente nada. Quem tem uma família como a minha pode estar sofrendo? Quem tem uma condição como a minha, no mundo de hoje, pode sofrer? Aí Deus teria que me castigar”, completou.

Futuro político: ALBA, sim; Brasília, não

Sobre os próximos passos na política, Menezes não descartou a possibilidade de disputar novamente a presidência da ALBA em 2027, caso seja reeleito deputado estadual. No entanto, ele afastou qualquer interesse em concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados ou no Senado, citando seu receio de viajar constantemente para Brasília.

“Com toda a tranquilidade, se os eleitores da Bahia me reconduzirem daqui a dois anos, e se Deus me der saúde, eu tentarei novamente”, afirmou.

Esse foi o primeiro discurso de Adolfo Menezes na tribuna após quatro anos à frente da presidência da Assembleia. Com bom humor, ele brincou sobre a necessidade de se readaptar ao púlpito depois de tanto tempo no comando da Casa.

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Deputado propõe fim da escala 6×1 para servidores públicos da Bahia – BNews


  1. Deputado propõe fim da escala 6×1 para servidores públicos da Bahia  BNews
  2. Jornada de trabalho dos servidores públicos pode ser reduzida na Bahia  A Tarde
  3. Vereador apresenta projeto para abolir escala 6×1 nas contratações  O POVO
  4. Deputado propõe fim da escala 6×1 e jornada de 32 horas para servidores da Bahia  Bahia.Ba
  5. Deputado Hilton Coelho propõe redução da jornada de trabalho para servidores estaduais na Bahia}  Camaçari Notícias

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Lei Estadual Cultura Viva é aprovada por unanimidade pela Alba | SECOM


O Projeto Lei que institui a Política Estadual Cultura Viva da Bahia (PECV) 25.545/2024 foi aprovado por unanimidade na Alba.

O Projeto Lei que institui a Política Estadual Cultura Viva da Bahia (PECV) 25.545/2024 foi aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), na terça-feira (3). Com a aprovação, a Bahia passa a ter uma política estadual que vai fortalecer e ampliar a estrutura dos Pontos e Pontões de Cultura no estado. O Projeto de Lei foi elaborado pela Secretaria de Cultura da Bahia (Secult-BA), que também promoveu os debates junto à Comissão Estadual dos Pontos de Cultura. Agora, a lei segue para sanção do governador Jerônimo Rodrigues.

“A aprovação da Lei é um importante avanço para o fortalecimento do setor cultural da Bahia, sobretudo para a cultura popular e comunitária, e para a política de territorialização da cultura, que é um compromisso dessa gestão. A partir de agora, se consolida uma estratégia de Estado, de reconhecimento dos saberes e fazeres culturais de segmentos tão importantes para a cultura baiana, impulsionando o protagonismo das culturas indígenas, populares, afro-brasileira, dos povos e comunidade tradicionais, dentre tantos outros que compõem a rede de Pontos e Pontões de Cultura na Bahia”, destacou a superintendente de territorialização da cultura (Sudecult) da Secretaria de Cultura da Bahia, Amanda Cunha.

A Política Estadual Cultura Viva (PECV) tem o objetivo de promover a produção e difusão da cultura e o acesso aos direitos culturais à população baiana, constituindo-se como política de base comunitária, territorial e temático identitária, do Sistema Estadual de Cultura do Estado da Bahia.

Atualmente, a Bahia tem cerca de 900 Pontos de Cultura certificados. Estes Pontos de Cultura estão presentes em 209 municípios e distribuídos nos 27 Territórios de Identidade. Em 2024, a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia investiu mais de R$ 13 milhões, por meio da Política Nacional de Fomento à Cultura Aldir Blanc (PNAB), em cinco editais para o segmento do Cultura do Viva.

Segundo o secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, a Política Estadual Cultura Viva da Bahia foi construída em diálogo com os Pontos de Cultura e é dessa forma que o Governo da Bahia vai implementá-la. “A aprovação dessa lei reafirma o compromisso do Governo do Estado da Bahia com o fortalecimento dos Pontos de Cultura, considerando sua capilaridade e diversidade de atuação. A lei organiza o trabalho em rede e também reforça uma vocação política para os pontos de cultura, para que eles atuem na área da formação, para que dialoguem com as políticas públicas em curso”, destaca o secretário.

Fonte: Ascom/Secult-BA

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