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Secretaria da Segurança forma 34 profissionais em Curso de Operações de Inteligência de Segurança Pública

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Cavalaria da PM celebra 190 anos com uma semana repleta de atividades festivas


Cavalaria da PM celebra 190 anos com uma semana repleta de atividades festivas
Cavalaria da PM celebra 190 anos com uma semana repleta de atividades festivas

Foto: Amanda Ercília/GOVBA

O Esquadrão de Polícia Montada preparou uma semana de programação especial para comemorar os 190 anos da cavalaria da Polícia Militar da Bahia (PMBA). As atividades, que se estendem até sexta-feira (30), não apenas celebram a longa trajetória da unidade, mas também marcam o bicentenário da PMBA e homenageia o legado do general Manuel Luís Osório, patrono da cavalaria do Exército Brasileiro. Estão previstas atividades como corrida, cavalgada, futebol e uma prova de equitação, com obstáculos.

“Aqui a gente desenvolve um evento voltado para o público interno, para os nossos policiais que trabalham duro durante todo o ano, e também para as famílias e público externo”, destacou o major Moreno, comandante do Esquadrão. O major também ressalta que a atuação da cavalaria abrange atividades sociais, participações em eventos cívicos e patrulhamento em áreas de difícil acesso.

Um dos eventos mais aguardados da programação é a Prova do Cavalariano. Esta competição reúne policiais montados e civis em desafios que testam suas habilidades de equitação e manejo, vencendo obstáculos, promovendo um ambiente integrativo e amistoso entre a corporação e a comunidade.

“Para mim é uma honra. Estou aqui desde pequena, cresci na cavalaria. Para mim é uma sensação de alegria porque, além de celebrar o cavalo, porque tudo isso aqui só existe por conta dele, a gente também celebra o momento com nossos amigos e pessoas que me ajudaram a crescer também”, destacou Amanda Matos, que participa como convidada da iniciativa pelo segundo ano consecutivo.

A prova foi acompanhada pelos alunos da Escola Maria Quitéria, no bairro de Itapuã, em Salvador, e da Escola Municipal Jardim Ipitanga, de Lauro de Freitas. Rafael Silva, de 11 anos, estava empolgado assistindo as disputas.

“O que eu mais gostei mesmo foi o espírito de competir, dos cavalos porque, na verdade, eles são animais que se comportam como humanos, que às vezes estão bem, às vezes estão mal. Mas, é tudo empolgante, tudo contagiante, todo mundo feliz”, explicou o Rafael.

Os integrantes do esquadrão compartilham o entusiasmo por participar dessa celebração. O cabo Santana, que está há 22 anos na unidade, expressa sua felicidade: “Muito significante porque mantém os laços. Se não tiver sinergia, se não tiver uma energia positiva circulando, a gente não se mantém em lugar nenhum, e o animal facilita muito isso. Hoje, eu me sinto em casa. Às vezes quando eu estou em casa eu não saio tanto, eu não me relaciono com tantas pessoas quanto eu me relaciono aqui. Na prática, eu não me sinto nem trabalhando, eu faço aquilo que gosto. Isso ocorre comigo e com os demais colegas também”, afirmou .

As comemorações incluem ainda um corridão militar, um torneio de futebol na quarta-feira (28) envolvendo a tropa, ex-integrantes e outras corporações, e um culto inter-religioso na quinta-feira (29) com representantes de diversas crenças. O encerramento será uma cavalgada nas Dunas do Abaeté na sexta-feira (30), com mais de 50 participantes, seguida de um almoço de confraternização.

“É uma emoção muito grande desde o primeiro momento, em que fui nomeado comandante da tropa, há dois anos. Cheguei em 2004 como 1º tenente, passei 11 anos, aprendi um pouco sobre cavalos, me especializei e retornar como comandante, poder contribuir para o bem-estar dos policiais, dos cavalos, que é a razão da nossa existência, é uma realização profissional muito grande e espero que Deus me dê sabedoria para continuar conduzindo e fazendo o melhor para a tropa e para a sociedade baiana”, reforçou o major Moreno.

Repórter: Anderson Oliveira/GOVBA


SSP, PF, MP e PM deflagram operação contra organização criminosa em Feira de Santana


SSP, PF, MP e PM deflagram operação contra organização criminosa em Feira de Santana
SSP, PF, MP e PM deflagram operação contra organização criminosa em Feira de Santana

Foto: Flávia Vieira- Ascom/SSP

Equipes cumprem ordens judiciais na manhã desta quarta-feira (28), na segunda maior cidade da Bahia

Três policiais militares suspeitos de integrar uma organização criminosa envolvida com lavagem de dinheiro, jogo do bicho e extorsão são alvos nesta quarta-feira (28), da ‘Operação Fallen’, deflagrada pela Polícia Federal, pela Secretaria da Segurança Pública (COGER/FORCE), pelo Ministério Público e pela PM.

Equipes das Forças Estaduais e Federal cumprem quatro mandados de busca e apreensão contra os policiais, que são suspeitos também de praticar agiotagem e receptação qualificada.

A investigação é um desdobramento da operação El Patrón, deflagrada em dezembro de 2023.

 


Forças Policiais retiram 20 armas de fogo por dia das mãos de integrantes de facções


Forças Policiais retiram 20 armas de fogo por dia das mãos de integrantes de facções
Forças Policiais retiram 20 armas de fogo por dia das mãos de integrantes de facções

Fotos: Divulgação- Ascom/SSP

Entre janeiro e maio, ações ostensivas e de inteligência apreenderam 3.147 fuzis, submetralhadoras, espingardas, pistolas e revólveres

Vinte armas de fogo são retiradas por dia das mãos de integrantes de facções, através das ações promovidas pela Forças Policiais da Bahia.

Entre janeiro e maio de 2025, o patrulhamento ostensivo promovido pela Polícia Militar e o trabalho de inteligência desenvolvido pela Polícia Civil resultaram nas apreensões de 3.147 fuzis, submetralhadoras, espingardas, pistolas e revólveres.

“Aumentamos em 18% o número de armas apreendidas, na comparação com o mesmo período do ano passado. Esse resultado, reflexo da dedicação de todos os policiais baianos, tem relação direta com a redução de 10% das mortes violentas no estado”, enfatizou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.

Acrescentou ainda a criação da DESARME (Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos). “Integrados com as Polícias Federal e Rodoviária Federal, além da FICCO Bahia, estamos trabalhando para identificar e desarticular as rotas de armas e munições”, completou Werner.
 


Polícia Civil destrói 1.200 armas ilegais durante lançamento de operação para eliminar 30 toneladas de armamentos


Polícia Civil destrói 1.200 armas ilegais durante lançamento de operação para eliminar 30 toneladas de armamentos
Polícia Civil destrói 1.200 armas ilegais durante lançamento de operação para eliminar 30 toneladas de armamentos

Foto: Feijão Almeida/GOVBA

Cerca de 1.200 armas de fogo, entre fuzis, submetralhadoras, pistolas, revólveres e espingardas artesanais, foram destruídas na manhã desta quinta-feira (29), marcando o início da Operação Silêncio das Armas. A ação, coordenada pela Polícia Civil da Bahia (PCBA), foi realizada na base da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core), em Salvador, e prevê, até o fim do ano, a eliminação de mais de 30 toneladas de armamentos apreendidos em diferentes regiões do estado.

As armas destruídas estavam vinculadas a inquéritos policiais e foram apreendidas ao longo dos últimos três anos, em Salvador, na Região Metropolitana e em cidades do interior. A eliminação foi autorizada judicialmente e realizada por meio de um rolo compressor.

Para o secretário da segurança pública, Marcelo Werner, esta primeira etapa tem importância prática e simbólica. “Mostra a quantidade de armamentos que temos conseguido apreender no estado. Apenas este ano, já registramos um aumento de mais de 20% em relação ao mesmo período do ano passado, incluindo armas de alto poder de fogo, como as que foram destruídas hoje”, afirmou. Werner ressaltou também o crescimento das ações integradas das forças de segurança: “Temos ampliado o número de operações tanto na capital quanto no interior. Hoje mesmo realizamos uma operação em Salvador e em outros municípios baianos”.

Ainda o segundo o secretário, a eliminação dos armamentos passa a ser feita de forma permanente. “Vamos acelerar esse processo após a perícia e a autorização judicial. Armas ilegais são instrumentos de mortes violentas, e nosso trabalho é retirá-las das ruas em um combate incessante à violência e às facções do nosso estado”.

O delegado-geral da Polícia Civil, André Viana, reforçou o compromisso da corporação com a continuidade da destruição dos materiais apreendidos. “São armas que não vão mais tirar a vida de ninguém. Essa operação representa uma política de saneamento das unidades policiais, que inclui não apenas armamentos, mas também drogas e veículos. Além de prevenir a violência, isso melhora o ambiente de trabalho dos nossos policiais”, afirmou.

Viana explicou que os armamentos destruídos hoje foram apreendidos em diferentes circunstâncias e que muitos chegaram à Bahia por rotas ilegais vindas de outras regiões do Brasil, especialmente do Sudeste e de áreas de fronteira internacional em estados vizinhos. “Essas armas chegaram aqui para matar. Nosso papel é eliminá-las de forma definitiva. E a população pode se perguntar por que não reutilizá-las, mas temos uma política de equipar nossos policiais com armamentos modernos e padronizados, usados pelas melhores forças do mundo”, completou.

Coordenador da Fiscalização de Produtos Controlados da PCBA, Arthur Gallas explicou que esta primeira etapa também serve como teste logístico para as fases seguintes da operação. São armas que estavam nas delegacias, vinculadas a crimes, e que agora são retiradas definitivamente de circulação. O maior volume ainda é de revólveres e pistolas, armas comuns em diversos delitos. Mas também destruímos fuzis que, se vendidos no mercado ilegal, podem chegar a R$ 80 mil”, destacou.

Ele afirmou que o uso de armamento de maior letalidade por criminosos tem crescido. “Infelizmente, temos visto um aumento no uso de fuzis e submetralhadoras por facções criminosas. Por isso, a polícia também está se equipando. No próximo mês, vamos receber mais fuzis calibre 7.62, e até o fim do ano, mais unidades serão entregues para reforçar o poder de fogo das forças policiais da Bahia”, concluiu.

Repórter: Raul Rodrigues/GOVBA
 


Soltura de aves resgatadas marca fim da Fiscalização Preventiva Integrada no Oeste baiano


Soltura de aves resgatadas marca fim da Fiscalização Preventiva Integrada no Oeste baiano
Soltura de aves resgatadas marca fim da Fiscalização Preventiva Integrada no Oeste baiano

Foto: Matheus Lemos/Sema

Na madrugada desta quinta-feira (29), a natureza voltou a respirar com mais força no Oeste baiano. Cento e vinte e um pássaros silvestres, entre eles exemplares de cancão, pássaro-preto, azulão e de papa-capim, foram devolvidos ao seu habitat natural durante uma soltura realizada em uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), na região do município de Carinhanha. A ação marcou o encerramento da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI), realizada de 18 a 30 de maio, na região de Bom Jesus da Lapa.

A soltura dos animais é considerada o ápice da operação para os especialistas da equipe de fauna da FPI. O trabalho começa muito antes de as gaiolas serem abertas. Envolve educação ambiental nas visitas às residências, verificação de registros no Sispass – sistema oficial para criadores amadores de passeriformes nativos – e conscientização para a entrega voluntária dos animais.

“É um momento gratificante, de reencontro entre o homem e a natureza”, resume Karina Oliveira, bióloga do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema). “Hoje, temos a satisfação de realizar essa soltura em um local protegido, onde as aves podem, enfim, voltar ao seu lugar de origem — o ambiente natural do qual nunca deveriam ter saído.”

A logística para o retorno à natureza começou ainda de madrugada. Às 4h da manhã, representantes da ONG Animália, do Inema, da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e do Ministério Público transportaram os animais da base da fauna até o ponto de soltura. “Esse horário é escolhido para oferecer maior conforto térmico às aves durante o deslocamento”, explicou Samanta Grimaldi, da equipe de educação ambiental do Inema.

Segundo Mila Roberta, médica veterinária da ONG Animália, os animais passaram por uma triagem rigorosa antes da soltura. “Avaliamos o score corporal, o comportamento, a condição das penas e a saúde geral de cada indivíduo. Os que estavam em boas condições foram soltos hoje. Os demais foram encaminhados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), onde passam por reabilitação antes de uma futura soltura.”

Nem todos, no entanto, têm a chance de voltar à natureza. “Alguns chegam em estado crítico – cegos, com asas ou patas amputadas por maus-tratos – e infelizmente não têm mais condições de sobreviver sozinhos. Isso reforça a necessidade de desmistificar a cultura de manter aves em gaiolas”, alertou Mila.

Além do impacto sobre a vida dos animais, a retirada desses seres da natureza afeta o equilíbrio ambiental. “Essas aves desempenham funções vitais como polinização e dispersão de sementes. Quando são retiradas do ambiente natural, toda a cadeia ecológica é afetada”, acrescentou a veterinária.

Durante a operação da FPI, a equipe de fauna visitou residências para fiscalizar criadores amadores e incentivar a entrega voluntária de animais mantidos ilegalmente em cativeiro. As abordagens foram acompanhadas de orientações e informações sobre a importância da preservação das espécies.

Esforço coletivo
Criada em 2002, a FPI do São Francisco articula instituições públicas e civis em defesa do meio ambiente e da legalidade no campo. Com ações preventivas e repressivas, a força-tarefa busca transformar realidades — promovendo um campo mais justo para quem produz e mais seguro para quem consome.

A 51ª edição reúne 45 instituições, incluindo Inema, MPT, Adab, CREA-BA, Ibama, Polícia Federal, Sesab, universidades e órgãos técnicos. Participam também: Agência Peixe Vivo (APV), AGENDHA, AGERSA, Animallia, ANM, CBHSF, Corpo de Bombeiros Militar (CBM-BA), CERB, CIPPA, Conselhos Federal e Regional dos Técnicos Industriais (CRT-BA), CRMV-BA, CRQ, DIVISA-SESAB, Fundação José Silveira (FJS), FBCA, FUNASA-MS, GERMEN, Instituto HORI, IPHAN, Marinha do Brasil, Ministérios da Saúde (MS) e do Meio Ambiente (MMA), MP-BA, MPF, Polícia Civil, Polícia Militar da Bahia, Seagri, Sefaz, Sepromi, Bahiater/SDR, SIHS, SINTEC-BA, SSP, SDR, SUDEC, Uneb, UFBA.

Fonte: Ascom/Sema|Inema