Governo do Estado inaugura escola de tempo integral com arquitetura diferenciada e investe mais de R$ 27 milhões em diversas áreas de Mucugê

Governo do Estado inaugura escola de tempo integral com arquitetura diferenciada e investe mais de R$ 27 milhões em diversas áreas de Mucugê Foto: Thuane Maria/GOVBA Nesta quinta-feira (13), o governador Jerônimo Rodrigues esteve no município de Mucugê, na Chapada Diamantina, onde anunciou e entregou uma série de obras, equipamentos e serviços que somam aproximadamente … Leia Mais






Janja e Tatiana Velloso se reúnem com mulheres evangélicas, em Cajazeiras, na capital baiana


Janja e Tatiana Velloso se reúnem com mulheres evangélicas, em Cajazeiras, na capital baiana
Janja e Tatiana Velloso se reúnem com mulheres evangélicas, em Cajazeiras, na capital baiana

As primeiras-damas do Brasil, Janja da Silva, e da Bahia, Tatiana Velloso, além da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, estiveram reunidas, nesta quinta-feira (14), com mulheres evangélicas e lideranças de diferentes regiões de Salvador, no bairro de Cajazeiras. No encontro, promovido pela Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, foram discutidos temas como a defesa da democracia, direitos das mulheres e enfrentamento às violências de gênero.  

“A gente sabe que ser mulher não é fácil, em qualquer religião, em qualquer trabalho. Por isso, nossas vozes precisam deixar de ser silenciadas. É essa força coletiva que, em diálogo com o poder público, vai garantir mais direitos para as mulheres. Nós temos voz e temos lugares a ocupar que nos são de direito”, destacou Janja durante diálogo.

A primeira-dama do Estado, Tatiana Velloso, reforçou que “Deus não quer desigualdade, não quer pessoas em situação de fome, sem acesso à saúde e à educação. Por isso essa rede, que também é uma importante rede comunitária, porque nós sabemos o papel da igreja nas comunidades, deve estar organizada pela justiça social. Justiça e fé andam juntas, coladas”, enfatizou Velloso.

O encontro incluiu momentos de acolhimento e fala das lideranças religiosas. Representando a Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, Caroline Otávio apresentou as ações da organização e falou da participação política de mulheres evangélicas. “A gente precisa tirar o nosso povo do sofrimento. A gente ora, a gente constrói pontes, diálogos, e é isso que a Frente é: ponte para as mulheres, canal de fortalecimento. A gente quer que esses encontros se tornem lugar de escuta ativa e participação política para as mulheres”, compartilhou.

A primeira edição desta iniciativa aconteceu no Rio de Janeiro, discutindo o papel de lideranças evangélicas na defesa dos direitos humanos e na construção de espaços democráticos no país.

Também presente no encontro em Salvador, a secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Neusa Cadore, afirmou que enxerga na religiosidade temas que convergem com a luta por direitos sociais. “O entendimento da espiritualidade se concretiza em relação com a sociedade. A luta por cidadania, solidariedade, a preocupação com as lutas comunitárias estão muito presentes nas falas dessas mulheres, que se envolvem, ainda, na luta pelos direitos das crianças e pela juventude”, salientou.

Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito
Criada em 2016, a Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito atua em 20 capitais brasileiras, reunindo grupos de trabalho que abordam questões raciais, ambientais, de gênero e diversidade.
 


Estimativas positivas para a safra de grãos na Bahia refletem recorde de produção em soja e algodão


Estimativas positivas para a safra de grãos na Bahia refletem recorde de produção em soja e algodão
Estimativas positivas para a safra de grãos na Bahia refletem recorde de produção em soja e algodão

Foto: Divulgação/ Ascom Aiba

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de julho de 2025, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima, para a safra 2025, uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 12,8 milhões de toneladas, o que representa um avanço de 12,7% na comparação com a safra de 2024.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), por sua vez, também projeta expectativas positivas na produção, na área plantada e na produtividade dos grãos para o ciclo 2024/2025. Soja e algodão destacam-se na produção desse ciclo.

De acordo com o IBGE, a área plantada dos grãos para 2025 está estimada em 3,65 milhões de hectares (ha), com crescimento de 2,9% em relação à safra de 2024. Com isso, o rendimento médio (3,51 toneladas/ha) da lavoura de grãos no estado da Bahia será de 9,5% acima da safra anterior.

O volume de soja colhido está estimado em 8,61 milhões de toneladas, o que corresponde a um crescimento de 14,3% sobre o verificado em 2024. A área plantada com a oleaginosa no estado é de aproximadamente 2,14 milhões de ha. O rendimento médio de 4,0 toneladas/ha tem relevância nesse desempenho positivo, com aumento de 8,3% em relação à safra anterior.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, devem alcançar 2,69 milhões de toneladas, o que representa aumento de 16,3% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 2,4% em relação à estimativa da safra anterior de 605 mil ha. A primeira safra do cereal está projetada em 1,93 milhão de toneladas, 24,6% acima do que foi observado em 2024. Já para a segunda safra é esperado um recuo de 0,5% em relação à colheita anterior, com expectativa de 763 mil toneladas.

Outro importante produto da safra baiana, o algodão (caroço e pluma), tem produção estimada em 1,87 milhão de toneladas, o que representa aumento de 5,4% em relação ao ano de 2024. A estimativa evidencia que a Bahia se mantém como o maior produtor da Região Nordeste e o segundo maior do Brasil, responsável por 19,6% da safra nacional, atrás apenas do Mato Grosso (71,0% da safra nacional). A área plantada com a fibra aumentou 6,6%, alcançando 405 mil ha em relação à safra de 2024.  

Para a lavoura do feijão, a estimativa é de uma safra menor em 20,2%, na comparação com a safra 2024, totalizando 177 mil toneladas. O levantamento tem estimativa de 360 mil ha plantados, 5,3% menor que a safra anterior. A primeira safra da leguminosa (86 mil toneladas) foi 37,0% inferior à de 2024, e a estimativa da segunda safra (91 mil toneladas) prevê uma variação positiva de 6,7% na mesma base de comparação.

Em relação ao café, está prevista a colheita de 281 mil toneladas em 2025, 12,9% acima do observado no ano anterior. A safra do tipo arábica foi de 110 mil toneladas, com variação anual de 5,9%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora foi de 171 mil toneladas, 18,0% acima da colheita do ano anterior.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estima a produção de 5,49 milhões de toneladas, revelando decréscimo de 1,0% em relação à safra de 2024. A estimativa da produção do cacau, por sua vez, ficou em 119 mil toneladas, apontando um avanço de 7,0% na comparação com a do ano anterior.

Na fruticultura, destacam-se as estimativas das lavouras de banana (906 mil toneladas), laranja (632 mil toneladas) e uva (102 mil toneladas), que registraram, respectivamente, variações de 4,8%, 0,3% e 14,7% em relação à safra anterior.

O levantamento ainda indica uma produção de 907 mil toneladas de mandioca, 14,7% a mais que a de 2024. A produção de batata-inglesa, estimada em 340 mil toneladas, indica acréscimo de 1,7%; e a do tomate, estimada em 183 mil toneladas, aponta queda de 48,4% na comparação com a do ano anterior.

No décimo-primeiro levantamento do ciclo 2024/2025, a Conab estima safra de 13,6 milhões de toneladas de grãos

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu décimo primeiro levantamento de 2024/2025, estimou uma produção de 13,6 milhões de toneladas de grãos – o que representa um avanço de 9,1% em relação ao ciclo 2023/2024.

Com relação à área plantada, observa-se uma ampliação de 3,2% na mesma base de comparação, o que alcança uma área de 3,9 milhões de ha. Destaca-se a expansão da área plantada de soja (+156 mil ha) e algodão (+67 mil ha). Assim, o rendimento médio do conjunto das lavouras pesquisadas deverá ficar em torno de 3,48 toneladas/ha, o que corresponde a um crescimento de 5,7% em relação ao ciclo anterior.

A soja, segundo dados da Conab, deve apresentar um novo ciclo de alta, com aumento da área plantada – crescimento de 7,9% em relação à temporada anterior –, alcançando um total de 2,14 milhões de ha. Por sua vez, a produção deve avançar em 16,5%, para 8,71 milhões de toneladas na atual temporada, em comparação com o ciclo anterior. Com isso, a produtividade estimada é de 4,08 toneladas/ha, representando aumento de 7,9% em relação à safra anterior.

A produção de algodão está estimada em 1,92 milhão de toneladas, sendo plantada em 413 mil ha, o que representa um crescimento de produção de 13,6% em relação ao ciclo 2023/2024. De acordo com a Conab, a expectativa de aumento de área (19,4%) em relação à safra anterior deve-se aos bons resultados alcançados em 2024. A expectativa é de aumento na produtividade graças à regularidade hídrica e ao manejo das culturas.

Uma das expectativas negativas está associada à produção de milho. A Conab estima que a safra atual totalize 2,54 milhões de toneladas. As principais contribuições provêm da primeira (1,28 milhão de toneladas) e da terceira (1,06 milhão de toneladas) safra do cereal. Em seu conjunto, a produção de milho, no estado, apresenta previsão de queda de 14,3% em relação ao período anterior, atribuída às adversidades climáticas. De acordo com análise da Conab, há uma expectativa da redução da área de cultivo (-9,8%) devido à baixa rentabilidade do cereal. Apenas no oeste baiano, o clima foi favorável, com chuvas regulares.

Também a safra de feijão tem estimativas negativas, pois a escassez e até a ausência de chuvas, principalmente nas áreas centrais do estado, não apenas limitaram a realização do plantio como prejudicaram a evolução fenológica das lavouras, reduzindo drasticamente o potencial produtivo. As áreas mais ao oeste do estado apresentaram melhores resultados, já que o regime pluviométrico ali foi mais favorável. O volume estimado é de 286 mil toneladas (plantado em 377 mil ha) e representa uma redução de 11,1% em relação ao ciclo 2023/2024. Esse recuo deve ser verificado na primeira e na terceira safra de produção do grão, que tem estimativa de registrar queda de 42,2% e 47,9%, respectivamente, em relação às safras correspondentes do ciclo 2023/2024.

Fonte: Ascom/SEI


Inema passa a usar nova base de dados do MapBiomas para monitoramento e fiscalização ambiental


Inema passa a usar nova base de dados do MapBiomas para monitoramento e fiscalização ambiental
Inema passa a usar nova base de dados do MapBiomas para monitoramento e fiscalização ambiental

Foto: Divulgação/Ascom Inema

As ações de fiscalização e o monitoramento ambiental na Bahia ganham um aliado para proteger os recursos naturais do estado. Com informações detalhadas sobre quatro décadas de mudanças no uso e cobertura do solo, a nova base de dados do MapBiomas permitirá decisões mais rápidas e fundamentadas em evidências. A Coleção 10 de mapas anuais, que abrange o período de 1985 a 2024, foi apresentada nesta quinta-feira (14), durante o 10º Seminário Anual da rede, em Brasília.

Representando o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), o coordenador da Diretoria de Fiscalização, Miguel Calmon, destacou a importância do histórico dos dados, bem como das novas atualizações e informações da plataforma MapBiomas. “Os dados da evolução do território brasileiro, e consequentemente baiano, permitem avaliar o comportamento de uma área ao longo do tempo e fundamentar decisões de forma mais segura e precisa”, afirmou.

Além de fortalecer a gestão ambiental, o Sistema Integrado de Fiscalização da Vegetação Nativa (SIFVN), ferramenta própria do Inema, incorporará os dados da nova plataforma, permitindo a avaliação do histórico de uso e ocupação do território. Com isso, o sistema pode ser utilizado para orientar operações de fiscalização, embasar a aplicação de penalidades em casos de infrações comprovadas e atestar a regularidade de áreas com uso consolidado, possibilitando a atenuação ou até a isenção de multas quando comprovado que o local já possuía uso consolidado e não apresentava passivo ambiental.

A atualização da base de dados inclui também informações sobre queimadas, atividades de mineração e garimpo, incorporadas de forma dinâmica, fortalecendo o monitoramento e agilizando respostas às irregularidades. Na prática, o SIFVN do Inema já utiliza os dados do MapBiomas Alerta para instruir processos e planejar operações de fiscalização, compondo em alguns casos relatórios técnicos mais completos.

A parceria entre o Inema e o MapBiomas, focada em integração de dados e uso estratégico da informação, garante análises mais robustas e decisões técnicas com maior segurança. “Para a Bahia, essa integração significa transformar dados detalhados e confiáveis em ações concretas de conservação ambiental e combate a ilícitos, elevando a eficiência e a precisão das operações de fiscalização”, finaliza Calmon.

O MapBiomas é uma plataforma que mapeia anualmente a cobertura e o uso do solo no Brasil. A ferramenta utiliza imagens de satélite e inteligência artificial para monitorar desmatamento, expansão agrícola, mineração e crescimento urbano. Seus dados abertos são utilizados por governos, pesquisadores e órgãos ambientais para embasar políticas públicas, fiscalizações e estudos científicos sobre as transformações do território brasileiro.

Fonte: Ascom/Inema


Atletas do Centro de Boxe e Artes Marciais Waldemar Santana conquistam medalhas na Copa Askadoi de Karatê


Atletas do Centro de Boxe e Artes Marciais Waldemar Santana conquistam medalhas na Copa Askadoi de Karatê
Atletas do Centro de Boxe e Artes Marciais Waldemar Santana conquistam medalhas na Copa Askadoi de Karatê

Todos os nove atletas que treinam no Centro de Boxe e Artes Marciais Waldemar Santana voltaram com medalhas da Copa Askadoi 50 Anos, realizada no último sábado (9), em Itaberaba. O evento integra o calendário do Circuito Baiano de Karatê, que conta com o apoio da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia vinculada à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), e soma pontos para o ranking estadual da modalidade.

Para garantir a participação dos caratecas da capital, a Sudesb disponibilizou um ônibus para o transporte da delegação, composta por 29 atletas, com idades entre 6 e 68 anos, além de acompanhantes e comissão técnica.

De acordo com os técnicos Helion de Souza e Edney Damasceno, responsáveis pelo grupo, o desempenho foi positivo: foram 11 medalhas no total — sete de ouro, uma de prata e três de bronze.

Confira os medalhistas do Centro de Boxe e Artes Marciais Waldemar Santana:
Rosemeire dos Santos – ouro (kumitê) e ouro (kata)
Ângela Morena – ouro (kumitê)
Pedro Lucas – ouro (kumitê)
Hugo Luiz – ouro (kumitê)
Nicolas Anunciação – ouro (kata) e bronze (kumitê)
Cauã Anunciação – ouro (kumitê)
Geovana Galvão – prata (kumitê)
Vanessa Alcântara – bronze (kata)
Cauã Couto – bronze (kumitê)
Fonte: Ascom/Sudesb
 


Volume de serviços na Bahia marcou estabilidade relativa em junho


Volume de serviços na Bahia marcou estabilidade relativa em junho
Volume de serviços na Bahia marcou estabilidade relativa em junho

Foto ilustrativa: Rafael Martins/GOVBA

Em junho o volume de serviços na Bahia, na comparação com maio, registrou estabilidade relativa, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Nessa análise, cabe destacar que a Bahia marcou estabilidade relativa (-0,2%), e manteve a tendência do mês anterior (-0,3%). O estado não acompanhou o mesmo comportamento da média nacional, que também apontou estabilidade relativa, mas com variação positiva (0,3%). Esse resultado é confirmado pela queda da confiança do consumidor e pela redução da movimentação de pessoas em relação ao consumo dos serviços que compõe o setor, devido ao aumento dos preços.

Na comparação com junho de 2024, o setor apresentou retração de 2,8%. Esse resultado foi inferior à média nacional, que expandiu 2,8%. Três das cinco atividades puxaram o volume de serviços baiano para baixo, com destaque para a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-6,1%), que contabilizou a variação negativa mais expressiva, seguida pela atividade de Serviços prestados às famílias (-5,7%), depois Serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,1%). Por outro lado, as contribuições positivas vieram de Outros serviços (11,0%), que contabilizou a variação positiva mais expressiva, seguida pela atividade de Serviços de informação e comunicação (1,3%).

Na comparação com o acumulado do 2º trimestre de 2024, o setor retraiu 2,0%. Esse resultado foi inferior à média nacional (2,8%). Três das cinco atividades puxaram o volume de serviços baiano para baixo: Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-4,1%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,8%) e Serviços prestados às famílias (-0,8%). Por outro lado, as contribuições positivas vieram de Outros serviços (7,8%), seguida pela atividade de Serviços de informação e comunicação (0,6%).

Na comparação com o acumulado entre janeiro e junho de 2024, o setor avançou apenas 0,2%. Esse resultado foi inferior à média nacional (2,5%). Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços baiano para cima: Outros serviços (11,4%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,6%), Serviços prestados às famílias (1,3%) e Serviços de informação e comunicação (0,3%). Apenas Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,8%) recuou.

Na comparação com o acumulado dos últimos doze meses ano, o setor expandiu 0,8%. Esse resultado foi inferior à média nacional (3,0%). Quatro das cinco atividades tiveram influência positiva: Outros serviços (6,9%), Serviços prestados às famílias (3,1%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,2%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,1%). Em sentido oposto, apenas Serviços de informação e comunicação (-0,1%) marcou retração.

Volume das atividades turísticas ficaram estáveis em junho
Em junho de 2025, o índice de atividades turísticas no Brasil apontou queda de 0,9% frente a maio, mantendo a tendência de retração do mês anterior (-0,4). Em termos regionais, 11 dos 17 locais pesquisados apresentaram retração. Nessa comparação, a Bahia acompanhou o mesmo comportamento da média nacional e caiu 0,4.
Quando comparado com o mês de junho do ano anterior, o Brasil apresentou expansão de 4,1% e manteve a expansão contabilizada em maio (10,1%). Em termos regionais, 12 dos 17 locais pesquisados mostraram ampliação nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia seguiu o comportamento da média nacional e expandiu 1,9%, mantendo a expansão contabilizada em maio (12,3%).

O volume das atividades turísticas, quando comparado com o acumulado do 2º trimestre de 2024, o Brasil apresentou expansão de 7,3% e manteve a ampliação contabilizada no trimestre anterior (5,2%). Em termos regionais, 15 dos 17 locais pesquisados mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia cresceu 9,7% e manteve a expansão (8,9%), contabilizado em maio. O estado apontou a quarta posição entre os locais investigados, e superior à média nacional.

O volume das atividades turísticas, quando comparado com o acumulado entre janeiro e junho de 2024, o Brasil apresentou expansão de 6,6% e manteve a ampliação contabilizada em maio (7,1%). Em termos regionais, 14 dos 17 locais pesquisados mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia cresceu 9,3% e manteve a expansão (10,6%), contabilizado em maio. O estado apontou a quarta posição entre os locais investigados, e superior à média nacional.

O volume das atividades turísticas, no acumulado dos últimos 12 meses ano, frente a igual período cresceu 6,1%, no Brasil. Em termos regionais, 14 dos 17 locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa comparação, a Bahia cresceu 8,4% e manteve a expansão (9,7%), contabilizado em maio. O estado apontou a quinta posição entre os locais investigados, e superior à média nacional.

Fonte: Ascom/SEI