Até quarta-feira (16/04), Salvador (BA) recebe cerca de mil participantes do XXI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, organizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) para discutir os avanços das tecnologias relacionadas a satélites e geoprocessamento.
O sensoriamento remoto é utilizado para monitorar desmatamentos, queimadas, a expansão das cidades, safras agrícolas, o nível de rios e reservatórios, entre outras aplicações. Realizado a cada dois anos, o SBSR promove minicursos, palestras com especialistas renomados, sessões temáticas e técnicas orais, apresentação de pôsteres e uma exposição das principais empresas do setor.
O simpósio reúne a comunidade técnico-científica, empresarial e usuários das áreas de sensoriamento remoto, geoinformática e de suas aplicações para a apresentação de trabalhos e debates sobre as pesquisas, desenvolvimento tecnológico, ensino e a política científica realizados no país e no mundo nos últimos dois anos.
Durante a abertura do SBSR, realizada no domingo (13) no Centro de Convenções de Salvador, o diretor do INPE, Antônio Miguel Vieira Monteiro, destacou a importância da tecnologia para o desenvolvimento econômico e social. “Especialmente no Brasil, um país de proporções continentais, o sensoriamento remoto é utilizado no levantamento de recursos naturais e no monitoramento do meio ambiente. A observação de grandes áreas com sensores embarcados em satélites é mais eficiente, rápida e acessível”.
A programação completa e todas as informações sobre o evento estão disponíveis na página: https://2025.sbsr.com.br/
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