a culinária árabe em Salvador

O restaurante Raghid, no Shopping Pituba Parque Center – Foto: José Simões | Ag. A TARDE Neto de libaneses, o empresário Tarik Chalhub, de 32 anos, recebeu a missão de estar à frente de um estabelecimento que antecede seu nascimento. Localizado no bairro da Pituba, em Salvador, o Arabesque foi inaugurado em 1988 e é … Leia Mais



Salvador tem alerta amarelo para chuvas intensas neste domingo

O município de Salvador, na Bahia, está sob alerta meteorológico Amarelo para chuvas intensas. O mesmo alerta abrange 88 municípios baianos. Ele foi iniciado às 9h18 deste domingo (23) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e é válido até 20h00 deste domingo (23). Segundo o órgão, o alerta engloba áreas das regiões Nordeste Baiano, Centro … Leia Mais


Exposição em Salvador celebra o centenário de Mãe Stella de Oxóssi

O centenário de nascimento da ialorixá Mãe Stella de Oxóssi será celebrado com uma exposição em Salvador. No próximo dia 11 de abril, o M.E Ateliê da Fotografia, no Santo Antônio Além do Carmo, lança a mostra gratuita ‘Maria Stella de Azevedo Santos – Meu Tempo é Agora’, em homenagem à também enfermeira e escritora … Leia Mais


SIMM oferece 43 vagas de emprego e estágio em Salvador nesta segunda-feira (24)

O atendimento está sendo realizado de forma presencial e remota, via WhatsApp – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil O Serviço Municipal de Intermediação de Mão de Obra (Simm) oferece 43 vagas de emprego e estágio em Salvador nesta segunda-feira (24). Os candidatos deverão acessar o site www.salvadordigital.salvador.ba.gov.br para agendar o atendimento, a partir das 17h30 deste … Leia Mais


Bahia Já – Cultura – SALVADOR 476 ANOS: COMO ERA A CIDADE HÁ 100 ANOS TEMPO DE JOAQUIM (TF)


Os políticos circulam todos no centro. O governador morava no Palácio Aclamação e despachava no Palacio Rio Branco reconstruído em 1919. O intendente despachava no prédio da Câmara.


Tasso Franco , Salvador |
22/03/2025 às 19:10

O intendente despachava no prédio da Câmara

Foto: REP

   Há 100 anos o intendente (correspondente ao cargo de prefeito) de Salvador era Joaquim Wanderley de Araújo Pinho, hoje, um ilustre desconhecido. Joaquim foi nomeado pelo governador Francisco Góis Calmon (1924-1928) e se tornou alcaide por dois anos sendo substituído por outro ilustre desconhecido, Eloy Paraíso Jorge (1926/27) e este pelo coronel Francisco Gomes Marzagão Ribeiro (1928).

   Joaquim era filho do ex-governador João Ferreira de Araújo Pinho (1908/a 22 de dezembro de 1911) quando renunciou pressionado por Seabra e o bombardeio à cidade autorizado pelo presidente marechal Hermes.

   O que tentarei mostrar neste texto é como era Salvador, em 1925, como vivia a população, os costumes daquela época, meios de transporte, educação, cultura e algo mais que souber do que já li sobre esse momento da cidade.

   A capital baiana tinha 300.000 habitantes (algo em torno de 7,8% do total do estado 4 milhões), não havia RMS, a pobreza era mais explicita do que nos dias atuais e seu território se estendia na linha Norte até Abrantes (Lauro de Freitas só vai existir em 1962 com emancipação do distrito de Santo Amaro do Ipitanga), e seu perímetro urbano real abrangia a cidade baixa até a Península de Itapagipe com densidade habitacional menor; e a cidade alta se estendia entre o centro histórico Além Carmo até o Rio Vermelho. 

   Tudo mais era arrabaldes e fazendas. E na beira do Atlântico colônias de pescadores que se estendiam entre Itapagipe e Abrantes; no miolo chácaras em Brotas, Cabula, Retiro, etc.

   A cidade era dividida em 12 distritos: Conceição, Pilar, Sé, Paço, São Pedro, Santana, Nazaré, Mares, Penha, Vitória, Brotas e Santo Antônio, este com maior expansão predial (6.355) e estabelecimentos em negócios (214). 

   O sistema de transporte público era feito por bondes elétricos e havia linhas entre a Baixa do Bonfim e o Comércio (bondes da família Ariani); a na cidade alta do centro a Barra e a linha que atendia o Rio Vermelho que seguia via Vasco da Gama chamada Rio Vermelho de Baixo (de Ramos de Queiroz). 

   Já havia muitos veículos automotores particulares e alguns caminhões trafegavam transportando mercadorias do cais para os armazéns. 

   Foi no governo Gois Calmon que houve a interligação rodoviária completa entre Salvador a Feira de Santana. A chegada a Salvador se dava pela Ladeira de São Caetano, Largo do Tanque, Baixa do Fiscal, Calçada e Comércio seguindo para a cidade alta via Ladeira da Montanha.

   O sistema de transporte complementar era feito por barcos, burros, cavalos, charretes e carroças. O abastecimento da cidade em gêneros alimentícios – farinha, açúcar, verduras, carnes, pescados, etc – era feito pelos saveiros que vinham do Recôncavo e também traziam telhas, tijolos, materiais de construção, etc – e os alimentos importados vinham de Lisboa (ou da Europa) – vinho, bacalhau, tecidos, remédios, etc – por navios.

   Os barcos nativos ancoravam na rampa do Mercado Modelo (o antigo, quase em frente ao Elevador Lacerda) e os navios no Cais Dourado da Velha Bahia, por onde também chegaram algumas doenças. Não havia supermercados. Os armazéns de gêneros alimentícios (chamados de secos e molhados) a maioria era de descendentes de portugueses (a invasão dos galegos espanhóis nesse campo e outros vai se dar com maior for a partir da guerra civil espanhola na década de 1930) e as feiras livres é que atendiam as famílias, a maior delas na Água de Meninos.

   Os ônibus só começaram a circular na década de 1930 com as marinetes italianas e haviam os bondes mistos cargueiros, como bondes para passeios e os funerários.

   

   A vida política, econômica, jurídica e cultural da cidade se concentrava ente o bairro da Conceição (Comércio) ao centro histórico especialmente entre os distritos da Sé e do São Pedro. A vida mundana mais florescente era na Rua São Bento de Baixo (atual Carlos Gomes) e na Ladeira de São Bento com extensão ao Largo do Teatro São João, que pegou fogo em 1923, onde ficam os hotéis mais chiques da cidade, o Paris e o Sulamericano, e hospedavam artistas, os ricos do cacau do fumo, as vedetes e os políticos.

   O governo Góis Calmon não deu atenção a ampliar o urbanismo iniciado com mais vigor por JJ Seabra e Moniz Aragão com a abertura da Avenida Sete até a Barra e a modernização do Comércio e na mensagem que enviou a Assembleia em abril de 1925 falou mais dos trabalhos que realizou no interior (900 km de estradas, etc, etc e sobre o fortalecimento da economia baiana que era sustentada no tripé cacau-fumo-café. 

   A essa altura o açúcar tinha decaído, mas, como Góis Calmon era ligado a esse segmento investiu bastante para tentar soergue-lo.

   Vale observar que Salvador nesta época ainda tinha algumas fábricas de tecidos e a Bahia produziu 50.005.336 metros de fazendas – segundo o governador – e na capital existiam pequenas indústrias de velas, torrefação de café, chapéus, perfumes, móveis, tintas, calçados e bebidas entre outras. Algumas dessas fábricas funcionavam no distrito da Boa Viagem.

   Os políticos circulam todos no centro. O governador morava no Palácio Aclamação e despachava no Palacio Rio Branco reconstruído em 1919. O intendente despachava no prédio da Câmara. O Senado estadual funcionava na rua 28 de Setembro, no primeiro andar onde existia a Escola de Belas Artes e se mudou para o Terreiro de Jesus; e a Câmara dos Deputados no Palacete Machado, Campo Grande; e o Poder Judiciário era espalhado em imóveis na Rua Chile, Piedade e Terreiro. O Tribunal de Justiça só nasce em 1946 e o Fórum Ruy Barbosa na década de 1950, governo Mangabeira.

   Era essa salada de frutas e os políticos da capital e do interior circulavam nesse quadrilátero entre o Campo Grande e o Terreiro.

   O Teatro Politeama e os Clubes Euterpe e Fantoches os mais glamurosos. Os homens usavam ternos de linho branco e chapéus (ou ternos escuros e gravata borboleta) e as mulheres saias compridas e chapéus estilo melindrosa (tipo uma touca).

   No Carnaval quando a sociedade ia para as ruas com mais intensidade, havia os desfiles das pranchas dos clubes carnavalescos, dos corsos com carros Ford de Bigode e a população negra já tinha seus blocos afros e batucadas. A dança de salão mais popular era o foxtrote (uma mistura de jazz e valsa quaternária) e estava em moda as grandes bandas ou orquestras.

   O cabaret mais famoso dessa época, salvo engano, era o da Célia e na Pensão na Nova de São Bento que promovia leilões de cabaços. O historiador Luis Henrique Dias Tavares num livro de contos narra uma dessas histórias.

   Os meios de comunicação de massa, na época predominava os jornais, mas começou a era de ouro do rádio e a Sociedade da Bahia completava seu primeiro ano de vida, uma novidade e tanto. Os jornais eram bem politizados especialmente A Tarde e o Imparcial este último adversário feroz de Gois Calmon e defensor do coronelato, à frente, Wilson Lins, que era filho do coronel do São Francisco, Franklin Albuquerque.

   Claro que tem muito mais coisa e não dá pra contar tudo aqui. Pincelei apenas alguns pontos.

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Exposição “Olhares inéditos”, no Piedade, homenageia Salvador nos seus 476 anos


As raízes afro-brasileiras se unem à cultura sertaneja que marca as origens do artista plástico baiano Roney George. Nascido e criado na cidade de Itapetinga, no Sudoeste da Bahia, ele apresenta essa mistura de referências nas 20 obras inéditas que compõem a exposição “Assentamentos”. A mostra, aberta na noite da quinta-feira (20), na Casa do Benin, pode ser vista gratuitamente até 30 de abril, de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e sábados, das 9h às 16h. 

Esta é a segunda vez que o artista marca presença no equipamento situado na Rua Padre Agostinho Gomes, 17, no Pelourinho, mas a primeira com uma exposição solo, que tem curadoria de Danillo Barata. Roney George explica que a escolha do local se relaciona diretamente com a proposta das obras. 

“É um momento de recorte, corte, avanço, ressignificação da minha própria obra. Quando eu propus que fosse na Casa do Benin, estava falando mesmo de um lugar de assentamento, de uma galeria assentada nas forças de um território africano na Bahia. Quando eu soube que seria aqui, entendi que o assentamento seria possível”, destaca. 

Impacto 

As cores vibrantes usadas na produção das pinturas e instalações que ocupam o segundo pavimento do casarão foram o que mais chamaram a atenção da designer de interiores e mestre em artes visuais Raylana Santos, uma das visitantes durante o evento de abertura. Ela enfatiza o poder da arte de emocionar e gerar uma identificação no público. 

“Vir para esta exposição é muito importante para mim, porque ressalta tudo o que valoriza a nossa cultura afro. A forma como ele retratou, a delicadeza, as cores e a vibração das imagens são elementos que tocam. Estou muito feliz de estar aqui e vou recomendar para os amigos”, revela. 

ANÚNCIO

A exposição faz parte do projeto Assentamento, contemplado pelo edital Gregórios – Ano IV, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), Prefeitura de Salvador e da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal. 

Diálogo obra x espaço 

A gerente de Equipamentos Culturais da FGM, Manuela Sena, acrescenta que a arte de Roney George também é produzida para gerar uma reflexão sobre a importância da cultura afro. “A exposição oferece uma reflexão interessante sobre os processos de construção e resistência das culturas, destacando a importância dos assentamentos e da dimensão sagrada na cultura afro-religiosa. Ao revisitar e reverenciar essas tradições, celebra as raízes e a força da identidade afro-brasileira, evidenciando sua resistência ao longo do tempo em um espaço cultural, a Casa do Benin, que abre suas portas, mais uma vez, para celebrar e exaltar a nossa cultura negra”, avalia. 

Perfil 

Formado pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Roney George vive e trabalha em Salvador. Além de pintor, desenhista, ilustrador e muralista, atua nas áreas de cenografia, figurino e design de moda. Com 40 anos de trajetória artística, ele é reconhecido no Brasil e no exterior, tendo realizado exposições e trabalhos no Chile, Estados Unidos, África do Sul, Alemanha, França, Holanda, Itália e Portugal. 

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Empresário da Alegria lança programa de inclusão “Pililim Autista”, em Salvador


O animador infantil Ray Gramacho, conhecido como Empresário da Alegria, irá lançar, no próximo dia 26, o programa “Pililim Autista”, uma iniciativa inovadora de inclusão social direcionada para crianças com autismo. O evento acontece no Teatro da Cidade, avenida Luís Viana Filho (Paralela), em Salvador, a partir das 19h, e contará com a presença de autoridades públicas, empresários, educadores e jornalistas.

Pililim Autista integra o calendário anual de eventos de Ray Gramacho, que desde 2010 promove eventos temáticas em datas especiais como Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia da Família, Páscoa, São João, Dia das Crianças, Natal e Réveillon.

O programa é formado por um livro de histórias que narra como a família da minhoca de Pililim, o protagonista, ajudou-o a lidar com suas diferenças, além de um caderno de atividades psicomotoras baseado nessa fábula.

Além do livro, Pililim Autista também se expande para o teatro, que leva peças que abordam a inclusão para as redes de ensino privada e pública. Através dessas apresentações teatrais, os alunos são incentivados a pensar de forma inclusiva, percebendo as diferenças e adequando os ambientes para acolher tanto crianças típicas quanto atípicas.

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Academia nº1 grátis em 3 passos em Salvador, BA


Na era onde o cuidado com a estética tem estado cada vez mais em alta, é muito comum o interesse em cuidar do corpo, seja para manter a aparência ou o bem-estar. Nesse contexto, as academias desempenham um papel crucial no que diz respeito à forma física e aos cuidados com o corpo.

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Todavia, os altos preços acabam dificultando o ingresso de muitas pessoas em redes como a Smart Fit e Bluefit. Mas, o que muitos não imaginam é que existe uma nova academia, tida como a nº1 de Salvador, Bahia.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal CORREIO, traz à tona maiores detalhes da academia que possui mensalidade zero e é a nova queridinha de muita gente na cidade.

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Fim do pagamento na Smart Fit e Bluefit

Em suma, a grande realidade é que não dá mais para usar a desculpa de estar sem dinheiro para a academia. Em Salvador, Bahia, o programa de Academia Salvador, que oferece equipamentos e treinos gratuitos, já atendeu quase 20 mil pessoas em apenas seis meses.

Academia Salvador - Foto: Internet
Academia Salvador – Foto: Internet

Possuindo 14 academias, inauguradas, o projeto está presente em bairros como Imbuí, Cajazeiras e Boca do Rio. Vale dizer que, a iniciativa é executada pela prefeitura, por meio da Secretaria de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre).

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Ademais, para agendar os treinos, interessados precisam baixar o aplicativo MUDE, disponível gratuitamente na App Store e Play Store. Assim, cada aluno pode agendar até duas aulas por dia, desde que sejam as modalidades sejam distintas.

Para isso, o interessado deve apresentar documento com foto para garantir acesso ao espaço.

Cadastro na academia

Vale dizer que, para realização do cadastro é preciso seguir os seguintes passos:

  1. Dizer nome, CPF, número de celular, data de nascimento;
  2. Indicar um contato de emergência;
  3. Preencher um questionário a respeito da saúde e prática de exercícios, para elaboração de uma ficha de saúde do aluno.

É importante mencionar ainda que, a idade mínima para participar das aulas de musculação é de 15 anos. Menores de 18 anos precisam se inscrever presencialmente na Academia Salvador, acompanhados de um responsável.

Na ocasião, ambos necessitam apresentar documento de identificação com foto. Maiores de 60 anos precisam de atestado específico para a prática de exercícios de musculação. As aulas na academia rival da Smart Fit e Bluefit, possuem duração de 50 minutos e capacidade pré-estabelecida de alunos.

Academia rival da Smart Fit e Bluefit em Salvador, Bahia - Foto: Montagem
Academia rival da Smart Fit e Bluefit em Salvador, Bahia – Foto: Montagem

Considerações finais

  • Em Salvador, Bahia, o programa Academia Salvador oferece treinos gratuitos, atendendo quase 20 mil pessoas em seis meses;
  • São 14 academias em bairros como Imbuí, Cajazeiras e Boca do Rio, geridas pela prefeitura;
  • Agendamento de treinos é feito via app MUDE, com até duas aulas diárias de modalidades diferentes;
  • Ademais, aulas possuem 50 minutos e capacidade limitada, garantindo qualidade e segurança;
  • Academia Salvador é uma alternativa acessível e eficiente, rivalizando com redes privadas.

Veja mais notícias sobre academias CLICANDO AQUI.

Quanto custa a Smart Fit?

Em São Paulo, por exemplo, a Smart Fit oferece três tipos de planos com valores diferenciados.

  • Plano Fit – R$ 99 mês – 12 meses de fidelidade;
  • Plano Smart – R$ 199 mês – sem fidelidade;
  • Plano Black – R$ 149,90 mês.

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Vitória da Conquista participa de evento em Salvador para ampliar potencial turístico – Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista


O município de Vitória da Conquista participou da primeira edição do Bahia Week Show, promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Seção Bahia (ABIH-BA), com o objetivo de debater estratégias e fortalecer o setor. Com a participação no evento, o município evidencia o seu potencial no turismo de negócios e no turismo ecológico.

O coordenador municipal de Turismo, Segundinho Bezerra, representou a Prefeitura de Vitória da Conquista no evento realizado nesta semana, em Salvador. Segundinho ressaltou que o potencial de Vitória da Conquista foi evidenciado no evento que teve a presença de agentes de viagens e empresas de todo o país.

“É importante esse passo que demos em participar desse evento tão importante, com agentes de todo o Brasil que vendem a Bahia. Então, é um pontapé inicial para a gente fomentar ainda mais o turismo da nossa cidade, fazendo essa conexão com esses agentes, vender Conquista não somente como uma cidade pujante em negócios, mas também no lazer”, destacou.

Durante cinco dias de evento, a programação foi variada, focada em capacitação, networking e negócios, com participação de hoteleiros, operadoras, fornecedores e especialistas do turismo, além de outros municípios baianos para debater estratégias e fortalecer o setor.

Conquista no mapa do turismo

Desde 2023, Conquista recebeu o certificado emitido pela Embratur, que oficializa a inserção da cidade no mapa federal do turismo, por meio do Plano de Desenvolvimento do Turismo (Planturis), um instrumento integrado e norteador para o desenvolvimento do turismo na região. Elaborado pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico (SMDE), em parceria com o Sebrae, o plano busca aproveitar as potencialidades locais e atrair mais visitantes, por meio do turismo e da economia, nos setores de negócios, gastronomia, esporte e religião.

Já em 2024, Vitória da Conquista ganhou o título de Capital Estadual do Biscoito. Uma tradição familiar que foi reconhecida pela Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), por meio do projeto de lei do deputado estadual Tiago Correia (PSDB), que, além de movimentar o comércio específico das iguarias, gera mais emprego e renda para centenas de famílias.

Atualmente, o município possui mais de 40 fábricas artesanais de biscoitos e produz cerca de 4 mil toneladas de biscoitos por ano, segundo estimativas do Sebrae. Somente na Ceasa, são 220 boxes exclusivos para a venda desse alimento.

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