
Considerada a melhor cerveja artesanal na categoria Ale do Brasil em 2024, a cerveja de caju Aratinga Fruit Beer, produzida pela Cooperativa da Cajucultura Familiar do Nordeste da Bahia (Rede Cooperacaju), agora chega ao mercado em um novo formato de 355 ml, mais conhecido como long neck.
Segundo o presidente da cooperativa, Ícaro Rennê, a novidade busca ampliar a percepção de valor, respeitar as preferências do consumidor e fortalecer o posicionamento da marca no mercado.
“A porção de 355 ml é mais individual e se aproxima da quantidade que muitos consumidores conseguem beber gelada até o fim, sem que a bebida esquente. Além disso, atende a um público que busca um consumo mais moderado, seja pela redução do teor alcoólico ou pelo controle de calorias, tendo em vista que grande parte do nosso público leva um estilo de vida mais saudável”, destacou.
Produzida em parceria com a cervejaria Dragornia, de Feira de Santana, a Aratinga Fruit Beer carrega o sabor e a refrescância do caju extraído por agricultores e agricultoras familiares de Ribeira do Pombal e região. A nova embalagem visa ampliar a comercialização nacional do produto, beneficiando diretamente a renda dos cooperados e cooperadas.
Para o gerente de comercialização, Murilo Nunes, o lançamento também traz vantagens mercadológicas. “O novo formato nos permite oferecer um preço unitário menor, reduzindo o ticket médio e tornando o produto mais acessível. Outra vantagem é a aproximação com os concorrentes, já que boa parte das cervejas premium no Brasil utiliza embalagens de 355 ml”, explicou.
Há apenas dois anos no mercado, a cerveja de caju Aratinga Fruit Beer já é sucesso onde chega. Com 4,3% de teor alcoólico e sabor natural do caju, o produto é resultado também dos investimentos do Governo do Estado da Bahia, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR).
Na Cooperacaju, os investimentos vão desde a entrega de máquinas e equipamentos, assistência técnica, até a construção de unidades de beneficiamento da castanha de caju e de processamento do líquido da casca da castanha de caju (LCC), ações que impulsionam o desenvolvimento e transformam a vida de centenas de agricultores e agricultoras familiares do semiárido baiano.
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